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Moçambique | Projecto Autarquias Províncias da Renamo
EVITEMOS O SANTUNGIRA 2!
- Onde essa menina Valentina apanhou tanto dinheiro, onde? -Afonso Dhlakama
----- >> Dhlakama reune-se com a massa pensante local amanhã, Segunda-feira, na Beira
Beira (Magazine CRV) -- O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, na sua cavalgada pelo país face a tensão pós-eleitoral que Moçambique vive, escalou a cidade da Beira a meio de inúmeros obstáculos no que ao alojamento diz respeito como ao aluguer de instalações para acolher a palestra que vai proferir aos académicos, intelectuais - na Segunda-feira (6), pelas 14:00 h no complexo LunaMar - o que não o inibiu de orientar um comício popular perante uma mar de gente que acorreu ao pátio dos Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM).
Afanso Dhlakama iniciou por saudar os presentes e dizer ter percebido a mensagem ai lida (abaixo), dos beirenses, e que não deveriam “preocupar-se com nada” em relação ao “moroso” processo das Autarquias Províncias ora em curso e depositada na Casa do Povo.
Se por um lado categoricamente descartou a insignificância dos pareceres desfavoráveis em torno das Autarquias Provinciais que bailam na praça e contundentemente apontando o dedo, ainda que indirectamente, à Ordem dos Advogados de Moçambique (OAM), por outro lado, Afonso Dhlakama alertou que pura e simplesmente não quer usar da força para governar e assim evitar o que classificou de “Santungira 2”.
Ao mesmo tempo, contraditoriamente, Dhlakama afirma que reza para que a Frelimo desaprove o Projecto das Autarquias Provinciais para encetar a sua governação forçosa, e ameaça sobre as possíveis consequências pela desaprovação do Projecto.
Também diz que quem precisa dele e da Renamo, neste momento, é a Frelimo e o Presidente Nyusi e não o contrário pois, para Dhlakama basta a população!
Afonso Dhlakama anunciou a sua outra nova estratégia de luta contra a Frelimo, declarando guerra sobre a proveniência da fortuna da filha do ex-Chefe de Estado moçambicano Armando Guebuza, Valentina Gubuza.
Perguntou: “Valentina, com 32 anos, é a segunda mais rica no continente africano. Onde é que trabalhou aquela miúda?” Para o líder da Renamo, o questionamento com conhecimento da causa é também uma forma de “atacar a Frelimo”.
Há margem do comicio, numa breve Conferencia de Imprensa, se lhe foi colocada a questão de anomalias aventadas pelos juristas, existentes no Projecto ora submetido à AR ao que Afonso Dhlakama diz não recusar mas que se as apresente para a respectiva correcção.
De seguida, a transcrição de alguns trechos do comício de Afonso Dhlakama, em discurso directo:
Pelo facto da casa se apresentar lotada, Afonso Dhlakama disse e pediu à mídia presente, particularmente as TV’s, que ao invés de o filmarem que focassem as objectivas para moldura humana e a estes pediu para que levantassem as mãos. “Eu quero que passem estas imagens logo há noite, não tenham receio. Eu não sou o culpado” (NR: disso, da enchente) “eu Dhlakama não sou o culpado... aquilo que defendo, aquilo que a Renamo defende, é isto!” (NR: para dizer que ele tão somente “persegue” os anseios do povo. O povo é a razão “da culpa”).
Perguntou aos presentes, qual o partido em Moçambique que nos últimos meses teria movida tanta massa humana? “Quem consegue fazer isso? Qual é esse partido? Porque que é que acontece apenas com a Renamo, em particular com o Dhlakama? Porquê? Onde estão os outros?”.
A resposta, ele mesmo a deu: “Os outros só sabem roubar, matar, enganar (...) por isso a Renamo é o vosso partido, o Dhlakama é o vosso trabalhador”.
