Paz em Moçambique:
O mediador-chefe do Acordo Geral de Paz (AGP), que em 1992 pôs fim à guerra civil dos 16 anos em Moçambique, Mário Raffaelli, deverá voltar a jogar papel de relevo na pacificação do país face a actual crise político – militar.
Para o efeito, Raffaelli reuniu-se hoje, em Maputo, com o Presidente da República, Filipe Nyusi, devendo, nos próximos dias, encontrar-se com o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, que se encontra refugiado nas matas do distrito de Gorongosa, província central de Sofala, desde o passado mês de Outubro.
“Este encontro visa procurar caminhos para a paz. Mário Raffaelli veio nesta missão para falar com as partes e hoje reuniu com o Presidente da República. Acreditamos que ele vai também falar com a liderança da Renamo”, disse o conselheiro do Presidente moçambicano para assuntos diplomáticos e internacionais, Manuel Mazuze.
Questionado por jornalistas se Raffaelli teria vindo ao país a convite do Governo, Mazuze respondeu que ele (Raffaelli) é um amigo do povo moçambicano, por isso “é normal que ele se sinta na obrigação de ajudar o país a restaurar a paz.”
O Governo moçambicano tem reiterado a sua disponibilidade para dialogar com Afonso Dhlakama sem nenhuma precondição. Contudo, o partido de Afonso Dhlakama diz que só retornará ao diálogo mediante a presença da Igreja Católica Romana, da África do Sul e da União Europeia.
Fonte: AIM
Mário Raffaeli, coordenador da equipa de mediadores do Acordo Geral de Paz de 1992 e membro da Comunidade de Sant´Egídio, reuniu-se quarta-feira em Maputo com o Chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, numa iniciativa destinada a encorajar o Governo e a Renamo a apostarem no diálogo para a restauração da estabilidade no país. “É um grande amigo de Moçambique, ele esteve empenhado no processo que conduziu à assinatura do Acordo Geral de Paz (em 1992) e, sendo assim, ele veio nesta missão para falar com as partes com o objectivo de encontrar formas de os moçambicanos poderem falar e resolver a questão da paz”, declarou, à comunicação, o assessor do Presidente da República para os Assuntos Diplomáticos, Manuel Mazuze. Mazuze afirmou que a ligação de Mário Rafael aos assuntos de Moçambique propiciou a sua iniciativa nos esforços de superação dos obstáculos à paz. “Qualquer situação que configure alguma perturbação à paz que ele próprio ajudou conquistar é natural que ele se sinta na obrigação de ajudar para que as partes conversem”, indiciou ainda o assessor do Presidente moçambicano para os Assuntos Diplomáticos. No quadro da sua iniciativa visando a busca da paz em Moçambique, Mário Raffaeli agendou também para esta semana um encontro com o líder da Renamo, Afonso Dhlakama. A crise político-militar em Moçambique tem vindo a intensificar a escalada, com confrontos entre as Forças de Defesa e Segurança moçambicanas e o braço armado do principal partido da oposição e ataques a veículos em alguns trajectos da principal estrada do país na região centro. Mário Raffaeli chefiou a equipa de Mário Raffaelli em Moçambique para ajudar na reconquista da paz Ricardo Mudaukana mediadores do Acordo Geral de Paz de 1992, que pôs termo a 16 anos de guerra entre as forças governamentais e a Renamo. As negociações entre o Governo e a Renamo estão num impasse há vários meses e o movimento de Afonso Dhlakama ameaça governar nas seis províncias do centro e norte onde reivindica vitória nas eleições gerais de Outubro de 2014. A Renamo propõe a intervenção do Presidente sul-africano, Jacob Zuma, da Igreja Católica e da União Europeia.
