PROTEGER OS MEMBROS: EIS A QUESTÃO
Hoje, 23 de Agosto de 2013 – uma data que viverá na infâmia - , a Frelimo foi súbita e deliberadamente atacada por uma acusação sem fundamentos legais. A Frelimo estava em paz com todas as forças vivas da nação incluindo com os partidos políticos e, a pedido dos seus membros, encontrava-se ainda em conversações com o objectivo de seleccionar os seus candidatos a edis de Novembro. De facto, duas horas depois das sete da manhã saiu a acusação que peca não só pelo conteúdo como também pela forma quando considerada no âmbito da sua proveniência.
A estratégia de auto-vitimização engendrada por alguns estrategas em contra-informaçao há muito que está em desuso. E, embora a acusação afirmasse parecer inútil prosseguir com os trabalhos de campo que a Frelimo há muito tem levado a cabo, não continha qualquer indicação de se estava a violar a Lei muito menos que se estava a perturbar a paz dos outros partidos interferindo no seu modus operandi. Estes estrategas foram ultrapassados pelos acontecimentos, uma vez que os seus bolsos pesam com os prémios da deserção social, aqueles que eles usam para comprar a consciência dos membros dos outros partidos.
A estratégia da Frelimo é mobilizar, em primeiro lugar, todos os membros com cotas em dia, protege-los dos compradores de consciência dos aflitos e usa-los para a mobilização de mais membros quando a batalha iniciar. As assinaturas de apoio aos edis da Frelimo serão recolhidas pelos membros desta formação política. A Frelimo aprendeu os ensinamentos bíblicos: não se dá ao porco a comida que seria para os filhos! E quando a Frelimo faz o controlo dos seus membros, os que vão trabalhar na recolha de assinaturas, eis que aparece uma acusação desta envergadura! Perdoai-os porque não sabem o que fazem!
Certamente que aqueles que entregam processos delicados aos meninos, engraxadores de sapatos, vendedores de bolos ou carregadores de sacos não terão um futuro brilhante sonhado e só podem viver olhando para o que se passa no quintal alheio. É de referir que a distância entre a Frelimo e a organização de onde veio a acusação torna óbvio que esta acusação foi deliberadamente planeada há muitos dias ou até semanas. Entretanto, os eus sequazes e adeptos procuraram deliberadamente enganar o povo com falsas declarações e expressões de esperança numa vitória certa quando o único trabalho que fazem resume-se na produção de acusações. Parece uma piada da História quando os ditadores convertidos a democratas pretendem ensinar aos democratas de gema as lições políticas! Que aberração!
A acusação de hoje, provocou graves danos à moral política nacional e a dos que a acompanharam. Lamento dizer-vos que os nossos corações saltitaram de receio antes de verificarmos que tratava-se apenas de mais uma tentativa ensaística nas lições do fracasso a que alguns pseudo-democratas nos habituaram. Diz-se, na acusação, que a Frelimo está a colher assinaturas sem que os candidatos sejam conhecidos! Este equívoco só pode vir de pessoas de má-fé e que pretendem descredibilizar processos e até justificarem a sua futura derrota com ajuda das declarações de hoje. Importa dizer que, salvo candidatos independentes, os partidos políticos são a primeira coisa que o cidadão moçambicano olha antes de olhar para as qualidades do candidato.
Portanto, o falso argumento de que é preciso conhecerem-se os candidatos para recolher assinaturas dos nossos próprios membros, aqueles que pagam as cotas e que serão eles os recolectores de assinaturas é uma batota. A Frelimo precisa garantir a vitória, custa o que custar. É este o seu objectivo e a primeira garantia que também é a garantia dos membros, é que todos os pagadores de cotas se engajem na recolha de assinaturas. Mas para o fazer, precisam eles próprios garantir à organização que a sua assinatura não será vendida a preço de banana, nem em troca de bicicleta ou em troca de motorizada! As lições do passado ensinaram a Frelimo a preparar e a organizar as suas vitórias.
