quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Agora, tanto Nyusi, quanto DHL devem vir, explicar-nos, nós moçambicanos na qualidade de accionistas deste Estado e vítimas desse problema, o que andaram a concordar.

Nyusi não quebrou protocolo algum. Terá ele ido a Gorongosa sozinho, sem segurança? Não houve antes contactos com a Renamo para preparar esse encontro? Ainda que não tenha sido comunicado previamente ao público, não quero crer que ele tenha acordado um dia e decidido ir a Gorongosa e prontos.
Portanto, aquele acto foi oficial, logo não houve quebra de protocolo algum. Ademais, Nyusi não está a fazer mais do que o seu dever e portanto, nada de endeusamentos. Bolas baixíssimas!
Lembrando que o senhor Nyusi era ministro da defesa quando DHL foi ao mato e ficou encurralado. Quando o chefe do governo ao qual ele integrava e que lhe abriu as portas para ser presidente hoje, decidiu mandar passear DHL ele estava lá e não fez nada para dar um outro rumo aos acontecimentos. Portanto, está a fazer o que deve fazer: limpar a sujeira que fizeram e DHL, como parte do problema não faz nada mais nada menos que colaborar para retirarem-nos de uma chatice que eles próprios criaram.
Agora, tanto Nyusi, quanto DHL devem vir, explicar-nos, nós moçambicanos na qualidade de accionistas deste Estado e vítimas desse problema, o que andaram a concordar. Isso não é um favor que nos farão, mas um dever informar-nos.
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59 comentários
Comentários
Spirou Maltese
Spirou Maltese Tem uma facção com ares criminosos neste país que não vê com bons olhos a delicada situação desses dois homens : eles têm milhões de pessoas nas costas. Bando de loucos
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5
· 11 h
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Binesio De Fernandes
Binesio De Fernandes Estou pouco me lixando com essas visitas, quero ver pessoas que individarao o país na cadeia.

Essa oposição que temos é qual mesmo?
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6
· 11 h
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Elson Guila
Elson Guila Querem distrair os incautos
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1
· 11 h
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Binesio De Fernandes
Binesio De Fernandes E ja estamos a ficar distraído todos. ..
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1
· 11 h
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Fatima Mimbire
Fatima Mimbire O problema é que pensamos como homens todos moçambicanos. Se pensassem como mulheres, não nos enganariam não. Não há detalhe que nos escape e nem há rosas que nos desviam das questões por resolver. 😅
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15
· 11 h
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Spirou Maltese
Spirou Maltese Bwakakakak
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Patricio Saide
Patricio Saide Juro aqui!!! 😂😂😂
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Raul Almeida
Raul Almeida Parabéns Fátima pela forma correcta e histórica sobre este assunto que é de todos os moçambicanos. É importante que os antigos comentadores na televisão pública tirem umas férias para refrescarem as suas posições. O PR não fez mais do que seu dever nada há a agradecer.
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3
· 11 h · Editado
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Elson Guila
Elson Guila Lembrando que, se não fosse por causa das emboscadas e aquele cerco na Beira, o DHL já teria mantido um encontro com Nyusi antes mesmo do fim de ano de 2015. Eles quiseram que voltasse às matas, portando que vão lhe buscar. Esse encontro é uma prova de que a confiança está voltando e isso é bom para os moçambicanos.
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7
· 11 h
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Fatima Mimbire
Fatima Mimbire E é sinal de que se quisessem antes, poderiam ter se reunido. Na tem razão... confiança leva tempo para ser construída.
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2
· 11 h
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Elson Guila
Elson Guila Aquela facção beligerante da Frelimo não deixavam o PR trabalhar. Pelo contrário, faziam-no de marionete.
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Fatima Mimbire
Fatima Mimbire E agora o deixam?
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Joaquim Pita
Joaquim Pita É simples, com desestabilização, não seria possível pensar em estado económico do país...a eles isso sempre foi primordial...penso eu que o homem da oposição tem bons conselheiros...não interessava voltar ao mato enquanto o comboio pode voltar aos carris sem derrame de sangue. .
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Elson Guila
Elson Guila Acho que perderam forças. Deixar nunca. Talvez afastaram-se para ver o que acontece. É como um Pai que ensina o seu filho a andar de bicicleta. Menos dia ou mais dia terá que o largar pedalar sozinho. Na estória do filme GAMER, posso comparar com o que acontece com o autor Gerard Butler (Kable). Em uma tecnologia futura, inicialmente a sua mente é controlada pelo Logan Lerman (Simon Silverton) num jogo mortal que, depois decide liverta-lo. Essas alas dentro da Frelimo podem ter provocado um ambiente que garantiu a sua libertação. Guebuza não iria para as matas.
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Joaquim Pita
Joaquim Pita Concordo, mas a eles interessava...a guerra...podes ter a certeza...assim os dinheiros facilmente seriam justificados
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3
· 9 h
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Fatima Mimbire
Fatima Mimbire Spirou Maltese e o que não veem é que nós não pedi o para ser compatriotas deles. Que não pedimos para nos colocarem na situação que nos colocaram. Logo... não nos fizeram nenhum favor e nem são heróis nenhuns.
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8
· 11 h
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Cadu Moreira
Cadu Moreira Concordo plenamente consigo doctora Mimbire, neste processo, ainda que reconheçamos o simbolismo da ida do PR Nyusi à gorongosa, nada de estarmos aqui a ENDEUSAR o presidente da República, até porque esta foi uma das suas promessas(fazer de tudo para devolver a paz aos Moçambicanos) durante a sua tomada de posse como PR.
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4
· 3 h · Editado
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Lazaro Filimone Pene
Lazaro Filimone Pene Tanto tempo para cumprir a promessa mais importante dos moçambicanos? Eu não acredito em nada aqui e agora. O tema agora? DÍVIDAS ESCONDIDAS. Nada de voltinhas e boltinhas...
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· 45 min
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Vasco Acha
Vasco Acha Acho que o assunto em Gorongosa era *Censo2017
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· 11 h
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Fatima Mimbire
Fatima Mimbire Bem capaz de ser.
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Naine Mondlane
Naine Mondlane Lembrando que o senhor Nyusi era ministro da
defesa quando DHL foi ao mato e ficou
encurralafo. Quando o chefe do governo ao

