Thursday, July 18, 2019

NO LUGAR DESTA FARSA ELEITORAL, A SOLUÇÃO VIAVÉL PARA A REMOÇÃO DA FRELIMO NO PODER É A VIA DA REVOLUÇÃO DE MASSAS EXIGINDO EM MARCHA ORDEIRA E CÍVICA MUDANÇA GOVERNAMENTAL EM MOÇAMBIQUE PARA DAR LUGAR A UM NOVO CLIMA DE CONFIANÇA DEMOCRÁTICA CAPAZ DE ACOLHER UM PROCESSO HIGIÉNICO DAS ELEIÇÕES VERDADEIRAMENTE TRANSPARENTES E DEMOCRÁTICAS

PIMO - Movimento da mudança governamental
12 h
NO LUGAR DESTA FARSA ELEITORAL, A SOLUÇÃO VIAVÉL PARA A REMOÇÃO DA FRELIMO NO PODER É A VIA DA REVOLUÇÃO DE MASSAS EXIGINDO EM MARCHA ORDEIRA E CÍVICA MUDANÇA GOVERNAMENTAL EM MOÇAMBIQUE PARA DAR LUGAR A UM NOVO CLIMA DE CONFIANÇA DEMOCRÁTICA CAPAZ DE ACOLHER UM PROCESSO HIGIÉNICO DAS ELEIÇÕES VERDADEIRAMENTE TRANSPARENTES E DEMOCRÁTICAS
Quando Sibindy insiste na iniciativa de desenhar um NOVO MOÇAMBIQUE, por via da Revolução pela Mudança Governamental, vocês vêm ao público com a réplica de questionar quantos membros o PIMO possui?
Está totalmente muito clara que o gráfico do comportamento eleitoral em Moçambique, desde 1994, até às últimas eleições, tende a enfraquecer com uma percentagem de 80% das abstenções!
Deixando muito claro que o processo de votação já não faz parte da agenda do cidadão comum, mas sim interessa somente aos militantes dos partidos políticos, principalmente aqueles que comeram dinheiro das dívidas ocultas com os caloteiros da Frelimo!
Será que somente são membros do PIMO que sentem na pele os efeitos nefastos da gatunagem Governamental da Frelimo?
Será que somente são os membros do PIMO que sentem no bolso de cada cidadão os efeitos da presente crise económica e financeira provocada pela crise das dívidas criminosas?
Será que é preciso ser membro do PIMO, para se aperceber que o Movimento da ONDA VERMELHA é financiado pela fortuna derivada das dívidas secretas?
Será que é preciso ser membro do PIMO para se aperceber que a geografia das fraudes eleitorais à favor da Frelimo, foi desenhada durante o processo de recenseamento eleitoral, sem fiscalização condigna da oposição, entre 15 de Abril à 30 de Maio?
Será que é preciso ser membro do PIMO para entender que depois das várias denúncias sobre os problemas das estatísticas eleitorais, é preciso anular este último recenseamento e convocar um novo recenseamento de raiz com validade a título permanente?
Será que é preciso ser membro do PIMO para se aperceber que participar nestas eleições, seria legitimar à governação corrupta e danosa da Frelimo?
Será que é preciso ser membro do PIMO para se aperceber que a vitória da Frelimo nestas eleições, significa "UM SIM" ao pagamento das dívidas secretas?
Será que é preciso mesmo ser membro do PIMO para se aperceber que a degradação moral da Governação de Moçambique pela Frelimo, desde 1975, já requere uma nova força política para substituir o decadente Regime da Frelimo?
Será que é preciso ser membro do PIMO, para perceber que à única ferramenta adequavél para remover à Frelimo do Poder, é preciso à oposição se unir em torno de um único Candidato e uma respectiva lista para às Assembleias Democráticas?
Será que é preciso ser membro do PIMO para se aperceber que qualquer membro que se diz ser da Renamo declinando à Coligação pela Mudança Governamental de Moçambique, é um autêntico infiltrado da Frelimo no seio da Renamo para destruir o legado de Afonso Dhlakama?
Esquecem que o País, neste momento possui mais de vinte e oito milhões de palhas secas prontas para pegar o fogo?
Simplesmente Sibindy e o seu Partido PIMO, assumem-se como um palito de fósforo pronto para atear fogo à presente palha seca!
Este é o ano decisivo em que à Oposição deve mostrar maturidade para corrigir o sistema falido do Projecto da Independência de Moçambique e provar que já atingiu à puberdade política para Governar um NOVO MOÇAMBIQUE!
É preciso quantos membros para acender um palito de fósforo?
UNIDOS VENCEREMOS A FRELIMO!


