- Na cidade de Maputo a marcha arrancou na manhã de hoje, sábado, com centenas de membros e simpatizante a saírem às ruas, com apelos ao civismo, ordem e não a provocações nem vandalismo
Maputo (Canalmoz) - A Renamo anunciou na manhã de hoje, o início a partir deste sábado, 3 de Janeiro, "marchas políticas para resgatar a justiça eleitoral que o Conselho Constitucional negou ao povo e obrigar a Frelimo e Nyusi a porem a mão na consciência". A marcha é à escala nacional.
Numa declaração de "repúdio da validação dos resultados eleitorais pelo Conselho Constitucional" lida para centenas de membros e simpatizantes, esta manhã na sede nacional da Renamo pelo delegado Político na cidade de Maputo, Arlindo Bila, a Renamo diz estar consciente que não existem caminhos fáceis para se alcançar a justiça, mas prometeu que tudo será feito para que a “Frelimo e Nyusi ponham a mão na consciência e percebam que seja qual for a batalha aquele que está com o povo sempre vence”.
"Estamos aqui para dizer aos moçambicanos e a comunidade internacional que em defesa dos superiores interesses do nosso povo, a razão da nossa existência, tudo faremos para que a justiça eleitoral seja reposta”.
Numa declaração de "repúdio da validação dos resultados eleitorais pelo Conselho Constitucional" lida para centenas de membros e simpatizantes, esta manhã na sede nacional da Renamo pelo delegado Político na cidade de Maputo, Arlindo Bila, a Renamo diz estar consciente que não existem caminhos fáceis para se alcançar a justiça, mas prometeu que tudo será feito para que a “Frelimo e Nyusi ponham a mão na consciência e percebam que seja qual for a batalha aquele que está com o povo sempre vence”.
"Estamos aqui para dizer aos moçambicanos e a comunidade internacional que em defesa dos superiores interesses do nosso povo, a razão da nossa existência, tudo faremos para que a justiça eleitoral seja reposta”.
A Renamo diz que não pode permitir que o povo continue a ser governado pelos ladrões de votos, roubando ao povo o direito nobre e constitucional deste escolher os seus dirigentes por via de voto secreto e pessoal".
Com as marchas à escala nacional, a Renamo diz que pretende "demonstrar ao ladrão de votos a assumir que aquilo que roubou tem que devolver ao dono".
"Reiteramos aqui e agora que não aceitamos e nem reconhecemos estes resultados. Reafirmamos ainda que o Nyusi não tem legitimidade para formar Governo, pelo que a Renamo e o presidente Afonso Dhlakama exigem em nome da concórdia e reconciliação nacional, a formação de Governo de Gestão" disse Arlindo Bila.
"Reiteramos aqui e agora que não aceitamos e nem reconhecemos estes resultados. Reafirmamos ainda que o Nyusi não tem legitimidade para formar Governo, pelo que a Renamo e o presidente Afonso Dhlakama exigem em nome da concórdia e reconciliação nacional, a formação de Governo de Gestão" disse Arlindo Bila.
A marcha deste sábado, contou com centenas de membros da Renamo que sairam da sede nacional daquele partido localizado na avenida Ahmed Sekou Toure, percorrendo as avenidas Tomas Nduda, Eduardo Mondlane, Guerra Popular ate a Delegação Política da Cidade de Maputo, na avenida Emília Dausse. (Redacção)
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