qual ele integrava e que lhe abriu as portas
para ser presidente hoje, decidiu mandar
passear DHL ele estava lá. E não fez nada para
dar um outro rumo aos acontecimentos.
Portanto, está a fazer o que deve fazer: limpar
a sujeira que fizeram e DHL, como parte do
problema não faz nada mais nada menos que
colaborar para retirarem-nos de uma chatice
que eles próprios criaram.
Agora, tanto Nyusi, quanto DHL devem vir,
como accionistas deste Estado e vítimas desse
problema, explicar-nos o que andaram a
concordar. Isso não é um favor que nos farão,
mas um dever informar-nos.
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
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· 11 h
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Orlando Makhaza
Orlando Makhaza Força aí, Fatima Mimbire pela sua sabia intelectualidade,no seu ponto de vista.
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· 11 h
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Kuyengany Produções
Kuyengany Produções
Traduzido do Inglês
Vai irmã mimbire vai! Diz-lhes a verdade.Ver Original
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· 11 h
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Spirou Maltese
Spirou Maltese Mesmo que digam que foi quebrado o tal protocolo como dizemos : CHEFE É CHEFE...e ademais o patrão povo aprovou o gesto.... Esses nacionalistas que mudem de pais.
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4
· 11 h
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Fatima Mimbire
Fatima Mimbire Kkkkkkk... Já nao vão a tempo e ir a Guiné Bissau. Está melhor que aqui na banda
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2
· 11 h
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Spirou Maltese
Spirou Maltese Proponho que troquem com o DHL: se acham que a soberania de Gorongosa com a renamo lá, podem mudar pra lá e deixar o homem ir a cidade. TSc
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Fatima Mimbire
Fatima Mimbire Kkkkk... Eish!
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Ariel Sonto
Ariel Sonto Mas quando falam de quebra de protocolo, estão a dizer o quê na verdade? tsc
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Spirou Maltese
Spirou Maltese Bom..estou a saber aqui que quem diz é o Prof Nuclear..abstenho me de tentar entender as lucubraçôes dele. #null
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Ariel Sonto
Ariel Sonto Vi a parte final do programa... estava a ver futebol. Se for esse que disse melhor eu nem procurar perceber.
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· 10 h
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Lucia Quitxuwe
Lucia Quitxuwe É um direito nosso.
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Proprio Indomavell Aurélio Miguel
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· 11 h
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Fatima Mimbire
Fatima Mimbire Sim e está la um senhor de camisa azul a falar umas coisas mais profundas que esse debatezinho que fazemos de ir a gorongosa e acabou. A questão de fundo é: depois de tudo isso viveremos de facto em paz? E o que é viver em paz? A paz não foi só ameaçada com as armas que fizeram cruzar balas entre a frelimo/governo e a renamo, mas com tudo o que nos atormenta, Tudo que nos roubaram como povo.

Que depois de calarem as armas, nos devolvam tudo o que nos roubaram como povo: a esperança, as oportunidades, o livre pensar, a imaginação e criatividade, e por aí.
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9
· 11 h
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Orlando Makhaza
Orlando Makhaza Ya concordo com o sr da camisa azul
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Proprio Indomavell Aurélio Miguel
Proprio Indomavell Aurélio Miguel Eu estou ciente das dificuldades que atravessamos e espero mudança nisso e que sejam responsabilizados os autores da dívida pública que o publico ou povo não teve benefícios com a mesma e hoje leva vida negra ao pagar essas dívidas ocultas. Boa noite
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Fatima Mimbire
Fatima Mimbire Temos é de ter as antenas ligas e lembrar que queremos soluções para todos os problemas. Temos de mudar s paradigma s pensamento. Passemos a pensar como as mulheres, meu povo: antenas bem ligadas em todos assuntos e ao mesmo tempo. Estou a dizer!
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· 10 h
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Proprio Indomavell Aurélio Miguel
Proprio Indomavell Aurélio Miguel Assino por baixo estou ligado e tenho dito desta vez meu voto irá mesmo contar pra mudança
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Proprio Indomavell Aurélio Miguel
Proprio Indomavell Aurélio Miguel Cansei dessa gente camuflada
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Nelson Badaga
Nelson Badaga Hehehehehe gostaria imenso de saber como é que as mulheres pensam
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Orlando Makhaza
Orlando Makhaza Pergunta a dna, a mim também surpreendeu
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Alfredo Luís Cumbana
Alfredo Luís Cumbana A verdadeira missão de encontro deve ser analisada nos estatutos de ganhos políticos do Presidente e seu Partido diante do Partido RENAMO, o renomado atentado em suas construções políticas. Eu como parte do povo, quero saber dos tratados de Gorongosa. A saída do líder da Renamo para as matas de Gorongosa deveu se a um facto que penetrou o saber do actual Presidente da Republica, em contra partida, desde as pastas que liderava anteriormente. Um convite a todos que reflectem pela atenção politica, devem ser cautelosos em verificar as partes da vontade do Presidente da Republica em se deslocar para as matas de Gorongosa para realizar um encontro com o líder. Acusando liberalmente, a FRELIMO está de volta, mas devo revogar este pensamento, que o voltar da FRELIMO deve ser entendido dentro da sua História. A FRELIMO mutilou e despejou, e quase a estratégia continua ser a mesma. Continua se ver na FRELIMO uma ideologia candente a contradição, que actuam de massacrar os outros partidos em seus elementos.
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· 11 h
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Orlando Makhaza
Orlando Makhaza Eu também tou ligado a STV
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Tony Holy
Tony Holy Grande Homem
Grande Presidente
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Dércio Tsandzana
Dércio Tsandzana Em meio a tudo isto há aqueles analistas habituais (e alguns newcomers/recém-chegados) que de forma insistente tentam vangloriar a figura do Chefe de Estado como o único arquitecto da Paz por causa deste encontro. São os mesmos cidadãos que ontem diziam que as conversações da paz só podiam decorrer na "capital política" do país, Maputo.

Recorde-se Fátima, a Procuradora-Geral da República chegou a defender em plena Assembleia da República que a Renamo devia ser ilegalizada. Houve ainda quem defendesse uma eliminação política de Dhlakama e outros que diziam que não se devia negociar duas vezes com o mesmo bandido.

Admitamos, há comentários dispensáveis que só atrapalham o ambiente animador de Paz que se está a tentar criar no país. A ida do Presidente da República a Gorongosa foi uma acção que encontrou muitos de surpresa, uma demonstração de que é preciso criar distância desses que se colocam sempre na frente para comentar/defender as acções do chefe, mesmo sem serem solicitados.

Ontem tivemos um grupo que defendia tudo e mais alguma coisa, mas hoje mudou da cor da pele de forma instantânea como um autêntico camaleão. É preciso dizer, de uma vez por todas, que esses "pseudo-ANAlistas" estão a mais no processo da paz, só atrapalham.

