Em direto:Vieira da Silva garante: não haverá cortes nas prestações
É o segundo dia de debate do Governo de António Costa. Se no primeiro dia o chefe de Governo apresentou medidas, hoje o debate será mais político com a discussão da moção de rejeição do PSD/CDS
Atualizações em direto
Maria Manuel: "Motivaremos todos os funcionários públicos"
O PS cedeu tempo ao Governo. Fala agora Maria Manuel Leitão Marques, ministra da Presidência, que defendeu no púlpito a necessidade de modernizar e inovar a Administração Pública: “Motivaremos todos os funcionários públicos”, garantiu. E garantiu o retomar “do programa SIMPLEX que foi interrompido, infelizmente”.A ministra garantiu que a modernização da administração pública como uma “prioridade deste Governo” porque esta é “condição essencial para termos um economia mais competitiva”. Tudo porque esta é uma “prioridade estratégica transversal”.Manuel Heitor: Pela primeira vez em 40 anos, "Portugal afastou-se da Europa" na Educação
Em resposta a Luís Monteiro, Manuel Heitor compromete-se a “abrir a base de apoio ao Ensino Superior” e a abrir um novo caminho para a dignificação de toda a rede de instituições de ensino superior, incluindo os Institutos Superiores Politécnicos.O novo ministro da Ciência e do Ensino Superior reforça também a importância do investimento público para o Ensino Superior, que jamais pode ser substituído pelo investimento privado.A terminar, Heitor traça o retrato e aponta o caminho: “Sabemos o desafio. O desafio é grande, o desafio é enorme. Pela primeira vez na democracia portuguesa Portugal afastou-se da Europa em termos de investimento na Educação. Sabemos todos que as políticas da direita foram contra a ciência. Temos de inverter esse caminho”, sublinha Manuel Heitor.Manuel Heitor: Pela primeira vez em 40 anos, "Portugal afastou-se da Europa" na Educação
Em resposta a Luís Monteiro, Manuel Heitor compromete-se a “abrir a base de apoio ao Ensino Superior” e a abrir um novo caminho para a dignificação de toda a rede de instituições de ensino superior, incluindo os Institutos Superiores Politécnicos.O novo ministro da Ciência e do Ensino Superior reforça também a importância do investimento público para o Ensino Superior, que jamais pode ser substituído pelo investimento privado.“Sabemos o desafio. O desafio é grande, o desafio é enorme. Pela primeira vez na democracia portuguesa Portugal afastou-se da Europa em termos de investimento na Educação. Sabemos todos que as políticas da direita foram contra a ciência. Temos de inverter esse caminho”, sublinha Manuel Heitor.- Heloísa Apolónia, d’Os Verdes, traz para o Parlamento casos de alunos que se vêem obrigados a abandonar o Ensino Superior por falta de rendimentos. A deputada ecologista quer saber que medidas está a preparar o próximo Governo para aliviar o esforço financeiro destes estudantes e destas famílias.Tal como Miguel Tiago, Joana Mortágua, deputada do Bloco de Esquerda, pergunta ao ministro da Ciência e do Ensino Superior o que pretende fazer para acabar com as falsas bolsas de investigação e com a forma “arbitrária” como, em muitos casos, são atribuídas as bolsas de ensino.
PSD e CDS já entregaram moção de rejeição ao Presidente da Assembleia
PSD e CDS já entregaram o texto da moção de rejeição à Mesa da Assembleia da República. Centristas e sociais-democratas estão contra o “processo de radicalização em curso” e alegam ter o dever, enquanto partidos “moderados”, de se “opor” a essa “deslocação do PS para as mãos dos partidos assumidamente extremistas”.No texto, que é conjunto aos dois grupos parlamentares, PSD e CDS comparam Portugal à Grécia, dizendo que a atual situação política corre o risco de conduzir Portugal para um terceiro resgate.- Luís Monteiro, do Bloco de Esquerda, pergunta ao novo ministro da Ciência e do Ensino Superior o que vai fazer o novo Governo em relação ao investimento no Ensino Superior, nomeadamente em relação às propinas e ao reforço das verbas destinadas às bolsas de ensino. “Somos a geração mais preparada que o país já conheceu, mas também aquela que foi convida a sair daqui para fora”. É preciso virar a página, diz o bloquista.Também Miguel Tiago, do PCP, diz ser fundamental avançar com uma politica pública de investimento na investigação e no desenvolvimento. Isso, e perceber de que forma o próximo Governo vai garantir a “erradicação das falsas bolsas de investigação” no Ensino Superior.
