Tuesday, August 28, 2012

Josina engajou-se em causas sociais - veterano da Frelimo, Marcelino dos Santos

Comments

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Dr.Jaime Mauricio Khamba said...
I feel very sorry with some ignorance mozambicans who still adhore Marcelino dos Santos when they know he is criminal who put every black man and black woman into death at Mutetela. Shame with you ignorants.April 27,2011
2
umBhalane said...
Bom, a história vai se escrever, até pela própria boca dos próprios terroristas da frelimo.
Terroristas como estes que o são, e assim reza:
terrorista
s. 2 gén.1. Pessoa partidária do terrorismo.
adj. 2 gén.adj. 2 gén.
2. Que espalha boatos alarmantes.
3. Que prediz catástrofes ou acontecimentos funestos.
4. Pessimista.
Uma organização que queima vivos, após largos meses de cativeiro e tortura, sem culpa formada, sem julgamento, sem direito à defesa, e/ou aos mais pequenos, ínfimos, direitos humanos,...essa organização, a frelimo, era/ É, e continua a ser (ADN), TERRORISTA.
Uma organização que constrói campos de concentração para onde deporta largos milhares de cidadãos por motivos religiosos, sociais, políticos, e outras coisas elementares, sem relevância, apenas
porque lhes convinha,
apenas porque queria infundir terror,
impor o medo,
dominar sem contemplações,...
essa organização, a frelimo, era/ É, e será sempre TERRORISTA.
TODOS OS SEUS MEMBROS SÃO TERRORISTAS.
Deixemo-nos de politicamente correctos - são terroristas.
Os brancos (outros) do apartheid, os seus mentores, ideólogos, responsáveis,...eram terroristas.
O regime de Pinochet era terrorista.
A frelimo, e seus cabritos, são terroristas.
TODA A GENTE SABE.
A LUTA É CONTÍNUA.

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Francisco Moises said...
Tudo na cabeça do velhote. Onde é que se estabeleciam tais infantarios, nas ditas zonas libertadas ou na Tanzania? A Frelimo nao tomava conta de ninguem enquanto que exigia que os moçambicanos empreendessem sacrificos supremos na luta. Estes homens nao aguentam falar a verdade.
As esposas dos militares e as suaa crianças eram deixadas de qualquer maneira nos campos de refugiados sob tutela da ONU. La dentro de Moçambque a situaçao era um "sauve qui peut (salve-se quem puder)."
Ja ouvimos Sérgio Vieira a dizer que a Frelimo tinha campos para refugiados na Tanzania. Mesmo a propria Tanzania nao criava campos para refugidos no seu prprio terreno. As Naçcoes unidas com a co-operaçao do governo Tanzania estabeleciam campos par refugiados e mantinha tais campos com o seu orçamento.
Teriamos nos os ex-estudantes a segurança da vida se o campo de refugiados de Rutamba fosse da Frelimo. Em consequência da nossa luta contra a liderança de Mondlane e dos seus colegas alguns que ainda vivem como o velhote Marcelino dos Santos, o governo de Tanzania exilou-nos para o campo de Rutamba no distritode Lindi, Provincia de Mtwara, no sul da Tanzania. O governo tinha nos dito que se qulaquer lider da Frelimo aparecesse por ai, deviamos informar as NU e depois o governo iria actuar.
Mas avioes militares portugueses sobrevoavam o campo nas noites as vezes para lançarem panfletos para os terroristas (termo oficial portugues para a Frelimo) se renderem ou para os refugiados abandonarem os terroristas, pois que colaboraçao com os terroristas perigaria a sua vida. Mais nunca atacaram o campo. Se o tivesse feito, teria sido uma grande tragedia para os habitantes naquelas palhotas construidas sem espaço entre elas. Estamos a falr de milhares de palhotas em 4 aldeias: o nome dum deles me fugiu, Zambia, Mahuta e Chilala.
A vida em todo o sul da Tanzania estava muito insegura. Era tradiçao suspeitar qualquer aviao no ar como portugues. Os portugueses sobrevoam o sul da Tanzania com impunidade.

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