Wednesday, September 25, 2019

Não tenham medo do novo. Esse medo de experimentar o novo nos pode impedir de sermos felizes. Pensem nisso.

Fatima Mimbire partilhou uma memória.
22 h
No ano passado escrevi este texto abaixo. Continua actual. Apenas fazer algumas adaptações. No lugar de eleições autárquicas, município, municípios, coloquemos eleições gerais, o país e as províncias e finalmente cidadãos.
Não tenham medo do novo. Esse medo de experimentar o novo nos pode impedir de sermos felizes. Pensem nisso.
Arrancou hoje a campanha eleitoral. Enquanto cidadã moçambicana e munícipe de Maputo, desejo ver um claro debate de IDEIAS de como melhorar a minha cidade na p...
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Comentários
  • Henriques Mondlane This goes for you my brother, not be afraid of the new .try and we are happy.👍
  • Marcio Correia Subscrevo o que a Dra. Fátima escreveu . O problema é o tipo de eleitorado que existe, principalmente, na zona sul , onde as mentes pararam no tempo, isto é, a maioria dá preferência na continuidade, bando de arcaicos . No que se refere as zonas centro e norte, talvez seja o único eleitorado que pode equilibrar a balança, votando em massa na oposição .
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  • Moises Mondlane Por incrível que parece, é interessante que muitos Moçambicanos continuam a usar a barriga pra pensarem, ainda são enganados com um take away, combustível e camisete.

    Os nossos artistas gritam e pulam nos palcos de tal forma que consegues ver o acordo que foi fechado com ele por detrás. 
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  • Rui Julio Citando Fatima Mimbirre"
    Da comunicação social espero uma campanha que seja justa..."
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  • Idalacio Pinto Mureteto parace uma missao impossvel, visto que as mentes nao estao livres das ideologias.este "novo" deve ser Experimentado por individuos com maior consciencia de liberdade, pos, so individuos dotados desta consciencia é que fazem a sua propria historia. apesar do fracasso do iluminsmo, por si so ja trazia fortes e bons principios, um deles era "libertar os homens das trevas" ou seja combater contra as ideologias, e leva - los as luzes. Foi desta forma que o mundo foi experimetando os novos poderes da ciencia e tecnologia, apesar de hoje enfretarmos novos problema tecno-cientifico. No caso de Mocambique, ha individuos que sonharam em "libertar" o Pais e hoje consideram-se como libertadores da patria, de tal forma, sentem medo de contrapor-se desta ideologia. Nisto, os individous estao acorrentados porque carregam ideologias de individuos que se pretendem libertador da patria, consequencia disto, somos imposto de forma incosciente as vontades deles, como é o caso da dividas ocultas, até a propria democracia nao foi da esclha do povo, mais aceitamos porque surtiu efeitos num outro pais, e isto demonstra claramente que individuo no Estado é um vazio. para concluir, é preciso antes porem libertar os individuos das falsas ideologias. Mocambique nao foi libertado pelo um grupo de individuos, mas pelos Mocambicanos.
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  • Nanthula Nanthula Hs Este é o povo mais estranho da africa austral seguido do zimbabweno...
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  • Leandro Cumaio Fátima peço que aceite o meu pedido de amizade!
Arrancou hoje a campanha eleitoral. Enquanto cidadã moçambicana e munícipe de Maputo, desejo ver um claro debate de IDEIAS de como melhorar a minha cidade na parte cimento e periurbana, quero ouvir MANIFESTOS e não promessas vãs, CIVISMO e não boçalidade, porque será um indicador do tipo de governação que teremos.
Da comunicação social espero uma cobertura da campanha que seja justa, no sentido de dar igualdade de oportunidade de publicitação de ideias a todos os candidatos. este papel espero sobretudo dos órgãos de comunicação social que vivem só erário público.
Aos eleitores, não são as camisetes, capulanas, emblemas, lanches, água mineral, boleia, etc... que vão resolver os problemas dos vossos municípios. Programas arrojados, governação inclusiva e transparente, e virada ao bem estar dos municípes, sim é a base. Para isso, demandem projectos claros, dialoguem com os candidatos e no fim VOTEM com consciência.
No final, espero que as eleições sejam, de facto, justas e vença o melhor. Encher as urnas não é chique, impedir que os outros observem o processo é ridículo, inventar assuntos para justificar derrota é vergonhoso. Não ir votar, apesar de ser uma forma de voto, é deixar que os outros decidam por si, lembrando que agora com maioria simples se ganha a eleição, o que significa que cada vez mais somos chamados à urna para "fazer" a nossa "justiça"
Ps: este apelo serve para todas as autarquias.
De notar que mantenho constante todas as irregularidades que ocorreram ao longo da fase da submissão de candidaturas. Ir votar pode ser, também, uma forma de fazer justiça.
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