Manuel Heitor: o anterior Governo "ameaçou com a destruição do sistema científico"
Manuel Heitor, ministro da Ciência e do Ensino Superior aponta o caminho: só uma aposta séria na inovação e no conhecimento científico pode dar resposta aos desafios que se colocam ao país.O governante passou então a herança do último Governo em matéria de Educação, através de “provas de avaliação avulsas” e outras medidas que só contribuíram para o “aumento da seletividade” e “ameaçou com a destruição do sistema científico de Portugal”. É preciso romper com esse caminho, insiste.“O acesso ao conhecimento tem de ser considerado um direito inalienável de todos os portugueses”. Mais ciência, mais educação e mais conhecimento para dar um novo rumo ao país. “Acreditamos em Portugal e que Portugal se pode afirmar como país da ciência, da cultura e do conhecimento”, atirou.- O deputado do PS João Paulo Rebelo sobe ao púlpito para intervir.O socialista começa por sublinhar os vários compromissos do próximo Governo: extinção da sobretaxa sobre o IRS, eliminação dos cortes salariais. reposição gradua dos salários das função pública, redução progressiva da TSU para trabalhadores que auferem salários inferiores a 600 euros, atualização das pensões e aumento do salário mínimo para 600 euros até 2019.Mas também medidas para ajudar a dar um impulso à economia. Redução do IVA na restauração, criação de um Fundo de Capitalização para direcionar recursos financeiros para as empresas, relançamento do programa Simplex e do programa Semente – para estimular o empreendedorismo.“Hoje inicia-se o caminho que deixa para trás a austeridade que devastou o país, a austeridade que via na precariedade uma oportunidade”, atira João Paulo Rebelo. Este Governo vai rasgar “um novo caminho para o interior do país e não quer desistir desse território só porque ele não encaixa em folhas de excel”. “Felizmente este Governo trouxe novamente esperança ao país”.
- É agora a vez do ministro da ministro do Emprego e da Segurança Social responder às interpelações de Bloco e PCP. Vieira da Silva começa por lembrar, em resposta a José Soeiro, que o salário mínimo deve ser discutido em sede de concertação social, mas também que o Governo socialista não abrirá mão daquele que é um “objetivo político” que guiará sempre “a atuação deste Governo”.
- No Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, a comunista Dia Ferreira pergunta a Vieira da Silva de que forma o Governo vai acudir às necessidades de inclusão pessoas com deficiência, sobretudo em matéria de trabalho, enquanto caminho essencial para auto-suficiência e integração.Isabel Pires, do Bloco de Esquerda, insiste em dois pontos: em que prazo é que é expectável ver a contratação coletiva reforçada e em que prazo vão entrar em vigor medidas concretas para colocar um ponto final no trabalho precário.
- José Soeiro, do Bloco de Esquerda, coloca dois desafios a Vieira da Silva: começar já a trabalhar no reforço da lei contra a precariedade e avançar para o aumento do salário mínimo, uma “medida sensata” e “urgente”.“Este Governo não vai mudar tudo de um dia para o outro mas tem a enorme responsabilidade de começar já a melhorar a vida dos portugueses”, sublinhou o bloquista.
