PIMO - Movimento da mudança governamental
NO LUGAR DESTA FARSA ELEITORAL, A SOLUÇÃO VIAVÉL PARA A REMOÇÃO DA FRELIMO NO PODER É A VIA DA REVOLUÇÃO DE MASSAS EXIGINDO EM MARCHA ORDEIRA E CÍVICA MUDANÇA GOVERNAMENTAL EM MOÇAMBIQUE PARA DAR LUGAR A UM NOVO CLIMA DE CONFIANÇA DEMOCRÁTICA CAPAZ DE ACOLHER UM PROCESSO HIGIÉNICO DAS ELEIÇÕES VERDADEIRAMENTE TRANSPARENTES E DEMOCRÁTICAS
Quando Sibindy insiste na iniciativa de desenhar um NOVO MOÇAMBIQUE, por via da Revolução pela Mudança Governamental, vocês vêm ao público com a réplica de questionar quantos membros o PIMO possui?
Está totalmente muito clara que o gráfico do comportamento eleitoral em Moçambique, desde 1994, até às últimas eleições, tende a enfraquecer com uma percentagem de 80% das abstenções!
Deixando muito claro que o processo de votação já não faz parte da agenda do cidadão comum, mas sim interessa somente aos militantes dos partidos políticos, principalmente aqueles que comeram dinheiro das dívidas ocultas com os caloteiros da Frelimo!
Será que somente são membros do PIMO que sentem na pele os efeitos nefastos da gatunagem Governamental da Frelimo?
Será que somente são os membros do PIMO que sentem no bolso de cada cidadão os efeitos da presente crise económica e financeira provocada pela crise das dívidas criminosas?
Será que é preciso ser membro do PIMO, para se aperceber que o Movimento da ONDA VERMELHA é financiado pela fortuna derivada das dívidas secretas?
Será que é preciso ser membro do PIMO para se aperceber que a geografia das fraudes eleitorais à favor da Frelimo, foi desenhada durante o processo de recenseamento eleitoral, sem fiscalização condigna da oposição, entre 15 de Abril à 30 de Maio?
Será que é preciso ser membro do PIMO para entender que depois das várias denúncias sobre os problemas das estatísticas eleitorais, é preciso anular este último recenseamento e convocar um novo recenseamento de raiz com validade a título permanente?
Será que é preciso ser membro do PIMO para se aperceber que participar nestas eleições, seria legitimar à governação corrupta e danosa da Frelimo?
Será que é preciso ser membro do PIMO para se aperceber que a vitória da Frelimo nestas eleições, significa "UM SIM" ao pagamento das dívidas secretas?
Será que é preciso mesmo ser membro do PIMO para se aperceber que a degradação moral da Governação de Moçambique pela Frelimo, desde 1975, já requere uma nova força política para substituir o decadente Regime da Frelimo?
Será que é preciso ser membro do PIMO, para perceber que à única ferramenta adequavél para remover à Frelimo do Poder, é preciso à oposição se unir em torno de um único Candidato e uma respectiva lista para às Assembleias Democráticas?
Será que é preciso ser membro do PIMO para se aperceber que qualquer membro que se diz ser da Renamo declinando à Coligação pela Mudança Governamental de Moçambique, é um autêntico infiltrado da Frelimo no seio da Renamo para destruir o legado de Afonso Dhlakama?
Esquecem que o País, neste momento possui mais de vinte e oito milhões de palhas secas prontas para pegar o fogo?
Simplesmente Sibindy e o seu Partido PIMO, assumem-se como um palito de fósforo pronto para atear fogo à presente palha seca!
Simplesmente Sibindy e o seu Partido PIMO, assumem-se como um palito de fósforo pronto para atear fogo à presente palha seca!
Este é o ano decisivo em que à Oposição deve mostrar maturidade para corrigir o sistema falido do Projecto da Independência de Moçambique e provar que já atingiu à puberdade política para Governar um NOVO MOÇAMBIQUE!
É preciso quantos membros para acender um palito de fósforo?
UNIDOS VENCEREMOS A FRELIMO!
O mais sensato...
Mozconcidadãos,
Sabeis? A plataforma informática de registo de eleitores comporta software para detectar e corrigir registos duplicados ou falsos. Doutro modo, não faria sentido a recolha de dados biométricos, quais impressões digitais e fotografia, no acto do recenseamento eleitoral. Isto pressupõe que os dados do STAE são mais credíveis do que as projecções do INE, baseadas no recenseamento geral da população de há dois anos, que, como se sabe, foi muito criticado por vários motivos.
Portanto, mais uma vez, não há ciência para acusar o STAE e congratular o INE. O mais sensato é trabalhar serenamente para o esclarecimento objectivo e irrefutável das diferenças nos números apurados no registo de eleitores pelo STAE e nas projecções da população em idade eleitoral avançadas pelo INE.
Tenho dito.
Palavra d'onra!
Um critério para decidir em quem acreditar entre o INE e o STAE...
Há muitas fontes de erros no recenseamento geral da população do que no recenseamento eleitoral. À esta conclusão é fácil chegar considerando o seguinte:
1. No recenseamento geral da população, o inquérito é respondido por uma só pessoa, suposta "chefe da família", que comete erros ao responder por outras pessoas. Já no recenseamento eleitoral o registo do cidadão com idade eleitoral é presencial, directo e pessoal.
2. No recenseamento geral da população, os dados recolhidos via inquérito são digitalizados a posterior, por outra pessoa e não pelo inqueridor; neste processo cometecem muitos erros...!! Já no recenseamento eleitoral os dados do registado são digitalizados no exacto momento e local do registo, pelo inqueridor.
3. No recenseamento geral da população, não recolha de dados biométricos, quais impressões digitais e fotografia dos registados. Já no recenseamento eleitoral estes dados são recolhidos e usados para detectar e eliminar registos múltiplos do mesmo indivíduo, e para sua responsabilização criminal. (Sim, no recenseamento eleitoral, múltiplos registos do mesmo indivíduo constituem ilícito punido nos termos da lei!!)
...
Por estas e mais razões, eu sou intuitivamente tentado a acreditar mais nos dados do recenseamento eleitoral (do STAE ) do que nos dados do recenseamento geral da população (do INE).
Agora, é preciso usar o método científico para verificar se os factos concordam com a intuição. Não basta que os métodos usados pelo INE para processar e dar significado aos dados recolhidos no recenseamento geral da população sejam "interncionais". É preciso ter certeza de que tais métodos foram correctamente aplicados.
Os modelos computacionais só produzem resultados correctos se forem alimentados por dados correctos. No jargão da arte de modelação computacional diz-se "garbege in, garbege out". Não terá sido isso que se passou na produção da informação que o INE forneceu ao STAE?
Qual é o teu ponto de vista científico, sem politiquice?
Aguardando por tua opinião.
Palavra d'onra!
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