Mário Raffaeli, coordenador da equipa de mediadores do Acordo Geral de Paz de 1992 e membro da Comunidade de Sant´Egídio, reuniu-se quarta-feira em Maputo com o Chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, numa iniciativa destinada a encorajar o Governo e a Renamo a apostarem no diálogo para a restauração da estabilidade no país. “É um grande amigo de Moçambique, ele esteve empenhado no processo que conduziu à assinatura do Acordo Geral de Paz (em 1992) e, sendo assim, ele veio nesta missão para falar com as partes com o objectivo de encontrar formas de os moçambicanos poderem falar e resolver a questão da paz”, declarou, à comunicação, o assessor do Presidente da República para os Assuntos Diplomáticos, Manuel Mazuze. Mazuze afirmou que a ligação de Mário Rafael aos assuntos de Moçambique propiciou a sua iniciativa nos esforços de superação dos obstáculos à paz. “Qualquer situação que configure alguma perturbação à paz que ele próprio ajudou conquistar é natural que ele se sinta na obrigação de ajudar para que as partes conversem”, indiciou ainda o assessor do Presidente moçambicano para os Assuntos Diplomáticos. No quadro da sua iniciativa visando a busca da paz em Moçambique, Mário Raffaeli agendou também para esta semana um encontro com o líder da Renamo, Afonso Dhlakama. A crise político-militar em Moçambique tem vindo a intensificar a escalada, com confrontos entre as Forças de Defesa e Segurança moçambicanas e o braço armado do principal partido da oposição e ataques a veículos em alguns trajectos da principal estrada do país na região centro. Mário Raffaeli chefiou a equipa de Mário Raffaelli em Moçambique para ajudar na reconquista da paz Ricardo Mudaukana mediadores do Acordo Geral de Paz de 1992, que pôs termo a 16 anos de guerra entre as forças governamentais e a Renamo. As negociações entre o Governo e a Renamo estão num impasse há vários meses e o movimento de Afonso Dhlakama ameaça governar nas seis províncias do centro e norte onde reivindica vitória nas eleições gerais de Outubro de 2014. A Renamo propõe a intervenção do Presidente sul-africano, Jacob Zuma, da Igreja Católica e da União Europeia.
Afonso Dhlakama fala com antigo mediador italiano
Teor das conversas de Mário Raffaeli com o Presidente da Repúbllica e o líder da Renamo não foi revelado.
O coordenador dos mediadores do Acordo Geral de Paz de 1992 em Moçambique falou nesta quinta-feira, 18, à noite por telefone com o presidente da Renamo.
Mário Raffaeli, que se encontra em Maputo, abordou com Afonso Dhlakama o impasse nas negociações entre o Governo e a Renamo, na tentativa de ultrapassar os entraves que impedem um encontro entre os dois principais líderes moçambicanos.Raffaeli encontrou-se na quarta-feira, 16, com o Presidente da República, mas nem ele nem Filipe Nyusi fizeram qualquer declarações.
Manuel Mazuze, conselheiro de Nyusi para os assuntos diplomáticos, limitou-se a dizer a jornalistas que Mário Raffaeli "é um grande amigo de Moçambique, ele esteve empenhado no processo que conduziu à assinatura do Acordo Geral de Paz e sendo assim ele veio nesta missão para falar com as partes com o objectivo de encontrar formas de os moçambicanos poderem falar e resolver a questão da paz".
O teor da conversa entre Mário Raffaeli e Afonso Dhlakama também ainda é desconhecido.
VOA
"MARIO RAFAELLI, SERA QUE VAIS TER A MESMA SORTE?
O povo sabe muito bem que os mediadores sao tambem melhores corruptos da paz, na assinatura de tu Renamo diziam que tudo esta aceite mas no fundo o povo viu que era mentira.
O acordo nao estava bem alinhado quanto a administraçao interna antes e depois das primeiras elecoes entao tudo o que deixaram no escuro agora vao renovar por mesmo casos. O povo esta a espera como e com que cara vais apresentar-se em frente de Dhlakama.Se foste aliciado com membros e quadros da frelimo acho que nao vais conseguir melhor arrumar-se e tomar o teu caminho.