“Não se atrapalhem, nunca se atrapalhar, nunca ouvirem boatos. Se até hoje estão a governar é porque eu não quero usar a força"
"Estamos a ouvir? Repito, oiçam bem, se até hoje nós não estamos a governar é porque eu Afonso Dhlakama não pretendo usar a força, se não já estaríamos a governar"
"Estamos a ouvir bem? Não podem pensar que há alguém neste país onde o Dhlakama irá ajoelhar, irá pedir... não podem confundir..."
"...sobretudo, quero chamar a atenção aos advogados, juristas que tentam aí... enganados pela Frelimo. Não à nada disso, não à. A decisão está tomada, estamos a ouvir bem? Vocês jornalistas estão a ouvir bem?”
“Aquilo que vocês estão a acompanhar do Anteprojecto, se submetemos na AR é normal, não é nenhum pedido, não é o Dhlakama andar a pedir a quem roubou... se o macaco entra na sua machamba, rouba, ainda você vai pedir este macaco? Então, então que brincadeira é esta?"
"Então, ninguém está a pedir, estamos a ouvir? E se estavam atrapalhados, se alguém andava a enganar a vocês, mais uma vez estou aqui, Afonso Dhlakama, para dizer com voz viva que aquilo que entrou na AR é normal".
"O Anteprojecto, mesmo que se trata-se dos Estados Unidos da América, seria assim! Na África do Sul seria assim, em Portugal seria assim, na França seria assim porque em Moçambique nunca tivemos este sistema de Autarquias Provinciais, sempre tivemos o país governado pela Frelimo após de roubo de eleições ou de votos. O que a Renamo está a fazer, é mudar (...) da administração do país, havendo províncias administradas ou governadas pela Renamo. (...) eu estaria a exigir que tomasse a posse... não estou aqui a choramingar, o Dhlakama é sempre o vencedor das eleições em Moçambique, só que a Frelimo sempre retardou a governação da Renamo”.
"Por isso, desta vez apenas dissemos, a frelimo roubou, o Nyusi coitadinho correu para tomar posse. Então dissemos, está bem, governa sem que tenha ganho as eleições, evitarmos confusões, evitarmos Satungira 2 , não custava nada, não custava... eu quero dizer aos beirenses que não custava nada!... va-mos e-vi-tar San-tun-gi-ra 2...(...)".
"É por isso que dissemos, então deixa-nos governar onde tivemos a maioria,... apesar de ter havido fraude, há províncias onde sobrevivemos, é apenas isso que estamos a dizer".
"O Anteprojecto que entrou na AR não se tratou de Dhlakama ir pedir aos comunistas da Frelimo, não é! É a norma porque nunca tivemos Autarquias Províncias".
"É preciso que a AR rectifique democraticamente. Eu já chamei atenção, já disse... (em tantas outras províncias) volto a dizer aqui, que até estou a rezar para que a Frelimo chumbe para eu poder governar à força!"
"Estão a ouvir bem! ...Isto para tranquilizar aqueles que tinham duvida, porque a Frelimo anda nas escondidas... ah, Dhlakama está a perder tempo, vamos chumbar! Pode experimentar chumbar, pode experimentar chumbar. Já na Segunda-feira podem experimentar chumbar, vão ver o que é que vai acontecer. Digo sinceramente, que experimentem chumbar... Estamos a ouvir bem? ... (...) ...o Dhlakama sabe o que é que é confusão! (...)”
“A própria Frelimo, mais uma vez não ganhou as eleições, foi favorecida pelo CC que validou, correu, tomou posse, formou governo, já tem Ministros, já tem Governadores. Fizeram aquilo como estratégia para fazer recuar a este homem. Mas é uma estratégia errada porque o Dhlakama vocês têm assistido na STV, na Miramar... TVM porque não quer, não aparece, mas têm visto de Rovuma ao Maputo e não só aqui na Beira. Ainda ontem, aqui em Mafimbisse não viram há noite? Antes-de-ontem aqui Dondo não viram? Búzi não viram? Muxúngué não viram (...) lá Angónia não viram? Quelimane não viram? Então quem é esse que ainda tem dificuldades? Quem é esse que ainda quer ir a escola para fazer um debate acerca daquilo que o Dhlakama está a fazer?!"
