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Líder da Renamo diz que tréguas com prazos deixavam moçambicanos com incertezas sobre o futuro
Afonso Dhlakama acaba de anunciar uma trégua sem prazos. O líder da Renamo entende que as pessoas viviam na incerteza de um futuro melhor com tréguas "com prazos". "A paz está a começar e será uma paz efectiva", disse Afonso Dhlakama, que falava, esta manhã, em teleconferência para jornalistas em Maputo.
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“A trégua que dei está a andar, mas ao invés de continuarmos a dar 60 dias, renováveis são poucos, agora penso que posso dar a trégua sem prazo”, declarou Afonso Dhlakama numa entrevista telefónica nesta quarta-feira, 3, mas alertou que a trégua definitiva será o fim da guerra, que só será declarada com a assinatura de um acordo entre o Governo e a Renamo.
Dhlakama, que deverá fazer o anúncio do prolongamento da trégua esta quinta-feira, 4, em teleconferencia, a jornalistas em Maputo, afirmou que um dos passos visíveis do avanço das negociações é a retirada das forças governamentais da Gorongosa, um processo que deverá ser finalizado até Junho .
Afonso Dhlakama afirmou que os grupos do Governo e da Renamo deverão chegar a Gorongosa amanhã para dar início ao funcionamento dos centros de verificação e controlo da pacificação de Moçambique.
Um dos centros vai ficar instalado na Gorongosa, região de maior movimentação da Renamo, com oito pessoas, sendo quatro de cada lado, enquanto o outro funcionará em Maputo com duas pessoas do Governo e duas da Renamo.
Contudo o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, negou que haja “secretismo nas negociações”, assegurando que estão a preservar apenas ideias e passos para serem amadurecidos, que deverão dar num acordo sem lacunas como os anteriores dois acordos.
Dhlakama anuncia trégua definitiva
Comunicação formal ao país acontece amanhã
O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, vai conceder uma trégua
definitiva até a assinatura de um terceiro acordo de paz entre o Governo
e o principal partido da oposição, que estão envolvidos em negociações
directas de pacificação de Moçambique desde o passado mês de Dezembro.
“A trégua que dei está a andar, mas ao invés de continuarmos a dar 60 dias, renováveis são poucos, agora penso que posso dar a trégua sem prazo”, declarou Afonso Dhlakama numa entrevista telefónica nesta quarta-feira, 3, mas alertou que a trégua definitiva será o fim da guerra, que só será declarada com a assinatura de um acordo entre o Governo e a Renamo.
Dhlakama, que deverá fazer o anúncio do prolongamento da trégua esta quinta-feira, 4, em teleconferencia, a jornalistas em Maputo, afirmou que um dos passos visíveis do avanço das negociações é a retirada das forças governamentais da Gorongosa, um processo que deverá ser finalizado até Junho .
Afonso Dhlakama afirmou que os grupos do Governo e da Renamo deverão chegar a Gorongosa amanhã para dar início ao funcionamento dos centros de verificação e controlo da pacificação de Moçambique.
Um dos centros vai ficar instalado na Gorongosa, região de maior movimentação da Renamo, com oito pessoas, sendo quatro de cada lado, enquanto o outro funcionará em Maputo com duas pessoas do Governo e duas da Renamo.
Contudo o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, negou que haja “secretismo nas negociações”, assegurando que estão a preservar apenas ideias e passos para serem amadurecidos, que deverão dar num acordo sem lacunas como os anteriores dois acordos.
O GENERAL AFONSO DHLAKAMA CONCEDERÁ UMA TRÉGUA DEFINITIVA ATÉ A ASSINATURA DOS ACORDOS!!
O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, vai conceder uma trégua definitiva até a assinatura de um terceiro acordo de paz entre o Governo e o principal partido da oposição, que estão envolvidos em negociações directas de pacificação de Moçambique desde o passado mês de Dezembro.