O povo abriu visao de tudo o que este coitado vem dizer era o que ele deixou como obstaculo e agora vem com historia nova enquanto é antiga.
Ele sabe muito bem que durante a negociaçao de acordo de paz a renamo disse :quem ira tomar poder se caso nos acertarmos o acordo? Ele disse niguem mas ele sabia que seria a frelimo so queria que a renamo aceitasse o acordo. Muitos problemas que deixou este senhor aqui.
Ele de la ouviu que a renamo nao vai aceitar negociar com niguem e agora veio fazer o que? So para ver tudo agora é diferente para se encontrar com Dhlakama vai custar ate se calhar pode nao vir dar certo."
.Golfinho Faztudo (in facebook)
..." O Ocidente permite porque a contestaçâo ao regime é fraca e pouco credível. O lobbie da Renamo é quase inexistente na Europa e nos EUA. E isso nota-se."
MAS NA VERDADE, NÃO HÁ MESMO CONTESTAÇÃO INTERNA EM MOÇAMBIQUE!
E dito isso, não se pode levar em conta uns pouquíssimos e fracos "gatos pingados" aos quais lhes é permitido ou concedido viver, sim, porque os mais fortes SÃO ELIMINADOS como temos vários exemplos, até recentemente.
- Era GENI uma prostituta odiada pelos conservadores, notadamente os fanáticos seguidores religiosos de determinada cidadinha do interior. Ao passar, cuspiam-lhe na cara e lhe dirigiam ofensas e xingaçõesde baixo calão, até que...
ATÉ QUE NA CIDADEZINHA APORTOU UM ARTEFATO AÉREO "ZEPPELIN", PILOTADO POR UM IMPLACÁVEL ALIENÍGENA. E esse, ameaçou DESTRUIR toda a cidade e sua população, porém, se lhe atendessem um pedido, iria embora sem causar qualquer dano. O pedido? QUERIA QUE LHE FOSSE OFERECIDA, POR UMA NOITE INTEIRA, A MAIS FORMOSA DAMA DA CIDADE!
E advinhem: A mais bela e formosa dama da cidade, era justamente GENI. Sim, a odiada prostituta Geni.
TÃO LOGO PARTIU A AMEAÇA, GENI VOLTOU A SER A DESGRAÇA MORAL DAQUELA POPULAÇÃO, E VOLTARAM A LHE ATIRAR PEDRAS,CUSPIR-LHE, AMALDIÇOÁ-LA!
Moral da estória:
Quando precisa, quando está em crise, a África se socorre implorando ajuda do OCIDENTE.
Passada a "tormenta", aí começam a atirar pedras e cuspir nos que lhes salvam, justamente os OCIDENTAIS! Os ocidentais, que no caso são a GENI dos africanos.
https://www.youtube.com/watch?v=vRPVqxFLg90
..." O Ocidente permite porque a contestaçâo ao regime é fraca e pouco credível. O lobbie da Renamo é quase inexistente na Europa e nos EUA. E isso nota-se."
MAS NA VERDADE, NÃO HÁ MESMO CONTESTAÇÃO INTERNA EM MOÇAMBIQUE!
E dito isso, não se pode levar em conta uns pouquíssimos e fracos "gatos pingados" aos quais lhes é permitido ou concedido viver, sim, porque os mais fortes SÃO ELIMINADOS como temos vários exemplos, até recentemente.
- Era GENI uma prostituta odiada pelos conservadores,notadamente os fanáticos seguidores religiosos de determinada cidadinha do interior. Ao passar, cuspiam-lhe na cara e lhe dirigiam ofensas e xingaçõesde baixo calão, até que...