Porém, de fotos e apertos de mãos os moçambicanos não têm memória curta e já viram esse tipo de "flashs", aguardemos pelos resultados concretos e palpáveis. Aliás, o Presidente da República não está a fazer nada a mais do que prometera no dia 15 de Janeiro de 2015.
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Luis Beula
Luis Beula Concordo MinBire-Endeusar Uma Ova d Facto Ele deve Limpar as TranFuLhises q Ele Cometeu qndo Estava na DeFesa
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· 10 h
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Elvino Dias
Elvino Dias Excelente reflexão
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Abinelto Bié
Abinelto Bié Heheheheh Fátima Mimbirre sempre feliz nas suas colocações. Concordo consigo - de facto, Nyusi não faz mais do que o seu dever enquanto chefe de Estado... E foi ele, enquanto ministro da defesa que, através das suas forças, afugentou Dhlakama da sua base e provou este alarido todo.
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Helder Mario
Helder Mario Prof J.J.C ja foi respondido pelo post ao afrimar no linha /aberta de stv q o PR n quebrou o protocolo mais sim quebrou a maneira de comunicar com o Lider da oposicao.
Homer Wolf, no seu post ja previa este tipo de analistas levianas
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· 10 h · Editado
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Homer Wolf
Homer Wolf Eu não sei se com a expressão "quebrar o protocolo", o Salomão quis "exacta e literalmente" referir-se à... "quebra de protocolo", no sentido "protocolar", de facto...😃
Acho que ele falou em "quebrar protocolo" no sentido corrente, de quebrar as regras (habituais), como por exemplo, aceitar ir à Gorongosa...
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· 10 h · Editado
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De Oliveira
De Oliveira Homer Wolf...também tive a mesma percepção...
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· 10 h · Editado
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Clovis Macave
Clovis Macave "ma nada'
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Spirou Maltese
Spirou Maltese Mas a questão é : foi bom ou não essa quebra?
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Homer Wolf
Homer Wolf Se os resultados esperados foram alcançados, é óbvio que sim... Eficiencia, eficácia e efectividade
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Fatima Mimbire
Fatima Mimbire Ele é que aceitou ir? Ou o líder é que aceitou recebê -lo. Kkkkk

Eu entendi que Delimita a falava nessa perspectiva, mas o jornalista não.
...Ver mais
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Spirou Maltese
Spirou Maltese Ehehh de facto em casa alheia só a convite podes lá ir... essa tendência de colocar o PR como o único e principal protagonista é que é errada.
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Antonio Acacio
Antonio Acacio É bom para a Nação, e principalmente pára retomar robustez desta economia, ver se mudamos o rumo da Pobreza que alguém disse estar nas nossas cabeças, não gosto de política mas me sinto envolvido e mergulhado numa situação calamitosa social e economicamente, sabias palavras Fatima
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Gabriela Das Neves Santos
Gabriela Das Neves Santos Moçambicano crítica em tudo. Ir a Gorongosa crítica, não ir crítica. Ishh... Vamos dar um voto de confiança ao PR e o líder da renamo e encorajar.
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· 10 h · Editado
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Lúcio Langaa
Lúcio Langaa Eu penso que aqui não se crítica a ida do PR a gorongosa
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Fatima Mimbire
Fatima Mimbire Irmã Gabriela Das Neves Santos, vai lá ler bem o post para não seres justamente o que escreveste e eu acrescentaria mais: criticam sem ler. Note que ler não é só juntar palavra é compreender o que as palavras juntas dizem.

E o que é criticar? Que do são um livro novo ou um filme, uma música ou peça teatral há crítica. Ser Isso De criticar um diabinho?
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Lúcio Langaa
Lúcio Langaa Leitura e interpretação do texto mana Fatima Mimbire, coisa da escola primária
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Orlando Makhaza
Orlando Makhaza Acho legítimo, o sr de camisa azul lançar todas culpas ao deputado da assembleia da república, porque isso podia muito bem ser evitado. Fatima Mimbire
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Nito Ivo
Nito Ivo Francamente. Vivemos de novelas mesmo. O PR é a pessoa mais bem guardada e segura do país.
Nenhum chefe de segurança ou dos Serviços de Informação aconselharia o PR a deslocar-se a uma zona de guerra, a um local onde o exército não conseguiu penetrar,
onde ainda é palco de uma guerra de guerrilha, sem leis e que pode haver artefatos que possam explodir a qualquer momento.
Nalguns países há leis que impedem aos seus presidentes de fazer o que nosso fez. Achar que isso não é quebrar protocolo é no mínimo novelistico.

Vamos apoiar este processo porque quem ganha é o país e não Nyusi. Vamos parar com esses nhenhenhes de confusão.
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· 10 h · Editado
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Nelson Badaga
Nelson Badaga De facto...
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Constantino Panguene
Constantino Panguene Excelente explanação Fatima Mimbire é imperioso que o chefe de estado e o DHL nos de um argumento plausível sobre o seu encontro.subscrevo...
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Valquiria Mangule
Valquiria Mangule In fully agreement with you.
Sim, deve-se reconhecer o "bom passo" dado por ambos lados, mas sem endeusamentos nenhuns.


É obrigação de qualquer pessoa arcar com as consequências de seus actos, portanto, estes Srs não devem fugir à regra.

Para aqueles que defendem a exaltação da ida do PR às matas, afinal o quê deveria então o PR fazer para mostrar alguma reacção positiva quanto à questao da paz?

Então, este passo é o cumprimento de uma de tantas obrigações que eles têm para com o povo.

Agora queremos feedback.
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Fatima Mimbire
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Álvaro Xerinda
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Joao Moreno
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Dino Said Bufalo
Dino Said Bufalo Já deviam ter tomado essa atitude no ano passado. Agora entramos em suspense até Dezembro. Merecemos? Espero não ter ofendido ou ferido suscetíbilidades! Atentamente!
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Nelson Mimbir
Nelson Mimbir A ida do Nyusi a Gorongosa está o tornar um Herói, essa é a realidade triste do povo Moçambicano, um dos autores do problema quando decide limpar a sua sujeira se torna Herói.