- Vieira da Silva: “Agradeço-lhe a preocupação com o meu estado anímico, garanto-lhe que é bom – Melhor que o seu”, respondeu a Adão Silva.Sobre o Fundo de Estabilização da Segurança Social – Veira da Silva defende que o que o Governo quer fazer é uma “transformação de ativos”. Isto por causa da proposta do Governo de utilizar 10% do Fundo para reabilitação Urbana. “Não se vai gastar dinheiro – que se vai fazer é substituir ativos por ativos rentáveis e úteis para a sociedade portuguesa”.Sobre a condição de recursos – Mais uma medida do Governo do PS questionada pelo PSD. Vieira da Silva atira com os dados do peso de uma criança para as prestações. “não encontra qualquer referência a um corte nas prestações. Continuaremos a valorizar um trabalho de rigor na aplicação na condição de recursos. Esse rigor, de todas as prestações sujeitas a condição de recursos gere um efeito positivo. Um valor que representa 4%. É uma falsa questão. Mal seria se um governo responsável não fosse exigente”Aumento do salário mínimo – “A primeira vez que existiu um acordo com todos os parceiros sociais foi com um Governo do PS”Reforma da Segurança Social – Em relação a este ponto, não responde diretamente, Vieira da Silva acusa apenas do Governo de ter sido o principal responsável pela perda de receitas na Segurança Social.
- Rita Rato, deputada do PCP, tomou a palavra para reforçar o caderno de encargos em matéria de trabalho inscrito no acordo assinado entre socialistas e comunistas. Aumento dos salários e do salário mínimo, defesa da contratação coletiva, fim dos falsos recibos verdes, combate à desregulação dos horários, reposição dos feriados retirados, entre outras medidas.
- Vieira da Silva tem cinco pedidos de esclarecimento. O primeiro foi de Adão Silva que classificou o discurso do ministro de ter feito um “discurso mole, pobre”, que denotam “algum desconforto de estar sentado aí nessa bancada”. Depois, o social-democrata atirou ao ministro dizendo que este Governo “quer aumentar tudo”. “Pare um bocadinho para pensar”, disse. “Estão ou não disponíveis para fazer uma reforma a sério na Segurança Social?”, foi a pergunta final de Adão Silva.
Vieira da Silva: "É bom que se habituem"
Vieira da Silva pegou numa frase de Paulo Portas na carta de demissão de 2013 para a usar como arma de arremesso.“É bom que se habituem: aqui os representantes do povo, decidiram seguir o seu conselho na votação a 10 de novembro – o povo disse que o seu contributo era dispensável e por isso está dispensado”, disse depois de lembrar a frase da carta: “A forma como este Governo toma as decisões, torna dispensável o meu contributo”, escreveu Paulo Portas na altura.“Por uma vez uma afirmação daquela célebre carta, tornou-se verdade”, acrescentou.Ainda durante a intervenção, Vieira da Silva prometeu que este Governo vai ter em conta o rendimento dos pensionistas. Vieira da Silva falou ainda da reforma que quer levar a cabo na Segurança Social, nomeadamente com a diversificação das fontes de rendimento.Nas áreas de atuação do ministro está ainda o Emprego e por isso, Vieira da Silva insistiu na “dignidade” no emprego: “Para que o trabalho deixe de conviver com o risco de pobreza”.“Dignidade foi a palavra-chave utilizada pelo ministro, que serviu para justificar a política social deste Governo: “Em nome da dignidade serão repostos os mínimo sociais”, como o Complemento Solidário para Idosos ou o Rendimento Social de Inserção.- Pelo Governo fala Vieira da Silva, o ministro do Emprego e da Segurança Social.
- Depois de Paulo Portas, é a vez de André Silva, do PAN. O deputado falou da necessidade de novas políticas para proteger as pessoas e os animais e terminou com uma frase.“Não é uma utopia, outro mundo é possível”
- Paulo Portas foi aplaudido de pé pelas bancadas do PSD e do CDS.
- Com tanto protesto à intervenção de Paulo Portas, o presidente da Assembleia da República Ferro Rodrigues pede silêncio “às bancadas aí da esquerda”.