ATÉ QUE NA CIDADEZINHA APORTOU UM ARTEFATO AÉRIO "ZEPPELIN", PILOTADO POR UM IMPLACÁVEL ALIENÍGENA. E esse, ameaçou DESTRUIR toda acidade e sua população, porém, se lhe atendessem um pedido, iria embora sem causar qualquer dano. O pedido? QUERIA QUE LHE FOSSE OFERECIDA, POR UMA NOITE INTEIRA, A MAIS FORMOSA MULHER DA DA CIDADE!
E advinhem: A mais bela e formosa da cidade, era justamente GENI. Sim, a odiada Geni.
TÃO LOGO PARTIU A AMEAÇA, GENI VOLTOU A SER A DESGRAÇA MORAL DAQUELA POPULAÇÃO, E VOLTARAM A LHE ATIRAR PEDRAS,CUSPIR-LHE, AMALDIÇOÁ-LA!
Moral da estória:
Quando precisa, quando está em crise, a África se socorre implorando ajuda do OCIDENTE.
Passada a "tormenta", aí começam a atirar pedras e cuspir nos que lhes salvam, justamente os OCIDENTAIS! Os ocidentais, que no caso são a GENI dos africanos.
https://www.youtube.com/watch?v=vRPVqxFLg90
É mais ou menos isso, conforme.
É BOM ACORDAR DE VEZ.
FUNGULANI MASSO.
LEMBREM BEM
A Imprensa nacional está anunciar em destaque sobre a sua vinda a Moçambique para ajudar encontrar a Paz.
O senhor Mário Rafaelli e A Comunidade Internacional conhecem mal a realidade interna do nosso País que tomo desde já a ousadia de lhe revelar de modo a fazer contactos com conhecimento de causa. Para facilitar aos leitores a situar bem a realidade de Moçambique vou narrar por pontos numerados.
1. Moçambique saiu da colonização Portuguesa para a colonização domestica em que o Sul do país liderado pela etnia changana coloniza as regiões Centro e norte. Um individuo que tem pensamento e consciência no lugar sente e constata no seu espirito esta realidade
2. A situação da hegemonia da etnia shangana iniciou na luta armada quando elementos do sul nos três movimentos de libertação consideraram reaccionários elementos do centro e norte que discordavam com algumas posições que os shanganes tomavam na formação da Frente de Libertação de Moçambique.
3. Depois de vencer essa ala do sul, viram-se as execuções sumarias e campanha de exclusão contra os indivíduos do centro e norte.
4. Dai as regiões do centro e norte, foram consideradas repúblicas vassalas do sul, assumindo-se como zonas apenas para exploração da matéria-prima e bens de consumo para a metrópole – Sul.
5. Isto ficou testemunhado quando viu-se que todas oportunidades de desenvolvimentos foram encaminhadas para o Sul. Logo após a independência viu-se que todos dirigentes das instituições de estado e elementos decisores foram sempre elementos do sul e isto ainda continua. Na realidade o país ficou dividido ao meio sendo a fronteira o rio save.
6. As desigualdades de desenvolvimento quer colectivo e individual são mais assentes neste país. Os indivíduos do centro e norte são chamados chingondos e servos, indivíduos sem pensamento e nem cara para merecer dignidade.
7. Volvidos 41 anos desde que saiu o colonialismo português de moçambique as zonas centro e norte ficaram mais marginalizadas do que no tempo do colono.
8. A Frelimo perdeu o controlo da gestão de moçambique e implantou males que so podem ser corrigidos com alternância governativa.
9. O nível de corrupção, espirito de clientelismo, nepotismo, exclusão e deixa anda estão altos e por consequência não há nada que se adquire sem suborno sobretudo hoje para concorrer uma vaga de formação precisa pagar e o esquema está montado a partir dos ministérios, hoje para candidatar-se a um emprego precisa pagar valores altos. Nas multi nacionais empresas quem esta la a trabalhar com posições de chefia com regalias são elementos do Sul deste país. Nas embaixadas elementos que trabalham ai são do sul com posições de grande chefia.
10. O nível de criminalidade está aumentar e a Frelimo montou esquadrões de morte contra os opositores, como relatos de raptos e assassinatos.