Moçambicanos esquecem rápido
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Jose Eduardo
Jose Eduardo No seu maior estilo, Dlhakama sempre apresentou-se de camisa azul e sentado em cadeiras plasticas. De quem eram aquelas metalicas, dobraveis e moderninhas com que recebeu Nyusi? Se nao eram dele quem e quando as levou la? É isso Fatima Mimbire. Houve um previo. Houve preparacao e outro acordo secreto.
Ai está um assunto para os nossos HANALISTAS hanalisarem. Nos vamos analisando seu comportamento dubio, esperando esclarecimentos, estes devidos pela dupla do momento.
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Macvildo Pedro Bonde
Macvildo Pedro Bonde bem visto meu caro.
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Manuel Maleve
Manuel Maleve Nós moçambicanos pensamos o favor oque de nosso direito.
O presidente e o líder fizeram oque deviam ter feito ha muito tempo.
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Antonio Amine
Antonio Amine Pensei que queriam trocar de residencias....um na parte incerta e vice-versa....
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Egidio Vaz
Egidio Vaz Noutras democracias tem sido normal um chefe do estado reunir de forma previsível e rotineira com o chefe da oposição. O Presidente Nyusi, tal como o próprio presidente Dhlakama, sempre afirmaram que falavam frequentemente em virtude das tais conversas surgiram tantos avanços no processo negocial. Alguns aqui, viveram semeando dúvidas sobre a seriedade do processo; até falavam sobre a “Paz aos pingos”, exigiam acordos escritos e outros mimos.
Ora, olhando para os avanços alcançados desde Dezembro do ano passado até hoje, o encontro-surpresa não deve surpreender a ninguém. Foi uma demonstração da confiança existente, uma oportunidade para reafirmar a vontade de avançar com o processo e, se calhar, o encontro serviu para actualização mútua das oportunidades e desafios que o processo negocial está enfrentando. Aliás, precisamos notar que aquele encontro ao mais alto nível não é importante por si. Cá em baixo, duas equipas trabalham em matérias de descentralização e em questões militares. Com um pouco de esforço era possível saber o que o PR foi lá fazer. O líder da Renamo está com pressa. Porém, os assuntos em discussão são complexos, ainda num contexto de bloqueio internacional, fazia todo sentido um encontro presencial para concordar num novo roteiro.
Doravante, as chamadas entre as duas lideranças terão um novo sabor. E é esse novo sabor que precisamos. A confiança mútua, confiança nas equipas de trabalho e consciência da seriedade e complexidade dos processos.
Agora deixe-me especular: é também provável que esteja já em curso os preparativos do regresso de Dhlakama a Maputo. Ora, como ele pode vir a Maputo sem que tenha logrado algo de concreto? Um meio-termo deve ser alcançado com urgência. Quando? Provavelmente depois do Congresso da Frelimo e início da sessão ordinária da AR. Isso que acabei de escrever é especulação. Não levem muito a sério pois não tenho bases. Fiz apenas uma analogia dado a pertinência da presença de Dhlakama para organizar o seu partido para as eleições autárquicas.
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Manuel Maleve
Manuel Maleve Mas essa especulação é a mais provável.
A pressa que o DHL tem deve ao contra tempo e que o seu partido está precisando dele.
Lá vem às autarquias.
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Fatima Mimbire
Fatima Mimbire Essas são boas notícias Egidio Vaz. E colocou bem o seu argumento. Estou de acordo com tudo o que diz, sobretudo por reconhecer que não há nada de extraordinário no acto, portanto Nyusi não é Deus é nem temos de ajoelhar nos a agradecer-lhe por isso. Foi mais um passo, importantíssimo, num processo em curso e conduzido por um moçambicano que BENEVOLAMENTE direi que quer constar nos anais da história como quem remediou um conflito que retrocedia o pais. E obrigado pelos possíveis cenários.

Contudo... não negoceiem nada de que nos possamos arrepender como moçambicanos. Queremos sustentabilidade.
Lopes Cocotela Vasco
Lopes Cocotela Vasco Sim porque quermos a paz. Paz e .ais nada
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Linette Olofsson
Linette Olofsson Concordo plenamente contigo, é o que tenho vindo a defender num dos posts do Egidio Vaz e tenho sido criticada por alguns! É isso mesmo Fátima ! mais, não era preciso ter morrido tanta gente, terem bombardeado a serra da Gorongosa , tentar assassinar AD. Emocionam -se pá! Quando era ministro da Defesa invadiu Santujira, com a sorte dos Deuses e dos homens , safou-se! Como bem o dizes, foi resolver algo que ele próprio arranjou.
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Eddie Magalhães
Eddie Magalhães Mas também sabemos que as eleições estão as portas, e, pretende-se aqui criar harmonias para criar condições que tudo corra bem, o maior interesse deles para continuarem com os seus projectos que todos vemos, que é a forma como conduzem o país.
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Fernando Sande
Fernando Sande Mana mi fintaste dessa vez estava na stv a noit?ou posso aguardar amanha?
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Linette Olofsson
Linette Olofsson Destruir , matar, para hoje de joelhos tentar corrigir...morreu muita gente inocente, milhares de jovens sem experiências foram enviados para o combate para zona de conflito miúdos, quantos ? Milhares para quê? A Divindade vos mostrou de que nada vos valeu. Conhecem as causas... eleições fraudulentas, manutenção do poder a força, usam forças armadas como braço armado da Frelimo , falam em nome do Estado, dos mais de 20 milhões de habitantes, esclareçam aos Moçambicanos as vossas agendas ocultas, parem com esses telefonemas, incluam o MDM , força representada no parlamento - Bancada Parlamentar Mdm sociedade civil, religiosos , coloquem a agenda na mesa e vamos discutir! FRELIMO e seus dirigentes são atípicos, a história assim nos tem demonstrado, Egidio Vaz não compare com outros Estadistas, olhem para o exemplo do processo de paz na Colômbia!
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Zungas Zungas
Zungas Zungas Quebrando ou não o protocolo, interessa nos a paz. A sua heroicidade não pode ser vista por se ter deslocado as matas da Gorongosa, mas a vontade demonstrada de resolver uma parte do problema. Importa salientar que Nyusi fez parte da guerrilha que tornou DHL em um bicho do mato.
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Linette Olofsson
Linette Olofsson Não é vontade!!!! Vontade é outra, congresso está a porta....não tinha outro caminho.
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Zungas Zungas
Zungas Zungas Ate pode ser congresso ou outros interesses, ou mesmo uma forma de tentar trazer ao povo a confiança perdida.
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Joao Moreno
Joao Moreno Moçambique não tem dinheiro. Este aperto de mão é para as câmaras dos bajuladores dos doadores. Cuidado Djakama. Se esse aperto de mão não tem manha então iremos ver o céu.

