Quando alguém pergunta-se a si próprio.
O assunto LAM está a criar especialista em soluções para aviação civil moçambicana no FB. Vocé, Jaimito, como gestor de formação e profissão, o que faria para “safar” a LAM da crise?
Na verdade, o que eu faria, seguindo as regras básicas de gestão em situações de crise, não se faz e por isso ninguém deixar-me-ia fazer. Porém não é algo de que não se pode falar.
1. Primeiro, com apoio claro de especialistas e veteranos na área, formava uma equipa óptima de funcionamento. Um grupo de pessoas que ocupando posições essenciais punham a máquina a funcionar;
2. Mandava fechar todas as lojas da LAM a nível mundial e nomeava, de imediato, agências de viagens, representantes da marca, correspondentes e distribuidoras;
3. Lançava, de imediato, um concurso para contratação de empresas para fornecerem seguintes serviços: Manutenção de aeronaves; gestão de serviços aeroportuários; limpezas; segurança e outras que não concorrem para o corebusiness da LAM sem exclusividade;
4. Calculava o custo real operacional neste modelo e o custo do Downsizing do pessoal (reformas antecipadas, indemnizações e outras formas) para não deixar ninguém socialmente afectado;
5. As dívidas com fornecedores mereceriam um tratamento adequado de acordo com a natureza de cada uma. Algumas poderão ser assumidas pelos outsourser’s, assim como algum pessoal técnico especializado de áreas em processo de descentralização também passariam para os novos operadores do serviço.
6. Outros problemas seriam isso aí mesmo outros…
7. Estas medidas não seriam uma solução definitiva mas, serviriam como transitórias e punham a empresa pelo menos a funcionar com regularidade até que seja injectado novo capital do “novo parceiro” e devolver a empresa ao níveis normais de funcionalidade e inovação e Eu saía.
O assunto LAM está a criar especialista em soluções para aviação civil moçambicana no FB. Vocé, Jaimito, como gestor de formação e profissão, o que faria para “safar” a LAM da crise?
Na verdade, o que eu faria, seguindo as regras básicas de gestão em situações de crise, não se faz e por isso ninguém deixar-me-ia fazer. Porém não é algo de que não se pode falar.
1. Primeiro, com apoio claro de especialistas e veteranos na área, formava uma equipa óptima de funcionamento. Um grupo de pessoas que ocupando posições essenciais punham a máquina a funcionar;
2. Mandava fechar todas as lojas da LAM a nível mundial e nomeava, de imediato, agências de viagens, representantes da marca, correspondentes e distribuidoras;
3. Lançava, de imediato, um concurso para contratação de empresas para fornecerem seguintes serviços: Manutenção de aeronaves; gestão de serviços aeroportuários; limpezas; segurança e outras que não concorrem para o corebusiness da LAM sem exclusividade;
4. Calculava o custo real operacional neste modelo e o custo do Downsizing do pessoal (reformas antecipadas, indemnizações e outras formas) para não deixar ninguém socialmente afectado;
5. As dívidas com fornecedores mereceriam um tratamento adequado de acordo com a natureza de cada uma. Algumas poderão ser assumidas pelos outsourser’s, assim como algum pessoal técnico especializado de áreas em processo de descentralização também passariam para os novos operadores do serviço.
6. Outros problemas seriam isso aí mesmo outros…
7. Estas medidas não seriam uma solução definitiva mas, serviriam como transitórias e punham a empresa pelo menos a funcionar com regularidade até que seja injectado novo capital do “novo parceiro” e devolver a empresa ao níveis normais de funcionalidade e inovação e Eu saía.
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