11. O país hoje pertence aos estrangeiros e shanganes. O nacional vive como estrangeiro na sua própria terra, com políticas muito mas e prejudiciais as iniciativas locais de desenvolvimento.
12. Hoje muitas pessoas, sobretudo na zona rural vive em pobreza extrema nas zonas centro e norte.
13. Em moçambique para indicar-se um gestor vai por amizade e fazer círculo de amiguismo para comer juntos e não por capacidade e competência de serviço. Muitos maus gestores continuam impunes a prejudicar o povo apadrinhados por seus amigos e familiares do topo. O nível de sabotagem no exercício de funções de chefia em Moçambique esta alto.
14. Não há democracia em Moçambique e a Frelimo continua a pensar que o pais é da sua pertença.
15. Nas 5 eleições que decorreram em Moçambique, a Frelimo nunca venceu, mas agarrou-se ao poder para garantir a sua sobrevivência e por medo de serem julgados os decapitadores da riqueza do povo.
16. Os senhores decisores da Frelimo oriundos do Centro e Norte nomeadamente: Aires Ali, Eduardo Mulembwe, Alberto Vaquina, Filipe Nyusi, Marcelino dos Santos, Eduardo Silva Nihia, José Pacheco, Margarida Talapa, Raimundo Pachinuapa entre outros sabem do colonialismo doméstico implantado neste país pelo Sul e os shanganes mas como estão folgados fazem de contas que nada está acontecer.
17. Volvidos 41 anos da saída do colonialismo português, a maior parte dos antigos combatentes estão muito pobres enquanto uma minoria está muito rica ate aos dentes.
18. Para ludibriar aos Moçambicanos, a Frelimo canta cegamente unidade nacional e o país uno e indivisível enquanto o país está dividido ao save desde 1975 e os shanganes estão a escravizar o centro e norte.
19. Entre viver numa exclusão extrema e ir a guerra para garantir estabilidade nas futuras gerações preferível guerra embora maléfica, porque o sul está a piorar na sua actuação de desprezo contra o centro e norte.
20. O não cumprimento do protocolo 4 da AGP serviu em grande medida como uma chamada de atenção da humilhação que a Frelimo ia fazer ao povo ao expulsar elementos da Renamo nas FADM.
21. A Renamo e seu líder Afonso Dlakama são neste momento a voz do povo oprimido pela igualdade de oportunidades entre todas etnias que constituem a identidade de Mocambique.
22. Senhor Mario Rafaeli, como se justifica que quem ganha em 6 das 11 províncias com maioria absoluta fica declarado perdedor das eleições e quem ganha em 5 com menor percentagem fica declarado vencedor e as reclamações da oposição são desprezadas?
23. Apos a fraude eleitoral, a Renamo bem aconselhada sugeriu governo de gestão, governo de unidade nacional e autarquias provinciais mas a Frelimo desprezou todas estas alternativas.
24. Na assembleia da república a Frelimo não aceita nenhuma ideia e sugestão da Oposição e impõe suas vontades. Que democracia se implantou?
25. Muitos académicos subornados pelo regime desdobram-se em campanha de desinformação para manter a Frelimo a humilhar as regiões centro e norte.
26. O senhor Mário Rafaelli deve visitar as zonas centro e norte e visitar a zona sul, dai fazer uma análise comparativa para depois saber mediar esse conflito para haver a paz.
27. O que vale haver paz no meio de muitos abusos de direitos humanos e exclusão, em que uma minoria é dona do país em detrimento da maioria?
Dito isto, o povo avança o seguinte:
a) O país deve considerar a institucionalização das regiões Federadas de modo a minimizar a humilhação do Sul contra o centro e norte.
b) Deve-se ir a governação de gestão como a Renamo propunha, ou então a Frelimo cai.
c) A Renamo arrisca-se em ser desacreditada para futuro.
Jorge Valente
Namicopo-Nampula