Gaspar Americo Gove
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Fernando Sande
Fernando Sande Linette mandaste bem,tdo isso gira em volta disso tornaram moz em estado militar titulo d exemplo caia onde a fadm faz patrulha na hora que xega o comboio de passageiro exigindo BI e exorquir pessoas
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Linette Olofsson
Linette Olofsson Estado de Direito destrocido !
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Carlitos Malemane Simba
Carlitos Malemane Simba Pensando bem,eu acho um pouco de arrogancia quando alguns nao reconhecemos o que o presidente Nyusi fez,quem reconhece os seus erros esse sim e homem de verdade se ele foi pra la em forma de querer limpar o que eles mesmo provocaram ja e um acto positivo porque demosntra o arrependimento pelos erros que ele cometeu Ele e homem sim deixemos de criticar o tempo todo.nos aqui em Maputo estamos tranquilo porque nao passamos pelas situacoes que os nossos irmaos passaram la em gorongosa ,pra quem passou por aquela sitiacao aquilo que o PR fez e uma autentiva alegria e um sucego.nos de Maputo apena criticamos ,criticamos,sem pensar naquelas pessoas que a propria guerra lhes passou na pele elas sentiram na pele,vamos parar de criticar o tempo todo.a sua reflexao nao esta mal Mas antes tinha que pensar naqueles que sentiram na pele.
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Fatima Mimbire
Fatima Mimbire Carlitos Malemane Simbareleia bem o post. Ele fez bem. E o que se espera dele é fazer de facto o que ele fez bem. Agora... não me venha aqui com essa de endeusar o Sr Nyusi que hoje é presidente porque foi ao mato falar com DHL. Este post é sobre isso. Se não entendeu, lamento.

E deixem de se preocupar com as críticas. Precisamos delas para crescer. Lembre-que que existe de todo o tipo de pessoas no mundo: as que veem tudo bem e bom (as optimistas e super optimistas), as que vêm tudo mal (as cepticas e pessomistas). Depois temos os do cima do muro, a opinião delas se forma contra a opinião dos outros. Portanto, deixem casa um ser. Coloquem o vosso ponto como eu fiz em relação ao acto do presidente e me deixem criticar a vontade. Eu nunca me opus aos elogios exacerbado embora ache nogento. Endeusar Nyusi por ter ido a Gorongosa é demais.
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Linette Olofsson
Linette Olofsson Chama-isso democracia Egidio Vaz? Democracia é outra coisa é precisamente ter-se evitado tudo o que aconteceu, violação dos direitos humanos, mortes via assassinatos, investimento em material bélico, diálogo exclusivo a 2 ( não inclusivo) FRELIMO está de rastos , com a guerra que deu inicio e com as dívidas ocultas.
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John Wetela
John Wetela TENS razão mãe Fatima Mimbire, nós não queremos, simples encontro destes dois, porque o problema não está com nhussy nem Dhlakama, mas sim, família guebuza e frelimo, SIMPLESMENTE, grupo naxingueia quer matar Dhlakama, porque carrega toneladas dos problemas do grupo, no tempo do colono, então, querem limpar as pistas dos registos que ele possui na cabeça, um dos maiores rebeldes as suas tiranias.
Eu costumo dizer. Nada do encontro destes dois porque nada trará para que Dhlakama não seja procurado pela frelimo,

Ou a frelimo não deixará de aplicar fraudes eleitorais, Presseguição aos opositores do regime.
É verdade que nos digam do que vão mudar até Desembro.
Se a renamo de novo se deixar manipular, já não é o povo o culpado. Já demostramos tanto apoio a eles dai que façam algo benéfico, não assinar linguagens in atinge e preta bel ao publico.
Os direitos é para todos, a questão de impunidade do grupo naxingueia acabar.
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Pedro David Vilanculos
Pedro David Vilanculos Verdade verdadeira mana Fátima. Paz
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Joao Moreno
Joao Moreno Agora só falta apontarem se os dedos dos ladrões do dinheiro que foi oculto. Que alguém até hoje ainda não leu o relatório. Aí teremos paz. Não crucifiquem os homens ensinem os a pedir desculpa. Tem a cabeça muito grande.
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Inacio F. Menete
Inacio F. Menete Fatima Mimbire, veja a linguagem que usa para tratar Sua Excia o Presidente da Republica.
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Fatima Mimbire
Fatima Mimbire É senhor Nyusi. Porque? Devia chamá -lo como? Eu não me ver o perante pessoas como eu e estou me nas tintas para essas coisas de protocolos que foram criados para subalternizar uns em relação aos outros. E porque irei eu andar aí em floreados com o meu empregado?

Chamem vocês de suas não sei o que. Eu não. Só escrevo isso em carta oficial. Só.
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Kuyengany Produções
Kuyengany Produções Keep It Up Strong Positive and Smiling sweet MimbireVer Tradução
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Linette Olofsson
Linette Olofsson Democracia! Deixei-na exercê-la! Em Países com mais de 50 anos de experiência, não é incorrecto tratar assim a um chefe de Estado. Deixem de Salam Alecums , povo é patrão
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Marcos Catopola
Marcos Catopola Srs/a deixem o chefe do estado trabalhar por favor.
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Fatima Mimbire
Fatima Mimbire Alguém o impede? Se sim, esse alguém não somos nós.