- Enquanto Portas fala, o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos, fala pelo telefone interno da Assembleia da República com o líder parlamentar do PS, Carlos César.
Protestos do PCP ao discurso de Paulo Portas
Protestos da bancada do PCP enquanto Paulo Portas fala. Tudo porque o líder do CDS acusa dos comunistas de tomarem conta das empresas públicas para fazerem pressão nas instituições. Com o sonoro protesto, Portas atira:“Aqui dentro nós ouvimo-los. É uma instituição. Não é uma manif de rua”– “Sabe lá o que é uma, nunca foi a nenhuma”, responde um deputado do PCPPortas, os BFF's de António e "o triste começo" de Centeno
Paulo Portas toma a palavra, em nome do CDS. É a primeira vez que fala na Assembleia depois da tomada de posse do novo Governo.“Senhor primeiro-ministro, vírgula, mas senhor-primeiro-ministro que o povo não escolheu”, é assim que Portas começa por se dirigir à bancada do Governo na Assembleia. E é assim que prossegue a sua intervenção, carregando na tecla da “ilegitimidade política” de António Costa. As críticas ao agora primeiro-ministro são duras:“António Costa é o único militante socialista que chega a primeiro-ministro sem legitimidade política para o ser. Vencer as eleições primárias me que o PS escolheu categoricamente o seu candidato a primeiro-ministro mas perdeu as eleições em que se candidatava a tal. É até agora o primeiro caso em democracia onde vemos um político em que tinha que ser político a viva força para aspirar a continuar a ser líder do sue partido. Habitualmente acontece ao contrário”, diz Portas, num ataque cerrado ao Governo.Chama-lhe “a insustentável leveza do procedimento”, e aponta o dedo aos novos “BFF” de Costa, que é como quem diz “best friends forever”: Catarina, Jerónimo, António e Heloísa. “Governo depende deles e deles dependerá, é a vida”, disse."Este não é o programa do PCP"
Por duas vezes, João Oliveira fez questão de dizer que “este não é o programa do PCP”, mas acrescentava que “incorpora matérias” que resultaram das negociações. “Não é o programa do PCP, mas incorpora matérias”, para “responder a problemas como emprego, recuperação de rendimentos”.“É verdade que têm de ser feitas opções – tem de ser encontrada novas respostas que não em mais cortes”, disse. No discurso, o líder parlamentar do PCP lembrou que António Costa tem de enfrentar “contradições” entre o anterior Governo e o que propõe,mas também com os constrangimentos externos como a dívida pública.Mas de resto, o comunista preferiu atacar PSD e CDS.“É uma questão de aritmética”, diz João Oliveira. O comunista responde ao PSD e CDS sobre a questão eleitoral. Disse o líder parlamentar do PCP que os dois partidos foram os únicos a perder votos e que continuam a limitar-se “a repetir a mesma ladainha da sua falsa vitória nas eleições”.“O que obtiveram nas últimas eleições foi uma pesada derrota eleitoral. É uma questão de aritmética. 107 são menos que 122. Agora os dois podem mais que um, mas não podem mais que quatro”, disse.No discurso, João Oliveira falou de vários temas:Situação da Casa do DouroBanif – Que é “uma preocupação que pesa sobre a cabeça do governo”Estatísticas do INE – Que mostram “a falsidade da propaganda de PSD CDS”Metas do défice – as que serviram de objetivo para o Governo que “falhou todas as previsões económicas e orçamentais”Sobretaxa – que foi usada em campanha eleitoral, disse.- Passos Coelho chegou agora ao hemiciclo, e já ocupou o seu lugar no centro da bancada do PSD. Durante o debate de ontem (o primeiro dia de trabalhos em torno da discussão do programa de Governo) nem Passos nem Portas tomaram a palavra, preferindo guardar-se para hoje, esta quinta-feira, altura em que não haverá réplicas nem pedidos de esclarecimentos.