"Mais do que isso, não é politica... quem é essa pessoa que é comparada com Dhlakama aqui em Moçambique ou na África inteira ou aqui na África Austral? Quem é este, que me digam que Dhlakama você está a seguir tal fulano, não existe!"
"Por isso meus amigos, nada de estar preocupados, o Anteprojecto irá ser aprovado".
"Acredito que a própria Frelimo, o próprio Nyusi sabem das consequências, sabem das consequências, ele... eu não preciso de Nyusi, eu não preciso a Frelimo, mas a Frelimo precisa mais da Renamo e de mim para poder governar...! Então a ouvir jornalistas?"
"A Frelimo precisa mais da Renamo, do Dhlakama para poder governar, eu não preciso do Nyusi nem da Frelimo, preciso disto só, da população!” (NR: apontando para a moldura humana)
“Vocês da outra vez pediram e eu disse que não era preciso dividir o país do Save (...) porque o país não é da Frelimo, o país não é da Frelimo, o pais é vosso..."
"...aqueles que estão lá no Sul, os Marrongas, os Changanas, os Mazuas, os Bitongas, os Chopes também estão preocupados, embora a Frelimo tenta usa-los, dar a entender que a região Sul, por se tratar do regime da Frelimo... eu tenho residência lá, conhece-os em particular em Gaza que se calhar não têm nada, que vocês até meus irmãos têm algo do que em Chibuto, do que em Manjacanze, do que em Xai Xai".
"É que os filhos do Sul, quer Chissano, quer Samora Machel, quer Guebuza não fizeram boa estratégia, deram a entender a vocês, o Centro e Norte, como estivessem a comer com os irmãos todos do Sul, e isto eu posso dizer que não, conheço, tenho membros em Maputo, em Gaza, em Xai Xai, a Frelimo rouba mais lá..."
"...mesmo em Gaza, quando houve aquela cheias de 2000 que fez com que a cidade de Xai Xai fica-se cheia e tudo, houve ajuda da comunidade internacional para repovoar gado em Gaza, todo gado ficou com os próprios dirigentes, grupo Chissano, não fizeram boa redistribuição, aqueles Cahnganas, mas o pensamento do Centro e Norte, pensamos que eles lá, porque são de lá, comem tudo!"
"Não, são os filhos, os filhos directos dos dirigentes é que são ricos, como acontece com a filha do Guebuza, Valentina, com 32 anos é mais rica, a segunda mais rica no continente africano".
"Onde é que trabalhou aquela miúda? A pergunta é essa, estamos a ouvir bem! Se nós queremos atacar a Frelimo, é atacarmos com conhecimento, não vamos só dizer o Sul.. o Sul, o que é que o Sul tem? (...) O que é que tem lá? Não! Estamos a ouvir?"
"Agora, o que calhou de facto, Samora Machel Changana, Chissano Changana, Guebuza Marronga, como foram seguidos, todos do Sul, deram a entender que tudo, o Sul, estava a comer, que o Sul tinha barriga, nada! Só os filhos deles, os filhos directos, como dei exemplo da Valentina, de facto é rica! É a mais rica, a segunda mais rica do continente africano, de facto qualquer pessoa pode perguntar aonde trabalhou esta miúda? Onde trabalhou esta miúda? Há velhos com 60 anos, com 70 anos nem 50 Dólares não têm na conta! Nem 50 mil Meticais não tem na conta, e essa menina apanhou onde?"
"Ai sim, diria de facto que esses dirigentes mal governaram o pais, roubaram para as famílias, não roubaram para a população do Sul, é preciso clarificarmos muito bem que isto que estou a dizer aqui, era antes de eu clarificar, em todos discursos meus, hoje é o discurso especial".
