Renamo reivindica morte de 36 membros das forças armadas
Por Redação
A Renamo, o maior partido da oposição em Moçambique, reivindicou a morte de 36 membros das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) e da Força de Intervenção Rápida (FIR) em Pandje, província de Sofala, durante o fim de semana.
Em conferência de imprensa, Fernando Mazanga, porta-voz da Renamo, salientou que as forças do partido agiram em legítima defesa e que não houve vítimas mortais entre as tropas fieis a Afonso Dhlakama.
Até ao momento ainda não houve qualquer reação por parte do governo moçambicano a estas declarações.
Apesar do elevado números de mortes, Mazanga salientou que
Moçambique «não está em guerra» e apelou a um compromisso entre o governo e a Renamo, de forma a impedir que surjam novos ataques que possam levar a um retrocedimento no desenvolvimento económico do país.
A Renamo, o maior partido da oposição em Moçambique, reivindicou a morte de 36 membros das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) e da Força de Intervenção Rápida (FIR) em Pandje, província de Sofala, durante o fim de semana.
Em conferência de imprensa, Fernando Mazanga, porta-voz da Renamo, salientou que as forças do partido agiram em legítima defesa e que não houve vítimas mortais entre as tropas fieis a Afonso Dhlakama.
Até ao momento ainda não houve qualquer reação por parte do governo moçambicano a estas declarações.
Apesar do elevado números de mortes, Mazanga salientou que
Moçambique «não está em guerra» e apelou a um compromisso entre o governo e a Renamo, de forma a impedir que surjam novos ataques que possam levar a um retrocedimento no desenvolvimento económico do país.
14:03 - 13-08-2013
MOÇAMBIQUE
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