by Celsio Jorge on Sunday, 30 September 2012 at 11:42 ·
Quando eu digo que as mulheres são extremamente difíceis e mesquinhas, não demoram dedos para me tomarem de ponta:
"...afinal pensas assim..." outras: "eix, nem acredito que ouço isso de ti..."nem pareces um jovem do século XXI, com mínimo de literacia..." outras: "tu és calado mas quando abres a boca, uhm, vergonhoso..." blá-blá-blá.
Dizem as noras que as sogras são as más da fita, flor que não se cheira. Pode ser. Entretanto, estas mesmas nunca fazem uma auto-reflexão para verem o mal que imprudentemente causam às sogras.
Ora, depois de provocarem a ira adormecida correm para se socorrerem nos braços dos maridos, não é mau. Mas o problema é que colocam este num perfeito conflito de papéis (marido e filho), por questões geralmente meramente mesquinhas e sem razão aparente, pelo menos para o mundo masculino. Depois de claudicada a pretensão, vêm dizer que a questão de mesquinhice é relativa. É justamente nessa relatividade que reside outro imbróglio.
Bem, a bíblia diz algures, mais ou menos, assim: "crescereis e abandonarás os teus pais". Penso que este abandonar não significa, como alguns na prática fazem e querem dar a entender, "mandar lixar", pelo contrário, os laços de familiaridade devem, agora, continuar no mais alto nível.
Outrossim, quando o marido não age em prol da queixosa, por entender não haver objectividade e nem ter por onde pegar "a cena para resolver", limitando-se apenas a dizer: "amor, ela não fez isso por mal, quis só ser proactiva, vamos ignorar", ai começa o ciclo de chantagens - "Sempre a defendes porquê? Ou casaste comigo ou com a tua mãe…. ela tem que saber o seu lugar, porquê tem que se meter?". Ora essa intransigência!
Depois, ela tem a mãe mais queridinha do mundo, mas que na prática parece mais esposa do genro, quer sempre prestações de contas, se não o aborda directamente, fá-lo por intermédio da filha, até dita a conduta que esta deve levar no seu lar. Por isso, sempre que pode ela estagia lá, para beber das melhores doutrinas de gestão. Não me admiro quando oiço ela sempre a dizer: “ amor, hoje também vou à casa da minha mãe” e ele: “ – mas, ainda ontem estiveste lá…”.
Aprendi também da sociedade que homem que é homem não chora, não lamenta porque não corrigirá nada. Ele deve apenas conformar-se, adaptar-se a qualquer situação, caso seja, fazer das tripas o coração. Por isso, o que escrevo são apenas palavras mesquinhas e difusas, susceptíveis de causar desagrado e, consequentemente, como de hábito, serei tomado.
- Deus Pai Todo Poderoso, porque sois tão bondoso, tirastes uma costela de mim, a fim de que me tornasse frágil e dependente, por isso, me perdoe pelas falácias, erros e pecados cometidos.
N.B: Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência!
"...afinal pensas assim..." outras: "eix, nem acredito que ouço isso de ti..."nem pareces um jovem do século XXI, com mínimo de literacia..." outras: "tu és calado mas quando abres a boca, uhm, vergonhoso..." blá-blá-blá.
Dizem as noras que as sogras são as más da fita, flor que não se cheira. Pode ser. Entretanto, estas mesmas nunca fazem uma auto-reflexão para verem o mal que imprudentemente causam às sogras.
Ora, depois de provocarem a ira adormecida correm para se socorrerem nos braços dos maridos, não é mau. Mas o problema é que colocam este num perfeito conflito de papéis (marido e filho), por questões geralmente meramente mesquinhas e sem razão aparente, pelo menos para o mundo masculino. Depois de claudicada a pretensão, vêm dizer que a questão de mesquinhice é relativa. É justamente nessa relatividade que reside outro imbróglio.
Bem, a bíblia diz algures, mais ou menos, assim: "crescereis e abandonarás os teus pais". Penso que este abandonar não significa, como alguns na prática fazem e querem dar a entender, "mandar lixar", pelo contrário, os laços de familiaridade devem, agora, continuar no mais alto nível.
Outrossim, quando o marido não age em prol da queixosa, por entender não haver objectividade e nem ter por onde pegar "a cena para resolver", limitando-se apenas a dizer: "amor, ela não fez isso por mal, quis só ser proactiva, vamos ignorar", ai começa o ciclo de chantagens - "Sempre a defendes porquê? Ou casaste comigo ou com a tua mãe…. ela tem que saber o seu lugar, porquê tem que se meter?". Ora essa intransigência!
Depois, ela tem a mãe mais queridinha do mundo, mas que na prática parece mais esposa do genro, quer sempre prestações de contas, se não o aborda directamente, fá-lo por intermédio da filha, até dita a conduta que esta deve levar no seu lar. Por isso, sempre que pode ela estagia lá, para beber das melhores doutrinas de gestão. Não me admiro quando oiço ela sempre a dizer: “ amor, hoje também vou à casa da minha mãe” e ele: “ – mas, ainda ontem estiveste lá…”.
Aprendi também da sociedade que homem que é homem não chora, não lamenta porque não corrigirá nada. Ele deve apenas conformar-se, adaptar-se a qualquer situação, caso seja, fazer das tripas o coração. Por isso, o que escrevo são apenas palavras mesquinhas e difusas, susceptíveis de causar desagrado e, consequentemente, como de hábito, serei tomado.
- Deus Pai Todo Poderoso, porque sois tão bondoso, tirastes uma costela de mim, a fim de que me tornasse frágil e dependente, por isso, me perdoe pelas falácias, erros e pecados cometidos.
N.B: Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência!
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