"Os filhos do Sul que foram dirigentes, que governaram com braço de ferro, governando muito mal, roubando, não enriqueceram o Sul meus conterrâneos, mas sim encheram os bolsos, encheram bancos na Suíça, é isto que podemos questionar, estamos a ouvir bem?"
AFONSO DHLAKAMA NÃO É UM PAPAGAIO QUALQUER
Na mensagem de saudação dos membros e simpatizantes da Renamo no comício dirigido por Afonso Dhlakama no largo dos CFM, nesta cidade no Sábado (4), cerca das 16:00 h - muito fora da hora marcada (14:00 h) – lida por Manuela Antônio, esta considerou o líder da Renamo como o presidente do povo moçambicano, “nossa esperança, nossa salvação” e enaltecendo o esforço por ele empreendido ao percorrer o pais de lés a lés “na busca de soluções pacificas para o desenvolvimento e bem estar do povo moçambicano contra o regime que considera que Moçambique é a riqueza, o monopólio exclusivo de algum grupo fechado pela ganancia política e económica”.
Manuela António classificou o facto da Renamo ter indigitado um membro seu, deficiente, para o cargo de Vice-presidente da Assembleia da Republica (AR), como um acto de demonstração do partido na valorização destes moçambicanos que apesar das suas condições físicas podem contribuir grandemente para o pais.
“Sentimos orgulhosos e encorajados pelo exemplo sábio de inclusão que a Renamo deu a Moçambique e ao mundo ao indicar um deficiente para a função de Vice-presidente da AR, provando que Afonso Dhlakama não é um papagaio qualquer, é um homem integro, responsável e comprometido com a causa da justiça e a pobreza da esmagadora maioria da povo moçambicano, enquanto alguns enriquecem desonestamente e vivem da fartura”, anotou.
Prosseguindo a leitura da mensagem, Manuela Antônio aliou a falta de transparência, o nepotismo, a corrupção, o clientelismo à exploração dos “nossos recursos minerais, a completa dizimação do meio ambiente, a exploração da terra aos moçambicanos e a açambarcação de megaprojectos que só beneficia às multinacionais e às elites de Maputo”, tendo colocado a inspiração do líder da Renamo “na arrogância, intolerância, pilhagem e os pleitos eleitorais feridos de vícios, de irregularidades graves, (...) na perseguição, no assassinato de moçambicanos de ideais ou opiniões diferentes ou contrárias ao regime do dia, no desvio do voto que exprime a vontade popular que inspira o presidente Afonso Dhlkama face a legitimação de um governo legitimo a desenhar, arquitetar um projecto do povo, de estabilidade, de paz, de Autarquias Províncias”.
Ainda, questionou: “Presidente Dhlakama, porque é que demorou tanto com este projecto? Porque que é que deixou tanto tempo seu povo sofrer? Ser humilhado, ser espezinhado e escravizado pelo regime?”
Os membros e simpatizantes da Renamo vêem na Proposta das Autarquias Províncias um passo importante na consolidação da democracia no país pois, facilita o melhor gerenciamento dos recursos locais e promover o desenvolvimento equilibrado quer económico ou social, mesmo a nível regional.
A oradora pediu para que nas Autarquias Províncias se promova da melhor forma a participação da mulher, dos jovens e deficientes pois “estes últimos são muito excluídos na governação neste país”, afirmou, para continuar dizendo que as Autarquias Províncias melhorarão a forma da convivência politica no país e que “este Projecto não é apenas um Projecto da Renamo e do presidente Afonso Dhlakama, mas sim reflecte em grande medida a vontade do povo que se manifesta nos banhos de multidões que acorre aos comícios e ás reuniões promovidas por Afonso Dhlakama. Por isso, este Projecto é acima de tudo uma válvula de escape para milhões de moçambicanos que vivem décadas de anos esperançosos de um futuro melhor... que jamais foi alcançado”.