Ps: quando você contrata o empregado na sua casa, você deixa ele fazer tudo e como quer sem de vez em quando o "vigiares" e dares recados?
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Marcos Catopola
Marcos Catopola Por acaso vejo todos os programas que participas admiro te.mais aixo eu que o presidente esta preocupado com a paz.
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Rutuane Valgy
Rutuane Valgy Bolas baixissimas.
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Linette Olofsson
Linette Olofsson Trabalhar para o congresso deles
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Linette Olofsson
Linette Olofsson Mata, reza e tenta remediar!
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Andre Mahanzule
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Crespim Mabuluko
Crespim Mabuluko Não somos fáceis juro, no meio a tudo isto há factos indiscutíveis e de salutar. O pais está em paz e não preciso estar a tentar mostrar o sabor da mesma. As duas partes vem mostrando mais aproximação que distanciamento. Agora os mecanismos e contornos deixo para os historiadores.
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Constantino Chonze
Constantino Chonze Linette Olofsson e os demais, correctamente escreve-se Sadjungira e não Santujira. Trata-se de um regulado. Pode consultar perfil distrital de Gorongosa.
A FACE OCULTA DO CONFLITO
Existem algumas coisas sobre as quais já não tenho dúvidas: o comportamento dos políticos é determinado pelos seus cidadãos; aliás, nenhum de nós devia duvidar disso. Um adágio popular que diz que cada povo tem o governo que merece. Mas quero alargar esse quadro normativo para abranger toda classe política nacional. O meu argumento é de que nós cidadãos, somos produtores da nossa classe política e dos problemas que ela enfrenta. Tentarei nas linhas que se seguem, demonstrar como isto tem sido possível, tirando proveito dos recentes eventos e progressos da política nacional.
Desde 2010 que tenho escrito sobre as condições produtoras do conflito armado. A minha análise centra-se essencialmente sobre a qualidade dos cidadãos, do impacto do acesso ou não à informação, da qualidade da informação disponibilizada aos cidadãos e o discurso político produzido em Moçambique. Por último, tenho reflectido também sobre o papel dos formadores da opinião bem como dos intelectuais no geral. Na verdade, postulo que o conflito político-militar tem muito a ver também com o tipo de cidadãos que somos do que necessariamente com os políticos em si.
Com relação ao conflito político-militar, sempre despoletado a seguir a cada pleito eleitoral, temos um problema concreto que é o desafio de transformação da Renamo em partido político totalmente civil. Aqui, o gato com rabo-de-palha consiste em apenas acusar os governos nacionais anteriores de não terem contribuído para na desmilitarização da Renamo, quando TAMBÉM a própria história da Renamo apresenta evidências fortes de falta de vontade da própria Renamo (ou dificuldade) em se institucionalizar.
A falta da institucionalização dos partidos políticos tem sido um tema subvalorizado, apesar de estudos de cientistas moçambicanos terem já discutido o tema amplamente. A Renamo enfrenta problemas sérios no processo de transformação de um partido militar para um partido totalmente civil. NÃO CONHEÇO PROÉM, NENHUM DEBATE NACIONAL QUE TENHA SIDO FEITO PARTINDO DE PRINCÍPIO CONSENSUAL INEGOCIAVEL SOBRE O IMPERATIVO DA DESMILITARIZAÇÃO DA RENAMO. NÃO CONHEÇO. Já em 2004, pouco antes das eleições gerais, o advogado Máximo Dias, lançou um livro intitulado “pacto de Regime” em que chamava atenção para o facto de na eventualidade de uma derrota eleitoral, a Renamo recorreria as armas.
Ao longo de anos, vi, li e ouvi alguns académicos a defenderem o direito de a Renamo continuar a ter armas, com argumento de que a Frelimo também tinha seus militares. Por outra, assumiram o princípio de que se as instituições do estado estavam partidarizadas era legítimo que a Renamo continuasse armada, já que “esses militares não fazem nada quando não são provocados”.
Ou seja, passamos tantos anos acomodando a ideia de que caso os militares da Renamo “não fossem provocados” não haveria problemas, por um lado. E por outro, acomodamos igualmente a ideia de que os homens armados da Renamo são produto da falha da implementação dos acordos de Roma. Porém, vinte anos da nossa democracia e 4 eleições gerais não foram suficientes para conhecermos e antever quando é que esses homens armados são activados.
Como cidadãos, vivemos uma contradição tremenda em que por um lado reconhecemos e auguramos a paz mas por outro acomodamos princípios dilemáticos. Tentarei colocar as coisas da seguinte forma:
1. Todos conflitos armados nasceram depois das eleições;
2. O caderno de encargos apresentado à mesa das negociações foi para além da própria reivindicação eleitoral, abarcando também um conjunto de reformas legais incluindo a questão militar;
3. Nós, cidadãos, concordamos com a ideia da negociação entre o governo e a Renamo não para desmilitarizar a Renamo mas para o alcance da Paz.
4. Porque as negociações sobre questões candentes acontecem com o canhão à cabeça, o resultado é que as leis produzidas no calor das armas são imperfeitas e incompletas. Vide por exemplo TODAS emendas à lei eleitoral ou o acordo sobre os princípios da despartidarização, que, apesar de consensualizados, nunca na prática puderam contribuir para extirpar o espetro do conflito.

Hoje, a Renamo é de novo um partido militar, com muitos soldados por desmobilizar e eventualmente muitos generais por afectar.
Outra ideia peregrina que alguns académicos e até intelectuais ventilaram ao longo dos anos, só para reforçar o direito da Renamo às armas foi assumir o princípio falacioso segundo o qual A FRELIMO SÓ OUVE COM TIROS ou com cano encostado à cabeça. Não conheço nenhuma outra forma de luta política feita pela Renamo senão pela ameaça a guerra. Felizmente o país tem exemplos válidos sobre como se chega ao poder sem recurso as armas. O MDM conseguiu pelo menos vencer alguns municípios. O MDM é um partido não armado e em democracia, o segredo da vitória é a organização e o trabalho de mobilização política. Esta é a verdade.
É uma contradição enorme e insanável falarmos da democracia e quando surgem conflitos de natureza democrática, recorrermos às armas para resolver um problema da democracia. E mesmo em relação a implementação do AGP, desde 1992 até hoje, é interessante notar como a sociedade civil não foi capaz de seguir o caso.
Pessoalmente, não conheço nenhum episódio em que antigos guerrilheiros da Renamo se tenham manifestado exigindo o seu direito à reintegração. Ninguém conhece os homens armados senão as Forças de Defesa e Segurança.
Em 2011 publiquei um artigo intitulado a “A desordem funciona. Buscando coerência no discurso de Dhlakama” (Revista Comunicação e Sociedade número 1, 2011) em que argumentava que o recorrente discurso belicista era mutuamente funcional tanto para a Renamo como para a Frelimo, pois tal permitia a “privatização do campo político”. Só que este modelo está esgotado por ser já insustentável. A lógica de privatização do campo político ancora-se num princípio neopatrimonialista de partidos de cartel (na política, um partido de cartel ou um partido político de cartel é um partido que usa os recursos do estado para manter sua posição dentro do sistema político). Só que, porque os recursos são escassos e finitos, este modelo não satisfaz a todos. Logo, os conflitos são inevitáveis.