O mais sensato...

Mozconcidadãos,
Sabeis? A plataforma informática de registo de eleitores comporta software para detectar e corrigir registos duplicados ou falsos. Doutro modo, não faria sentido a recolha de dados biométricos, quais impressões digitais e fotografia, no acto do recenseamento eleitoral. Isto pressupõe que os dados do STAE são mais credíveis do que as projecções do INE, baseadas no recenseamento geral da população de há dois anos, que, como se sabe, foi muito criticado por vários motivos.
Portanto, mais uma vez, não há ciência para acusar o STAE e congratular o INE. O mais sensato é trabalhar serenamente para o esclarecimento objectivo e irrefutável das diferenças nos números apurados no registo de eleitores pelo STAE e nas projecções da população em idade eleitoral avançadas pelo INE.
Tenho dito.
Palavra d'onra!
Comentários
  • Dereck Mulatinho Até onde sei, os softwares podem e fazem o que foram programados para fazer. Isso de credibilidade de ou registos duplicados noutro momento podemos sentar e falar!
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  • António Tambe Ainda falam de registo de crianças, esquecendo que a máquina (mobile id) esta programada para rejeitar qualquer inscrição do cidadão eleitor com menos de 18 anos de idade automaticamente.
Um critério para decidir em quem acreditar entre o INE e o STAE...