Ainda em torno das Autarquias Províncias, Manuela Antônio disse que é um sistema que pode melhor beneficiar o cidadão em relação à actual gestão administrativa no país, afirmando que “o Projecto das Autarquias Provinciais é um sonho de milhares de almas moçambicanas cansadas de ouvir relatórios, gráficos (...) que dizem que o desenvolvimento económico está aumentar mas na pratica não se reflecte no prato do povo. O Facto de as Autarquias serem entidades com autonomia administrativa e financeira, permitirão uma maior participação dos serviços públicos, (...) vai permitir que os seus órgãos locais possam dispor de meios para poder atender imediatamente as necessidades do cidadãos, ou melhor, do povo patrão. Presidente Dhlakama, não desista deste povo, não nos abandone, o povo moçambicano está consigo”, terminou.
CONFERENCIA DE IMPRENSA HÁ MARGEM DO COMICIO
Pergunta: Alega-se que o Projecto das Autarquias Provinciais tem algumas anomalias...
Afonso Dhlakama: “Esqueça lá... se tem anomalias, nós não vamos dizer que não. Que indiquem o Artigo que está a ferir a Constituição. Que esses juristas também tenham a capacidade de fazer a redacção para colocarmos... se o professor cortar porque falou mal português, ele faz a correcção... então não vale a pena... que indiquem e digam que tínhamos que fazer assim... agora se é uma questão politica vamos mandar passear e vamos governar..." (Magazine CRV)
Maricelia Dias Viana e 6 outras pessoas gostam disto.
Maricelia Dias Viana Engraçado a oposição do brasil faz a mesma pergunta onde o filho do lula e da tal da dilma conseguiu tanto dinheiro para ficarem milhonarios da noite para o dia?Se um ates do pai saquear o brasil éra limpador de merda de elefante e a outra antes da mãe ajudar no saqueio éra pobre de marre de cir e hoje os dos filhos dos tranbiqueiros que se diz presidente e ex presidente são milhonarios
Ze Manel Ido Ninguem sabe dizer qual foi o primeiro ganha pão desses filhos de Ex diregentes tiveram pra serem milionários.Ganham obras sem nenhum concurso público.Assim vai o mundo,mas um dia isso hade virar.Osmi Mubarak tbm foi assim ,Moamar Kadaf e o Ex ditador Iraquiano.todos esses tombaram com seus proprios filhos.
Jaime Fernando Eu nao disse sao mbava?
Regalado Onofre Não há nenhum tempo a perder força autarquias províncias.
Tomas Humbe Avanca nao recua falta pouco.
Jusubo Abdullah De Armando viva a resistençia!
Jusubo Abdullah De Armando ele fez nos entender não a tribalismo lêa bem o texto
Aldo Tomocene Tribalismo em alta...Norte, Centro contra o sul.
Miguel Vitsame Maputo Sim o norte e Centro contra o Sul
Mike Mambalo Ei Ali frelimo, 40 anos na lideranca,Nada fez para o bem estar do povo sei k vos sois ricos k so enterexa nos vossos bolsos esquecendo daqueles k vos elegeu agora e o tempo de sair no puder dar oportunuidades os k kerem trabalhar I levar mocambique para frente
Mike Mambalo Dhlakama max forca o povo ta perecer sem vc vamos todos perecer agora e a hora da verdade o povo ker mudanca e somente vc pai dhlakama k pode k pode trazer o sorizo na cara do povo mocambiquicano
Marcos Eduardo Fernando Viva o portavoz de povo
Isaquel Smith "Estamos a ouvir bem"?
Joao Nduza Iyaaaa...
Nando Mais palavras do lider sao mesmo assustadoras. cuidado com a satonjira 2 ! disse o jeneral
Costa De Souza Avanca
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