O segundo problema como cidadãos é a nossa postura pública como guardiões da democracia. Em cada eleição o debate que se faz é sempre promotor de violência. Somos cidadãos que apesar da idade da nossa democracia, não assumimos a política como um jogo sem muita ética e apostamos todas nossas expectativas sobre um ou outro candidato, não cogitando se quer com a possibilidade de derrota-que em democracia é um resultado expectável. O resultado é que somos essencialmente “perdedores surpresos”. E por causa disso, endossamos as causas da derrota sempre ao agente externo e retirarmos qualquer possibilidade de atribuir a derrota a causas internas também. Uma explicação mais detalhada sobre isso encontra-se num texto por mim publicado em 2015 intitulado “Perdedores surpresos! O papel das expectativas eleitorais na violência pós-eleitoral; os efeitos da exposição à mídia na satisfação para com a democracia”.
Em suma, a principal mensagem que gostaria de passar é de que nós como cidadãos somos também responsáveis pela promoção da violência ou no mínimo complacentes para com ela. Fazemos isso aceitando a dualidade de critérios na abordagem dos assuntos e na nossa excessiva parcialidade, obliterando, ignorando e fazendo vista grossa a aspectos igualmente centrais para a solução dos problemas.
Em mais de 20 anos da nossa democracia, experimentamos mesmas soluções. Já é tempo para testar outras. E faz sentido. É ASSIM como pessoas adultas agem.
1. É PRECISO ajudarmos a Renamo a se desmilitarizar para que ela tenha a oportunidade de acelerar a sua modernização como partido político civil. Diga-se em abono da verdade, por enquanto, Afonso Dhlakama é a única pessoa capaz de controlar os tais homens armados. Porém, longe de ser uma garantia, isto representa um risco para a sustentabilidade do próprio movimento, por duas razões:
a. Como mortais, devemos pensar no que pode acontecer numa infortuna ausência do líder da Renamo. A história de guerra apresenta inúmeros exemplos de diferentes sortes que as organizações tiveram após o desaparecimento do líder.
b. Nalguns casos, o desaparecimento do líder por causas naturais ou não deu azo a grupos de milicianos já por si difíceis de controlar - ou seja, desdobramento de outras guerrinhas.
c. E noutros, deu azo ao processo de pacificação, mas numa base extremamente frágil para o partido em causa. Pensem por exemplo na UNITA pós-Savimbi e no partido que dela nasceu, a CASA-CE, que está encontrando seu espaço.
2. Por causa disso, há urgência para a própria Renamo acelerar o passo para a desmilitarização, até porque está no seu interesse. A Renamo não viverá para sempre com Dhlakama. Para a Renamo, o maior investimento que pode fazer seria apostar agora na sua desmilitarização e modernização política.
Temos um Presidente da República disponível para tal e os consensos que estão sendo alcançados devem também reflectir-se na transformação da própria Renamo.

PS: Notei com um misto de alegria e surpresa a reacção de alguns intelectuais quando souberam do encontro entre o PR e Afonso Dhlakama. Ficaram felizes por verem esse encontro realizado. Porém pensei num detalhe.
• São ou foram os mesmos que quando as Forças de Defesa e Segurança recuaram oito posições, contestaram. Para eles, para esses, as FDS (apesar de terem o mandato para estar em qualquer parte do país) deveriam se retirar para as casernas. Exigência igual nunca vi feita a Renamo (ah, o argumento é de que esses vivem lá; é casa deles)
• Desta vez, quando o PR foi ao encontro do seu irmão, o argumento mudou. O PR, afinal, governa em todo território nacional. Por causa disso, pode se encontrar com qualquer um, em qualquer lugar. Dualidade de critérios!
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Comentários
Jay Cee Malôa
Jay Cee Malôa Willy Piassa, gostaria de comparativamente ouvir sua opiniao sobre este artigo.
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Saidoskitas Iglesia
Saidoskitas Iglesia Bom discurso...O povo Sul africano é um bom exemplo em termos de busca de justiça, movida pela oposição... sem medo da Polícia... e eles vão conseguir estar livres dos corruptos... e nós moçambicanos até quando teremos essa visão... lançarmos o medo para bem longe e irmos nas ruas a busca da liberdade política contra políticos corruptos... será que não estamos cansados de toda vez que formos ligar a TV sermos cada vez mais sobre carregados com mais um caso de corrupção perpetrado por políticos do mesmo regime partidário... a justiça total não está nas mãos das instituições do estado que devem velar por ela, mas sim a justiça total deve ser conquistada pelo povo... povo aquele que se sente oprimido... não basta pensar somente dizer que vou fazer a mudança na hora do VOTO POPULAR... a justiça é muito extensa e complexa.
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Milla Mabjeca
Milla Mabjeca Na minha humilde opinião, o povo sul africano assim como outros do mundo conseguem manifestar a sua vontade e exigir do governo boas maneiras de gestão da coisa pública porque em algum momento os seus direitos são respeitados. Exemplo nas manifestações populares não são amedrontados de armas que usam palas reais, e que alvejam mortalmente aos cidadãos e nada acontece. Ou se te manifestantes dia seguinte ficas sem emprego
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Lenon Arnaldo
Lenon Arnaldo ...... "toda vez que formos ligar a TV sermos cada vez mais sobrecarregado com mais um caso de corrupção perpetrado por políticos do mesmo regime partidário". Afinal, a alternância governativa/política que se pretende é para permitir que só mude a cor do partido dos corruptos e tudo resto mantém-se? Quem raio de democracia e essa amigo?
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Zito Mubay
Zito Mubay Bom dia Egidio Vaz ja tiveste acesso aos documentos dos acordos de paz pra ver oque esta la acordado e porque e que fazem reunioes a porta fechada acredito que quem da essas artimanhas e o governo que oculta oque diz que e pra o bem do povo
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Egidio Vaz
Egidio Vaz O AGP é claro quanto a desmobilização e quanto ao numero de guardas. Não quero, não gostaria de desaguar nesse ponto dado que está mais que claro que houve falhas e desconfiança mútuas. A Renamo ficou com homens armados a mais, superiores aos estipulados no AGP. Mas também a ONUMOZ fez um mau trabalho ao não ter conseguido desmobilizar a Renamo. Até a data da sua saída em Moçambique, mais homens ficaram acantonados a espera da desmobilização. E daí em diante, todo mundo sentou em cima do assunto.
O que quero frisar aqui é o nosso papel como cidadãos, que, conscientes disso, pouco fizemos para ajudar na conclusao dos processos. Mais uma vez, o foco neste texto não são politicos, somos nós, cidadãos.
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Milla Mabjeca
Milla Mabjeca Caro amigo Vaz, na sua opinião o que como cidadãos devemos fazer para resolver este dilema? Quando a sociedade civil, pede para fazer parte destas negociatas, tem visto o seu direito negado. Quando o MDM, que é um partido que representa uma maioria significativa dos moçambicanos tenta intervir acontece o mesmo. Quando a multidão manifesta-se é alvejado mortalmente e nada acontece com quem atirou. Agora, que meios devemos usar se nas negociações não querem mais ninguém. Até estrangeiros ficaram sem entender nada sobre esse asdunto. Foram convidados para dar contributo, quando o dão, já não prestam ou porque estão a favor do inimigo
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Lenon Arnaldo
Lenon Arnaldo Milla Mabjeca não estás feliz pelo facto de estarmos resolver nossos problemas sozinhos e sem envolvência de estrangeiros. Autoestima e urgente.
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Samuel Dos Santos
Samuel Dos Santos Nao creio que o Governo esteja a ocultar algo sobre o AGP. E se isso fosse verdade porquê é que a própria Renamo não se responsabiliza na sua divulgação?
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Carlos De Sousa Tivir
Carlos De Sousa Tivir Falou muito bem sobre o trabalho mal feito pela ONU... E a parte sobre a inserção dos guerrilheiros da renamo foi cumprida? Não achas que esse foi o maior erro? Acha que esses homens optariam em ficar no mato se lhes tivessem dado a oportunidade de se juntar ao governo?
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· 8 min
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Marcos Manejo Pakhonde Pakhonde
Marcos Manejo Pakhonde Pakhonde Outra coisa é que nos pleitos eleitorais sejamos justos e crediveis.
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Mussá Roots
Mussá Roots BINGO!
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Constantino Joao
Constantino Joao A questão da desmilitarização da RENAMO reside na actuação ISENTA na Policia. A polícia tem que actuar obedecendo a constituição e os estatutos da instituição. Há necessidade urgente da polícia parar de cumprir ordens SUPERIORES do comité central do partido FRELIMO. Só assim, a RENAMO não terá necessidade de ter homens armados. Os homens armados da RENAMO constituem um fardo enorme a suportar em termos de dispesas para o próprio partido.
Quem é que não viu ou ouviu o que aconteceu a comitiva do MDM em Gaza aquando da campanha eleitoral para as eleições gerais passadas? Qual foi a actuação da polícia? Quantos membros da FRELIMO foram detidos e levados a barra do tribunal?
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Lenon Arnaldo
Lenon Arnaldo DHL e sua Renamo são uns feiticeiro do caraças pah; com que então, quando esconderam armas/pessoal já sabiam que a polícia não obedeceria a CFM e os estatutos da instituição kkkkkkkk