Há muitas fontes de erros no recenseamento geral da população do que no recenseamento eleitoral. À esta conclusão é fácil chegar considerando o seguinte:
1. No recenseamento geral da população, o inquérito é respondido por uma só pessoa, suposta "chefe da família", que comete erros ao responder por outras pessoas. Já no recenseamento eleitoral o registo do cidadão com idade eleitoral é presencial, directo e pessoal.
2. No recenseamento geral da população, os dados recolhidos via inquérito são digitalizados a posterior, por outra pessoa e não pelo inqueridor; neste processo cometecem muitos erros...!! Já no recenseamento eleitoral os dados do registado são digitalizados no exacto momento e local do registo, pelo inqueridor.
3. No recenseamento geral da população, não recolha de dados biométricos, quais impressões digitais e fotografia dos registados. Já no recenseamento eleitoral estes dados são recolhidos e usados para detectar e eliminar registos múltiplos do mesmo indivíduo, e para sua responsabilização criminal. (Sim, no recenseamento eleitoral, múltiplos registos do mesmo indivíduo constituem ilícito punido nos termos da lei!!)
...
Por estas e mais razões, eu sou intuitivamente tentado a acreditar mais nos dados do recenseamento eleitoral (do STAE ) do que nos dados do recenseamento geral da população (do INE).
Agora, é preciso usar o método científico para verificar se os factos concordam com a intuição. Não basta que os métodos usados pelo INE para processar e dar significado aos dados recolhidos no recenseamento geral da população sejam "interncionais". É preciso ter certeza de que tais métodos foram correctamente aplicados.
Os modelos computacionais só produzem resultados correctos se forem alimentados por dados correctos. No jargão da arte de modelação computacional diz-se "garbege in, garbege out". Não terá sido isso que se passou na produção da informação que o INE forneceu ao STAE?
Qual é o teu ponto de vista científico, sem politiquice?
Aguardando por tua opinião.
Palavra d'onra!
Comentários
  • Aparício Marques Sr Julião João Cumbane ha como provar com dados biométricos o absurdo de Gaza? Ou sabe se a CNE pode o fazer? Simples assim, pela boa vontade conseguiram compilar no jornal Notícias milhões de nomes de cidadãos Moçambicanos que depositaram ajuda ao INGC no jornal notícias por transparência, certo que o façam também com os eleitores de Gaza, queremos saber a verdade, e não essas vossas intervenções esfarrapadas, gente com títulos académicos ignoram todos conceitos de análise ,da ciência da academia em que fazem parte e viram populistas a troco de Likes, reconhecimento político e viagens na classe executiva
    • Julião João Cumbane Aparício Marques, não gosto de alheios que se fazem ao perfil sem argumentos para registar impropérios. Eu expliquei porque prefiro acreditar mais nos dados do STAE do que nos dados nas projecções do INE, até prova verificável em contrário. Absurdo e esfarrapado é tu aportares aqui para ignorar o meu argumento e recorrer à arruaça para fazer valer o que pensas. Se estás no Facebook à busca de visibilidade ou reconhecimento, isso é caso só teu; não o faças de outrem. Expõe tu a tua análise "não-absurda", se é que podes. Mas não vou permitir tuas tolices, na falta de melhor argumento. Ntlxô!
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    • Aparício Marques Julião João Cumbane Por isso perguntei se podia trazer esses dados biométricos a público, dei um exemplo de transparência que o INGC demonstrou, publicar todos nomes que ajudaram nos desastres naturais que destruíram a zona centro do País, pois é tão acidental a ideia de desacreditar o INE, ha porque questionam uma pessoa, ha porque porque, mano, está em claro aqui, e neste tema, que há condições de um inquérito mais apurado para a verdade.
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    • Julião João Cumbane Aparício Marques, Não é nada "acidental" o INE ter projecções erradas. Basta que os dados apurados no censo geral da população de há dois anos estejam errados!
    • Aparício Marques Julião João Cumbane Ja temos a versão do INE vamos aguardar amanhã a versão da administração eleitoral, as 10h haverá uma conferência de imprensa, para pronunciar se sobre este assunto.
  • Bilis Soda pois é, para mim é difícil comparar dados que foram recolhidos usando diferentes métodos e com objectivos bem diferentes, eu acho que o STAE pode estar correcto pois até agora não intendo como as mesma pessoa poder duas impressões digitais, outro factor a considerar é que para obter um BI não tem sido fácil sendo que o cartão de eleitor pode desempenhar a mesma função e é gratuito" Mahala" as pessoas podem ter ido se recensear com este intuito também. agora se o INE disponibilizar o número total de potências eleitores a nível Nacional e comparado com os dados de STAE haver diferença ai sim pode-se trazer essa teoria de fraude ou sei la oque.caso contrário é mera especulação.
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    • Momede Manhica Pelos vistos nao somos somente 28 milhoes de habitantes.
    • Bilis Soda olhando para os modos operandi do INE e de como o processo ocorreu não duvido que sim...
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    Ocultar 13 respostas
    • Julião João Cumbane Joaquim Armando Sambo, queres provar o quê...??
    • Joaquim Armando Sambo Julião João Cumbane contra factos, não há argumentos.
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    • Julião João Cumbane Joaquim Armando Sambo, que factos? Estas imagens são factos? Sabes quem as produziu, como e para quê? Foste tu? Sabes o que é FACTO?
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    • Julião João Cumbane Joaquim Armando Sambo, responde minhas perguntas, se tiveres respostas! Caso não, sai daqui e fica na tua, qual já o fizeram outros! Tsc.
    • Eliha Bukeni Joaquim Armando Sambo, se assumirmos que os B.I e os cartões de eleitor de Albino Parruque e Hélio Chirindza são legais, prova-se que ambos completam 17 anos, respectivamente em Outubro e Setembro de 2019, porém, obtiveram cartões de eleitores com idades falseadas.Trata-se de um crime praticados por ambos e caberia a uma investigação criminal apurar que tipo de documento usaram para efectuar inscrição ou se terão usados 2 testemunhas e se essas testemunhas estavam cientes de que a idade apresentada era falseada, pois estando cientes, seriam cúmplices do crime!
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    • Julião João Cumbane Eliha Bukeni, correctíssimo! Essa é a razão da recolha de dados biométricos no recenseamento eleitoral: responsabilização criminal dos que infringirem a lei! Porém, estes dois casos não provam a falsidade dos dados do STAE ou não validam os argumentos a favor dos dados do INE. É preciso uma investigação mais profunda. ...
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    • Joaquim Armando Sambo Eliha Bukeni concordo meu amigo. E só pelo facto de não ter nr do b.i no cartão de eleitor isso revela que usaram testemunhas. É mais um caso para fortalecer os argumentos da Renamo que dizem rm Gaza hovera crianças recenseadas. Ademais, sendo crime, a PGR tem que intervir.
    • Julião João Cumbane Joaquim Armando Sambo, estes dois casos, se forem provados factos, não bastam para se concluir que os números do STAE são falsos!
    • Sergio Buque Foi a CNE/STAE que produziu ou achas que foi o INE ó prof Julião ?
    • Sergio Buque Julião João Cumbane não basta ? 
      Queres quantas provas para bastar para ti ?
    • Julião João Cumbane Sergio Buque, quero mil provas! Tens-as?
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    • Sergio Buque Julião João Cumbane Kkkkkkkkkkkkkkkk haja paciência.
    • Nelia Piores Int'ressante! Os gajos do stai s'enganar-se nuz'anus dos nascermentos...
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  • Dereck Mulatinho Os erros estatísticos não podem apenas acontecer em Gaza. Se essa for a base, não sabemos quantos somos, que se encerrem todas as faculdades de Estatísticas e que se incenerem os manuais de demografia, estatística, etc etc!
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  • Antonio Gemuce Uma duvida prof. No recenceamento do STAE e verdade que recolheu se dados biometricos em varios pontos e com equipamentos diferentes. Sera que essas base de dados estao interligados a ponto de detectar casos de repeticoes de registos em diferente pontos? Ou no final faz se o somatorio de resultados dos diferentes postos de recenceamento para se ter o global? Respondendo esta questao com clareza e dominio do processo podemos estar no caminho de exclarecimento do que esta acontecer.
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    • Julião João Cumbane Antonio Gemuce, pergunta absurda não merece resposta!
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    • Antonio Gemuce Julião João Cumbane sendo meu docente tem responsabilidade de responder e nao se refugiar que a pergunta e absurda. Quantas vezes teve que responder a perguntas absurdas durante as aulas? A pergunta faz sentido sim. A resposta pode ser "sim" ou "nao" ou tambem pode ser " nao sei"
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  • Momede Manhica No meio de 11 provincias esta abismal diferenca somente foi acontecer em Gaza. As tantas tenha razao Prof .
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  • Rogerio Daniel Naene Julião João Cumbane poderia acrescentar mais uma hipótese : o inquiridor pode sentar se na sombra de uma árvore e preencher os dados só para completar o processo e bem como podem aparecer pessoas que fornecem informações falsas. 

