QUEREMOS PAZ MESMO?
Queremos paz mesmo, transformando uma televisão ( TVM) que deveria ser pública em instrumento de disseminação do ódio?
Queremos paz mesmo, consolidando a TVM como instrumento de propaganda ao serviço de objectivos estranhos ao interesses nitidamente públicos?
Queremos paz mesmo, investindo, em plena televisão (TVM) que deveria ser de todos, porque formalmente pública, na eliminação da diversidade e pluralismo, que são elemento mais do que predominantes da realidade moçambicana?
Queremos paz mesmo, fingindo que não vemos esta “imbecilização” de todo um povo culto e por demais inteligente e digno de respeito?
Queremos paz mesmo, gritando a cada minuto que somos pela paz, mas permitindo, a cada segundo, que a TVM seja uma máquina de desprezo e de difusão da maledicência?
Queremos paz mesmo, banalizando dos mais finos profissionais da comunicação que o país se deveria orgulhar de ter, e que a TVM os concentra no seu Conselho de Administração - exemplos: Faruco Sadique, PCA, que tem, na sua carreira, anos de passagem pela UNESCO, afecto a um programa de media development como pilar da democracia; Sérgio Marcos, administrador, dos mais destacados e respeitados jornalistas desportivos desta África que diz ter o desporto como instrumento de promoção da paz; Doutor Cláudio Jone, administrador, formado nas melhores escolas europeias (e, por maioria de razão, do mundo!) de Ciências da Comunicação - e os “obrigando” a aceitar tudo que não deveriam admitir em condições de “Pressão e Temperatura Normal”?
Queremos paz mesmo, pensando que o investimento em tanques militares garante uma “estabilidade eterna”?
Queremos paz mesmo? Queremos paz mesmo? Queremos paz mesmo?
Estou, devo confessar, com eternas saudades do futuro!!!
Queremos paz mesmo, consolidando a TVM como instrumento de propaganda ao serviço de objectivos estranhos ao interesses nitidamente públicos?
Queremos paz mesmo, investindo, em plena televisão (TVM) que deveria ser de todos, porque formalmente pública, na eliminação da diversidade e pluralismo, que são elemento mais do que predominantes da realidade moçambicana?
Queremos paz mesmo, fingindo que não vemos esta “imbecilização” de todo um povo culto e por demais inteligente e digno de respeito?
Queremos paz mesmo, gritando a cada minuto que somos pela paz, mas permitindo, a cada segundo, que a TVM seja uma máquina de desprezo e de difusão da maledicência?
Queremos paz mesmo, banalizando dos mais finos profissionais da comunicação que o país se deveria orgulhar de ter, e que a TVM os concentra no seu Conselho de Administração - exemplos: Faruco Sadique, PCA, que tem, na sua carreira, anos de passagem pela UNESCO, afecto a um programa de media development como pilar da democracia; Sérgio Marcos, administrador, dos mais destacados e respeitados jornalistas desportivos desta África que diz ter o desporto como instrumento de promoção da paz; Doutor Cláudio Jone, administrador, formado nas melhores escolas europeias (e, por maioria de razão, do mundo!) de Ciências da Comunicação - e os “obrigando” a aceitar tudo que não deveriam admitir em condições de “Pressão e Temperatura Normal”?
Queremos paz mesmo, pensando que o investimento em tanques militares garante uma “estabilidade eterna”?
Queremos paz mesmo? Queremos paz mesmo? Queremos paz mesmo?
Estou, devo confessar, com eternas saudades do futuro!!!
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