No quadro dos seus poderes de averiguação, quanto a situações de privação ilegal da liberdade, uma procuradora, agindo em resposta a uma denúncia, dirigiu-se ontem à noite ao Aeroporto Internacional de Maputo. Depois que fez o seu trabalho, ordenou a restituição à liberdade da cidadã, de nacionalidade espanhola, cujos direitos estavam a ser violados. O chefe do posto policial desobedeceu a ordem da referida procuradora e, como se isso fosse pouco, mandou prender a própria procuradora, que só foi restituída à liberdade depois de "intervenções superiores".
Isto não será Estado de Polícia?
GFG
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