    Para além disso no re
    censeamento populacional um indivíduo pode ser contado a viver em Maputo, mas ter recenseado para votar em outra província onde esta missao de servico. E a pop de Casandra pose ter aderrido em massa
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  • Único Filho Mas o STAE CNE já foi credível em moçambique? Eu começava por ai.
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    • Julião João Cumbane Único Filho, tu sabes crer em alguma coisa?!...
    • Único Filho Julião João Cumbane sim prof. Difícil mesmo é confiar nos números apresentados pelo CNE. Pois é mas fácil um camelo passar do buraco de uma agulha do que acreditar em resultados apresentados pelo CNE...enquanto que o INE não tem interesse directo no processo nao tem porque viciar e dar dados errados a conhecer ao povo pelo seu trabalho pois este nao prejudica nenhuma das partes quando recolhe seus dados e os faz conhecer as mais de 28 milhões de moçambicanos. 
      Eu fiz estatística no DMI-UEM sei do que falo, estoirei miolos com matemática discreta com Serg labosky, com Ilda Alvarinho, Geometria, Analise matemática com Manuel Alves só faltava o prof JJC mas parece q anda nos lados da física nas engenharias. Então a margem de erro do INE comparado ao CNE é muito pequena só se fossem funcionários do INE que tivessem fornecido esses números ao CNE hoje teríamos uma contradição.
    • Julião João Cumbane Único Filho, uma coisa é estudar tudo isso que estudaste; outra coisa é aplicar o conhecimento aprendido. Estatísticas não produzem factos, analisam-os para os dar sentido. O STAE foi ao terreno registar eleitores (i.e. pessoas com 18 anos ou mais de idade) e encontrou um resultado que desmente as projecções do INE, baseadas no censo geral da população de há dois anos. Isto não é improvável. ...!
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  • Yota Inguane Para mim o mais questionável nisto tudo é o seguinte:
    1- a discrepância de números do aparece numa província.


    Concordo com o que Sr Julião na sua análise, mas descorco com a conclusão.

    Poderia assumir que os dados do INE estão errados até poderia aceitar, mas para o STAE não seria erro mas sim tentativa de fraude o que é pior.
    Se o erro vem do INE o processo de colecta de dados é o mesmo em todas província, porque de discrepância em uma província.
    Os dados do INE são fiáveis para números estudos, hoje estamos a colocar em causa não estudos feitos e n resultados obtidos.
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