Líderes religiosos e políticos comentam a resignação de Bento XVI e elogiam o seu trabalho no Vaticano.
O primeiro-ministro italiano, Mario Monti, confessou estar “profundamente abalado” com a notícia “inesperada” da resignação do Papa Bento XVI. Outros líderes políticos e religiosos deram conta da sua surpresa com a decisão do Pontífice e elogiaram a liderança de Bento XVI no Vaticano.
De todo o mundo, chegam reacções à resignação de Bento XVI:
Mario Monti, primeiro-ministro de Itália
“Estou profundamente abalado por esta notícia inesperada.”
“Estou profundamente abalado por esta notícia inesperada.”
Giorgio Napolitano, Presidente da Itália
“Este é um acto de grande coragem e grande generosidade, que merece o maior respeito.”
François Hollande, Presidente da França
“Não tenho nenhum comentário particular a esta decisão, que é eminentemente respeitável e que implicará a escolha de um novo Papa. A República saúda o Papa que tomou esta decisão.”
David Cameron, primeiro-ministro do Reino Unido
“Envio os melhores cumprimentos ao Papa Bento XVI, após o seu anúncio de hoje. O Papa trabalhou incansavelmente para o fortalecimento das relações da Grã-Bretanha com a Santa Sé. A sua visita no ano 2010 é recordada com grande respeito e afecto. Enquanto líder espiritual de milhões de pessoas, fará seguramente falta.”
“Envio os melhores cumprimentos ao Papa Bento XVI, após o seu anúncio de hoje. O Papa trabalhou incansavelmente para o fortalecimento das relações da Grã-Bretanha com a Santa Sé. A sua visita no ano 2010 é recordada com grande respeito e afecto. Enquanto líder espiritual de milhões de pessoas, fará seguramente falta.”
Steffen Seibert, porta-voz do Governo da Alemanha
“Como cristão e católico não posso deixar de me comover com a decisão do Papa Bento XVI. O Governo alemão tem o maior respeito possível pelo Santo Padre, pelo que ele realizou e por todas as contribuições de uma longa vida em prol da Igreja Católica. Ele deixa uma marca pessoal como pensador e líder da Igreja, e também como pastor. Quaisquer que sejam as razões para a sua decisão, têm de ser respeitadas.”
“Como cristão e católico não posso deixar de me comover com a decisão do Papa Bento XVI. O Governo alemão tem o maior respeito possível pelo Santo Padre, pelo que ele realizou e por todas as contribuições de uma longa vida em prol da Igreja Católica. Ele deixa uma marca pessoal como pensador e líder da Igreja, e também como pastor. Quaisquer que sejam as razões para a sua decisão, têm de ser respeitadas.”
Justin Welby, arcebispo de Cantuária e líder da Igreja Anglicana
“Foi com o coração pesado, mas total compreensão, que recebi a declaração desta manhã do Papa Bento XVI e a sua decisão de resignar ao seu ministério como Bispo de Roma, um cargo que desempenhou com grande dignidade, discernimento e coragem.”
Vincent Nichols, arcebispo de Westminster
“Este anúncio surpreendeu e chocou toda a gente. Mas tenho a certeza que todos reconhecerão a grande coragem e a característica clareza de pensamento e acção do Papa Bento XVI. O Santo Padre conhece bem os desafios que a Igreja Católica tem de enfrentar e a força e resistência necessárias à tarefa de governar a Igreja e proclamar os Evangelhos.”
Christine Boutin, presidente do Partido Democrata Cristão de França
“É um choque, imenso e extraordinário, para todos os católicos.”
“É um choque, imenso e extraordinário, para todos os católicos.”
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