“A trégua que dei está a andar, mas ao invés de continuarmos a dar 60 dias, renováveis são poucos, agora penso que posso dar a trégua sem prazo”, declarou Afonso Dhlakama numa entrevista telefónica nesta quarta-feira, 3, mas alertou que a trégua definitiva será o fim da guerra, que só será declarada com a assinatura de um acordo entre o Governo e a Renamo.
Dhlakama, que deverá fazer o anúncio do prolongamento da trégua esta quinta-feira, 4, em teleconferencia, a jornalistas em Maputo, afirmou que um dos passos visíveis do avanço das negociações é a retirada das forças governamentais da Gorongosa, um processo que deverá ser finalizado até Junho .
Afonso Dhlakama afirmou que os grupos do Governo e da Renamo deverão chegar a Gorongosa amanhã para dar início ao funcionamento dos centros de verificação e controlo da pacificação de Moçambique.
Um dos centros vai ficar instalado na Gorongosa, região de maior movimentação da Renamo, com oito pessoas, sendo quatro de cada lado, enquanto o outro funcionará em Maputo com duas pessoas do Governo e duas da Renamo.
Contudo o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, negou que haja “secretismo nas negociações”, assegurando que estão a preservar apenas ideias e passos para serem amadurecidos, que deverão dar num acordo sem lacunas como os anteriores dois acordos.
[VOA]
Não seja tão apressado nas felicitações. Lembro que é uma declaração unilateral do líder da Renamo e não significa Paz porque a Frelimo não se pronunciou. O líder da Renamo com a declaração aasume o papel de bandido armado e deixa livre a governo para o atacar sempre que quiser. Por isso não há Paz, é uma ILUSÂO!
"TOMOU DORIL... A DOR SUMIU" !
Pois então suponhamos que Unay Cambuma "tomou doril" e logo sumiu... ELE!
E foram repetidas suas narrativas por dezenas de vezes, o que se tomarmos em conta os seus números, em muito pouco tempo morreram mais de mil dos combatentes frelos, mandados para a Gorongosa nos seus rastros.
"Para que"? Para que serviu disporem esses tais miseráveis Dhlakama e Nyusi, de tantas vidas em confrontos, se vemos agora que não se chegou a NADA?
Tal como desapareceram as pífias e falsas razões da pretendida e já agora ESQUECIDA "governação" das três províncias pelas quais Afonso Dhlakama CHACINOU jovens imberbes, forçados a medirem forças com seus calejados e manhosos bandidos fugidios na Gorongosa.
Falando do líder da Renamo, eu sabia que ele já não tinha capacidade militar em altura para prolongar a guerra. Também acho que psicologicamente, ele deu uma lição a Frelimo, porque se ele não tivesse ido ao mato já estaria morto. O que ele fez foi salvar a pele e parece que conseguiu porque ainda esta vivo e a Frelimo vai procurar outras formas de o matar, por isso continua escondido porque sabe mesmo que a Frelimo ainda não desistiu em matar Dlakama como esta matando o povo moçambicano em particular os funcionários publico com salario miseráveis, sem horas extras no caso de professores e para aquele que não tem outras fontes esta com dividas ate ao pescoço porque a meses que não tem dinheiro para viver. Até os ditos licenciados andam as tangas e cheios de dívidas, mas que fazer esta é a Frelimo que jamais vai mudar.
De bem ou de mal Dlakama ganhou algo, mas deve ter muito cuidado mesmo porque este ganho está envenenado.
Para me o mais importante como vivente de Moçambique, é a PAZ, seja ela torta mas se a PAZ existir de verdade, Parabéns povo Moçambicano! Mesmo sendo matado pela Frelimo que só desgraça é o que sabe proporcionar ao seu maravilhoso povo, vamos sobreviver a maneira, ate o dia que o povo nas urnas e não com armas vai derrotar o inimigo dos nossos tempos que nada menos chama-se Frelimo e seu governo…