- João Oliveira, do PCP, sobe ao palanque para falar, isto porque o CDS se atrasou. O líder parlamentar do PCP brinca com a situação.“À falta do CDS há sempre uma resposta comunista a dar”
Novo Banco. BE demarca-se do PS: "Governo não pode esconder-se no Banco de Portugal"
Catarina Martins enumera, depois, alguns dos temas onde ainda não há convergência com o PS, demarcando-se em vários aspetos:— Reestruturação da dívida pública. “O peso da dívida sobre a economia é insustentável. Ignorá-lo seria irresponsável e é por isso que nos empenharemos no estudo de soluções concretas”, disse. No acordo assinado entre BE e PS aparece escrito que ambos se comprometem a sentar-se à mesa, num grupo de trabalho, para discutir este tema em específico.— Sistema financeiro (Novo Banco e Banif). “Ontem mesmo o BE, através de Mariana Mortágua, questionou aqui o ministro das Finanças Mário Centeno sobre esta matéria. Não pode o governo esconder-se no Banco de Portugal, nem o Banco de Portugal continuar a apresentar pela calada faturas cada vez mais pesadas aos contribuintes portugueses.É o mais forte bate pé dos bloquistas até agora, querendo mostrar que não vão deixar de fiscalizar o Governo apesar do acordo de governação. “Com a mesma determinação com que defenderemos um governo capaz de travar o empobrecimento, exigimos uma clara prestação de contas sobre os sistema financeiro e a defesa intransigente do Estado e do erário público face a uma banca e um regulador que falharam vezes demais”, diz.Mas adivinhando as críticas que possam surgir das bancadas da direita à fragilidade do acordo, Catarina adianta-se e explica que não há nesta posição do BE “qualquer ambiguidade face ao compromisso” que assumiu com o PS. “Recusar esconder problemas não é fonte de instabilidade política, escondê-los, como sempre fez a direita, é que trouxe instabilidade permanente à vida das pessoas”, acrescenta.A ideia já ontem tinha sido defendida pelo PCP e também por António Costa, que diversas vezes no debate disseram que as diferenças entre os dois partidos existem, estão à vista de todos, mas é nas convergências que os partidos se vão concentrar.BE compromete-se a "não abdicar" do seu programa
Catarina Martins, BE, é a primeira a intervir neste segundo dia de trabalhos. Começa por apontar o dedo à “fraude eleitoral” que foi a campanha da coligação PSD/CDS, referindo-se ao caso da sobretaxa de IRS, que Passos e Portas prometeram ser devolvida até ao fim do ano, e aos dados do INE que, diz, desmentem o discurso de recuperação económica que era feito.“Não há uma palavra sobre a sobretaxa que afinal não é devolvida, foi tudo mentira?”, pergunta. Foi “propaganda e mentira”, diz.Numa intervenção a partir da tribuna da Assembleia, a coordenadora bloquista reafirma o compromisso no acordo de governação que fez com o PS, dizendo que o objetivo último não foi apenas o afastamento da direita do poder. “O acordo assenta em compromissos concretos para reconstruir direitos laborais, recuperar salários e pensões, proteger o Estado Social e travar privatizações”, diz, sublinhando de seguida que o empenho do BE no acordo com o PS não o faz “abdicar” do seu programa.“Fazê-lo seria abandonar a força que permitiu este acordo”, diz.- O Governo já está a entrar no hemiciclo. António Costa não larga o hábito e vai às bancadas da esquerda cumprimentar Heloísa Apolónia e alguns deputados do PS.
É dia de moção de rejeição ao Governo de António Costa
Hoje é o segundo dia de debate do programa do Governo de António Costa. E também é dia de votação da moção de rejeição de PSD e CDS. É certa a morte do documento na votação, mas o debate será com toda a certeza mais vivo.E o Observador estará por cá ao minuto para lhe dar conta de todos os pormenores.
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