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FRELIMO VIOLENTA POPULAÇÃO INDEFESA EM TETE
"Excias Resistentes!
Frelimo através de antigos combatentes e o secretário distrital de Changara-tete perseguem, torturam, destroem casas e matam membros da Renamo em Mazoe sob olhar impune da polícia. Os mandantes são:
1. Fungai - secretário distrital da Frelimo
2. Sopa - antigo combatente
3. Tchimpanda - antigo combatente.
Neste momento 104 membros se refugiaram na Delegação Provincial, outros em casa do delegado distrital, outros em Chioco e Chimandize
E horrível essa situação. Que crime da Frelixos! Até quando com esta prática e atitudes dos criminosos e terroristas da Frelixos?
Neste preciso momentos temos 105 pessoas na delegação política provincial. Está já em curso actividades de angariação de apoios em alimentos e material de higiene e limpeza. Como podemos imaginar a delegação é tão pequena e com uma unica casa de banho. Mas é o único sítio seguro para os nossos membros."
MOÇAMBIQUE
Moçambique: 150 pessoas abandonam as suas casas em Mazoe (Tete)
Apoiantes da RENAMO abandonam as suas casas em Mazoe, Changara, por alegadas agressões por parte de membros da FRELIMO e da polícia moçambicana.
Casas incendiadas, pilhagem de bens e agressões físicas levam a que mais de 150 pessoas apoiantes da Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO) abandonem as suas casas em Mazoe, uma cidade do distrito de Changara, localizada no sudoeste da província de Tete.
Alegadamente, estes atos são levados a cabo por membros da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), com destaque para a Associação dos Combatentes da Luta de Libertação Nacional (ACLIN), com o apoio de agentes da Polícia da República de Moçambique (PRM).
João Jeque, um carpinteiro de 49 anos, que está com o braço direito engessado, conta à DW África que foi agredido na semana passada por um grupo de 70 membros da FRELIMO. "[Quando] saí da machamba [terreno de cultivo], começaram a dar-me porrada", conta, acrescentando que estes atos são cometidos com a conivência de agentes da polícia moçambicana. "Há polícia dentro dessa campanha. Eles diziam-me ‘Você é da RENAMO, não te queremos aqui. Queremos limpar todos da RENAMO’".
O carpinteiro está a caminho do Malawi, juntamente com a sua família. "Onde vou estar, se lá [Mazoe] não me querem ver?", questiona, apontando para os seus seis filhos. A família procura agora abrigo na cidade de Tete.
Judite António, uma idosa residente em Mazoe, tem um braço partido, na sequência das agressões de que foi vítima. "[Os agressores] chegaram e disseram que o [meu] irmão é da RENAMO. Sou víuva, não tenho filhos. Mesmo assim, disseram ‘Matemo-la, é da RENAMO’", relata a senhora, que diz ter visto a sua casa ser destruída por alegados membros da FRELIMO. Enquanto uns a espancavam, outros gritavam para a matarem. "Bateram-me com um ferro e eu desmaei. Quando acordei, descobri que me tinham partido o braço", recorda.
João Sixpense, um comerciante de 59 anos, viu a sua mercearia e a sua casa serem pilhadas na noite de 9 de março. "Bateram-nos, vandalizaram as casas, outras casas foram queimadas", conta o comerciante, que diz que os agressores vinham acompanhados de dois agentes da PRM e que quase todos os membros da sua família foram agredidos. "Até a minha mãe levou porrada", acrescenta.
Sixpense diz que, tal como centenas de moçambicanos já fizeram, também irá para o Malawi. "Se não me estão a dar ouvidos, vou partir para o Malawi. Ouvi dizer que estão lá refugiados [moçambicanos], também me enquadro neles", afirma.
RENAMO diz que agressões acontecem há mais de um mês
A chefe da secção de imprensa do comando provincial da Polícia da República de Moçambique em Tete, Deolinda Matsinhe, diz que não recebeu nenhuma queixa relacionada com o facto, mas promete dar esclarecimentos amanhã (18.03), depois de apuradas as informações.
A delegação provincial da RENAMO em Tete diz que as agressões contra os seus apoiantes em Changara já acontecem há mais de um mês. "O primeiro grupo deu entrada aqui no mês passado", denuncia Félix Assomate, delegado político provincial do partido da oposição em Tete. "Do mês passado para cá fomos assistindo a estas situações", afirma.
"São membros da FRELIMO que estão a fazer isso", acusa Assomate, que diz que o partido no Governo está a criar o pânico em Mazoe. No entanto, o porta-voz da FRELIMO em Tete, Domingos Macajo, limitou-se a dizer que não são verdadeiras as acusações contra o partido no poder.
Hoje (17.03), mais de 150 supostos simpatizantes da RENAMO juntaram-se na sede provincial do partido em Tete, onde anunciaram que estão de partida para o Malawi, devido à falta de segurança na cidade de Mazoe.
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ÁUDIOS E VÍDEOS RELACIONADOS
- Data 17.03.2016
- Autoria Amós Zacarias (Tete)
- Palavras-chave Moçambique, Tete, Mazoe, agressões, FRELIMO, RENAMO
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O comando das forcas Revolucionarias da Renamo esta de parabéns pelas vitorias retumbantes que as suas forcas alcancam
na ofensiva contra o braco Armado da Fraudelimo, Atendendo e considerando que a Frelimo mesmo sabendo que militarmente não se
aguentam e nem tão pouco são capazes de
vencer os confrontos contra Renamo.
VIOLENCIA EM TETE!
Os donos da independência endurecidos, optam por violar os direitos humanos, Descarregando a frustração das derrotas,
da incapacidade sobre o Povo. Incendiando/queimando casas e celeiros,
roubando bens, espancando, torturando,
assassinos, " esquadrões de morte" violentando mulheres, e
muitas outras coisas do género.
MERCENÁRIOS ESTRANGEIROS.
Os bandidos, mercenários dos
terroristas, atacam.
Os Guerrilheiros do Povo Moçambicano,
as perdízes, respondem, defendendo as
populações sofridas das zonas
devassadas, raziadas pelos terroristas.
Mozirmaos...
A frelimo é um bando, uma quadrilha,
uma camarilha de terroristas!
O terrorismo é parte fundamental,
estrutural, da sua natureza, da sua
identidade. São, sempre foram terroristas!
Camaradas na renamo não se recua, até a vitória final! Tenho dito, Nitafa Hi Nomo!
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