Militar morto pelas forças da Renamo deixa viúva e três filhos menores
Os familiares do militar morto em Muxúnguè na troca de tiros com homens da Renamo estão indignados com o incidente que vitimou o seu parente, membro da corporação.
A família diz ainda estar preocupada, sobretudo, porque não sabe quando é que o corpo do seu ente querido será transladado para Maputo.
Trata-se de Alberto Jacinto, natural de Inhambane e militar que participou da guerra dos 16 anos. Depois da guerra, o jovem passou por vários pontos do país, sobretudo no sul do país, com destaque para o distrito de Chókwè, província de Gaza.
Nos últimos anos, Alberto Jacinto estava afecto ao quartel de Boane, na província de Maputo. Foi daquele Quartel onde o militar, de 40 anos de idade, foi levado para o Centro do país, há três meses, quando iniciou a instabilidade política na região.
Desde lá, o militar nunca contactava com a família. Última segunda-feira, por volta do meio dia, os familiares do militar foram visitados por quatro homens das Forças Armadas de Defesa Nacional (FADM), que revelaram a triste notícia da morte do seu ente querido.
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