Logo, enquanto a PRM não mudar ( o que é desejável) a Renamo está autorizada a ficar militarizada.


Leia o post irmao, e isso que EV condena a nós como sociedade, e é por isso que somos parte do problema.
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· 1 h
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Constantino Joao
Constantino Joao Eu nao disse que a RENAMO está autorizada a estar militarizada, mas sim que a falta de isenção na actuação da nossa Policia, faz com que se sinta segura quando tem guardas da sua confiança. Esse ponto é que é a chave desse todo processo.
Somos parte
do problema quando paramos de ver o problema duma forma desapaixonada para atacarmos com profundidade a questão. Há que identificar todos os pontos que nos levam ao impasse para daí procurarmos saídas.
Não é atribuindo adjectivos pejorativos que teremos a solução.
Eu pessoalmente, gostaria de ver todos os partidos desmilitarizados, mas estaria ainda feliz a ver a nossa polícia a ter uma actuação isenta.
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· 1 h · Editado
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Gitandra Valoyi
Gitandra Valoyi Boa leitura! Concordo com ela, por saber que é feita a partir de um ângulo, e por ser válida quando posicionada no ângulo oposto, com a substituição de alguns termos por outros. De facto, constitui um perigo um partido militarizado, tal como constitui um perigo um Estado partidarizado. Conhecido o "punctum dolens" do problema, resta-nos superá-lo. É preciso que nos coloquemos à mesma distância em relação àqueles dois problemas, porque, no fundo, são expressões da mesma necessidade: aumentar o próprio "território" (o imperialismo do Mesmo, que tem como clímax engolir o Outro).
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Egidio Vaz
Egidio Vaz Então, com a mesma força que condenamos a partidarizacão, façamos o mesmo em relação a desmilitarização. O que acha?
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Gitandra Valoyi
Gitandra Valoyi Concordo contigo, meu caro! E é isso que eu escrevi acima, mas usando outras palavras. Trato de explicitar:
1. Com a mesma força com que condenamos a partidarização do Estado, condenemos a militarização de qualquer partido que se queira político (mensa
gem dirigida à oposição e, não-só).
2. Com a mesma força com que condenamos a militarização de algum partido que se queira político, condenemos a partidarização do Estado (mensagem dirigida à situação e, não-só).
Lembremo-nos: "Uma acção é política enquanto subordinar o particular/privado ao Bem-comum". É partido político? Então, que esteja subordinado ao que é supra-partidário: O BEM COMUM.
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Tony Ferreira
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Tony Ferreira
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Spirou Maltese
Spirou Maltese Muito bem exposto ilustre.
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Augusto De Almeida
Augusto De Almeida Até eu que quase nunca comento aqui devo concordar que sim, há muita coisa com a qual concordo aqui.
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Francey Zeúte
Francey Zeúte Excelente análise, Vaz! Mas do que ninguém, a Renamo em si não tem conseguido construir um discurso que a transforme num partido civil. Prova disso é que fora do período eleitoral a mesma não discute, prblematiza o crescimento dela mesma.
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· 1 h
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Muhamad Yassine
Muhamad Yassine Francey Zeúte tens certeza do que dizes ? Alguma base para isso ? Ou te deixaste embalar no post sobre a Renamo ?
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· 33 min
Gerir
Francey Zeúte
Francey Zeúte Muhamad Yassine, um exemplo, que discussão, se é que em algum momento foi feita, sobre a renovação na liderança do partido? Não acha que para os anos do próprio partido esse fosse um debate que já devesse ser encarado de frente? Os guerrilheiros a que o partido recorre nos vários conflitos com as forças governamentais, que esforço, internamente se tem feito para transitarem de simples guerrilheiros para civis? Quão tem sido útil o papel da liga feminina e dos jovens no partido no alargamento da base de apoio do partido...?
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Gitandra Valoyi
Gitandra Valoyi Caro Francey,
O líder deve ser substituído quando for necessário. A democracia não deve ser definida como a substituição das lideranças, mas como o serviço ao Bem-comum. Quando Muammar Kadhafi estava em vida, eu sempre escrevia: “Qual é o problema que
resulta do facto de se perpetuar no poder, enquanto estiver ao serviço do Bem-comum?”. Se, em Moçambique, tivéssemos uma boa alternativa para a Frelimo, eu proporia a sua substituição, não em nome da democracia, mas em nome do Bem-comum, que me parece esquecido. Quero, com isto, dizer que com a Frelimo a subordinar os interesses privados aos nacionais, não veria a necessidade de substituí-la (o mesmo diria de um líder que reunisse consensos no seio da Frelimo).
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