Escumalha do colonialismo
Se eu disser que o cara na imagem é escumalha do colonialismo o que vós direis? Direis que sou racista, não é? Mas isso não vai mudar nada, porque eu não sou racista. Sei, porém, que o preconceito de raça vive na maioria das pessoas!
Estou a pensar que Moçambique fica um país estranho por albergar até indivíduos que combatem à luz do dia contra a independência deste país, e impunemente. O Luís de Brito declara-se inimigo da independência de Moçambique e as instituições deste país ficam impávidas e serenas?! É por ele ser o quê mais do que quem?! Onde está a autoridade do Estado moçambicano?!
Os pelintras pretos que roubam galinhas morrem nas cadeias à espera de julgamento e um pelintra académico que tudo faz para destruir Moçambique fica impune?! São coisas assim que levam os cidadãos a fazer justiça com as próprias mãos!
O Luis de Brito insultou a Moçambique e aos filhos deste país que consentiram sacrifícios para que hoje fossemos livres do jugo colonial português. Advogar a devolução de Moçambique a Portugal com pedido de desculpas é o cúmulo de manifestação antipatriótica contra Moçambique e seu povo! Não há espaço para este tipo de manifestação em parte alguma do mundo civilizado e amante da paz.
No mínimo, o Luís de Brito devia retratar-se. Deixar as coisas como estão, é um mau precedente! A autoridade académica não deve ser colocada a favor da desestatização de Moçambique. O Luís de Brito tem que se explicar melhor aos moçambicanos cuja nacionalidade ele acaba de insultar. Chega de lutar contra a independência de Moçambique com vestes académicas!
A Procuradoria-geral da República de Moçambique tem que notificar o cidadão Luís de Brito para que ele se explique melhor ao país cuja independência ele combate ardilosamente com a cobertura de uma academia antipatriótica.
O arsenal encontrado nas residências do Afonso Dhlakama (nas cidades da Beira e de Maputo) e nas sedes das delegações da Renamo (em todo Moçambique) é, aos olhos do Luís de Brito, culpa do Governo. Ora, para o Governo não ser culpado, instruiu a polícia para ir confiscar as armas que estavam em mãos não autorizadas. A operação vai continuar. Quem confrontar a polícia vai arcar com as consequências.
A Procuradoria-Geral da República de Moçambique tem que intimar o cidadão Afonso Dhlakama, para o responsabilizar pela instabilidade que se vive no país, e o cidadão Luís de Brito e seus acólitos, para os responsabilizar pelo suporte intelectual que dão ao neocolonialismo e às atrocidades cometidas pela Renamo na República de Moçambique.
Basta de complacência com o terrorismo e com terroristas! É preciso culpar quem é realmente culpado pela situação que se vive na República de Moçambique! Os verdadeiros culpados são a Renamo e os que apoiam de todas as formas possíveis as acções deste grupo terrorista. Esses são os verdadeiros inimigos da paz em Moçambique. E é interessante notar que afinal o Luís de Brito faz parte do grupo dos inimigos da paz em Moçambique, com a gravidade que isso representa por ele ser o que é!
Não me acuseis de despotismo, pois estou a fazer nada mais que exercer o direito à liberdade de pensamento e de expressão, tal como o Luís de Brito e Afonso Dhlakama! Como sabe isto: doce ou amargo?...
Sobre a reprovação do Governo de Moçambique pela sociedade civil e académicos
Dizem que a sociedade civil moçambicana e académicos chumbaram o primeiro ano de governação de Filipe Nyusi, Presidente da República de Moçambique. A notícia está publicada no semanário "Savana", edição do dia 25 de Março de 2016.
Sobre esta notícia e outras matérias que fizeram actualidade na semana que hoje (26-03-2016) finda, fui convidado a comentar. Eis na ligação que se segue o que eu disse. ... Confesso que não me senti lá bem confortável com certas matérias, sobretudo a que se refere a tal notícia sobre a reprovação do Governo de Moçambique pela tal da "sociedade civil" e pelos tais "académicos". ... Senti que há mercenarismo intelectual a combater contra Moçambique, ao lado dos bandidos da Renamo.
Outro abuso da liberdade de expressão e de autoridade académica
A cara na imagem é de Luís de Brito. Luís de Brito é o ex-Director do dito Instituto de Estudos Sociais e Económicos (IESE). Trata-se do "académico" que argumenta que, se o Governo de Moçambique não pode criar autarquias em todas as vilas deste país, o melhor seria anular a sua independência política e devolver a sua gestão à administração portuguesa. Por outras palavras, o Luís de Brito está ardilosamente "recomendando" a devolução de Moçambique ao estatuto de território português.
Com todo o respeito que tenho pela liberdade de pensamento e de expressão, eu considero esta "recomendação" de Luís de Brito um grave insulto aos moçambicanos—estes entendidos como todos aqueles que amam e lutam por Moçambique. E, vindo de quem vem, este insulto configura abuso da liberdade de expressão e de autoridade académica; ou se trata de uma conspiração premeditada contra o Estado moçambicano.
Aliás, nada espanta. Desde cedo que tudo vem indicando que o IESE não é uma instituição com agenda científica; é—ou bem mais parece—uma organização política que usa o pavilhão da academia para se mascarar. Transparece, desde a sua criação, que o verdadeiro objectivo do IESE é lutar contra a independência de Moçambique. De facto, na prática o IESE tem se retratado como a continuidade de um projecto antigo, nomeadamente o de provar que os "pretos" (em referência às pessoas de descendência negra) são incapazes de fazer boas coisas, qual governar bem o país cosmopolita que é Moçambique.
Tenho mais por dizer sobre isto, mas por hoje vou ficar por aqui, não antes sem expressar o desconforto que me causam os "pretos" (é assim mesmo que são tratados os moçambicanos de descendência africana, nos cafés em que não participam!) que fazem corte ao naipe de "académicos" que criaram o IESE e outras instituições com esta alinhadas para lutar contra a nossa independência, contra a independência de Moçambique. Confesso que a ingenuidade intelectual desses "pretos" causa-me enorme indignação.
(...).
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