Hoje, 23 de Agosto de 2013 – uma data que viverá na infâmia - , a Frelimo foi súbita e deliberadamente atacada por uma acusação sem fundamentos legais. A Frelimo estava em paz com todas as forças vivas da nação incluindo com os partidos políticos e, a pedido dos seus membros, encontrava-se ainda em conversações com o objectivo de seleccionar os seus candidatos a edis de Novembro. De facto, duas horas depois das sete da manhã saiu a acusação que peca não só pelo conteúdo como também pela forma quando considerada no âmbito da sua proveniência.
A estratégia de auto-vitimização engendrada por alguns estrategas em contra-informaçao há muito que está em desuso. E, embora a acusação afirmasse parecer inútil prosseguir com os trabalhos de campo que a Frelimo há muito tem levado a cabo, não continha qualquer indicação de se estava a violar a Lei muito menos que se estava a perturbar a paz dos outros partidos interferindo no seu modus operandi. Estes estrategas foram ultrapassados pelos acontecimentos, uma vez que os seus bolsos pesam com os prémios da deserção social, aqueles que eles usam para comprar a consciência dos membros dos outros partidos.
A estratégia da Frelimo é mobilizar, em primeiro lugar, todos os membros com cotas em dia, protege-los dos compradores de consciência dos aflitos e usa-los para a mobilização de mais membros quando a batalha iniciar. As assinaturas de apoio aos edis da Frelimo serão recolhidas pelos membros desta formação política. A Frelimo aprendeu os ensinamentos bíblicos: não se dá ao porco a comida que seria para os filhos! E quando a Frelimo faz o controlo dos seus membros, os que vão trabalhar na recolha de assinaturas, eis que aparece uma acusação desta envergadura! Perdoai-os porque não sabem o que fazem!
Certamente que aqueles que entregam processos delicados aos meninos, engraxadores de sapatos, vendedores de bolos ou carregadores de sacos não terão um futuro brilhante sonhado e só podem viver olhando para o que se passa no quintal alheio. É de referir que a distância entre a Frelimo e a organização de onde veio a acusação torna óbvio que esta acusação foi deliberadamente planeada há muitos dias ou até semanas. Entretanto, os eus sequazes e adeptos procuraram deliberadamente enganar o povo com falsas declarações e expressões de esperança numa vitória certa quando o único trabalho que fazem resume-se na produção de acusações. Parece uma piada da História quando os ditadores convertidos a democratas pretendem ensinar aos democratas de gema as lições políticas! Que aberração!
A acusação de hoje, provocou graves danos à moral política nacional e a dos que a acompanharam. Lamento dizer-vos que os nossos corações saltitaram de receio antes de verificarmos que tratava-se apenas de mais uma tentativa ensaística nas lições do fracasso a que alguns pseudo-democratas nos habituaram. Diz-se, na acusação, que a Frelimo está a colher assinaturas sem que os candidatos sejam conhecidos! Este equívoco só pode vir de pessoas de má-fé e que pretendem descredibilizar processos e até justificarem a sua futura derrota com ajuda das declarações de hoje. Importa dizer que, salvo candidatos independentes, os partidos políticos são a primeira coisa que o cidadão moçambicano olha antes de olhar para as qualidades do candidato.
Portanto, o falso argumento de que é preciso conhecerem-se os candidatos para recolher assinaturas dos nossos próprios membros, aqueles que pagam as cotas e que serão eles os recolectores de assinaturas é uma batota. A Frelimo precisa garantir a vitória, custa o que custar. É este o seu objectivo e a primeira garantia que também é a garantia dos membros, é que todos os pagadores de cotas se engajem na recolha de assinaturas. Mas para o fazer, precisam eles próprios garantir à organização que a sua assinatura não será vendida a preço de banana, nem em troca de bicicleta ou em troca de motorizada! As lições do passado ensinaram a Frelimo a preparar e a organizar as suas vitórias.
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