terça-feira, 13 de novembro de 2012

Os esquemas das empresas fantasmas das elites da Frelimo (1) Debates no Facebook

Like · · · · 7 hours ago near Malhangalene "A", Maputo
  • 3 people like this.
  • Gabriel Muthisse Uma duvida apenas: Como ee que as tais empresas podem ter a tal licenca mineira sem se terem registado no cadastro mineiro, sem harmonizacao com as populacoes e sem prospeccao? Nao ha aqui uma contradicao, no texto do CIP?
  • Luis Ah-Hoy Júnior Irregularidades desse tipo são tão frequentes neste país, não vejo motivo para surpresas.
  • Edgar Kamikaze Barroso Gabriel Muthisse, são empresas com registo no Boletim da República. Muitas delas constituídas recentemente, envolvendo altas figuras do Estado (em exercício ou não), todas sem endereço físico. Estás a dizer que essas empresas existem ou estás a dizer que essas empresas não existem?
  • Sergio Chauque Edgar Kamikaze Barroso é justa a pergunta. o facto de teres a sua empresa/sociedade registada e publicada, não implica ainda que tenhas acesso as licenças. é o passo seguinte e não é de dia pra noite.
  • Sergio Chauque A pergunta do Muthisse, óbvio.
  • Osório Dacruz facto curioso e' que para os jovens empreendedores que querem criar pequenas empresas, o factor estabelecimento fisico e memoria descritiva do escritorio sao imprescindiveis para obter o alvara'.
  • Gabriel Muthisse Caro Edgar Kamikaze Barroso, parece-me que o o que escapa ao CIP ee uma coisa obvia: a coisa mais facil que existe ee eu criar uma empresa, registado-la no BR, mandar fazer cartoes em que me declaro PCA.... Outra coisa ee poor essa empresa a funcionar, a ganhar dinheiro. Parece que o CIP pensa que basta registar a empresa para comecar a se beneficiar indevidamente da famosa riqueza nacional. As coisas nao funcionam desse modo. Tenho um amigo, "empresario", k me convidou para conhecer o seu escritorio. Por acaso estava bem mobilado e tinha uma secretaria bonita. Pergunta-lhe qual era o objecto desse escritorio e da sua empresa, de que era PCA. Nao tinha ideia nenhuma!!!! Como o escritorio era alugado, creio que nao preciso de dizer que em menos de tres meses teve k fecha-lo. O tal "empresario" ee meu colega. As coisas nao funcionam como o senso comum julga. Que basta ser ministro e grande chefe, o dinheiro comeca a jorrar...
  • Edgar Kamikaze Barroso O que está em jogo aqui é o seguinte: o endereço físico como elemento imprescindível para o registo de uma empresa, associação, fundação, ONG ou derivados.

    Isto é, é imperioso que o seja para os não-vermelhos... Se fores antigo combatente, membro do Governo, membro das estruturas do partido no poder e associados, não o é.

    Estou errado? Se estou, elucidem-me. :)
  • Osório Dacruz e como referiste Gabriel Muthisse mesmo o teu colega tinha um escritorio alugado. e como estas comphanhias nao possuem?
  • Danilo da Silva Que moral pode um dirigente, ou um partido, ter para pedir que os cidadãos cumpram a lei se ele e o seu partido são os primeiros a viola-la? Está claro que a lei aqui é para alguns...o mais sujo de tudo isso, é que essas empresas ganham concursos públicos....
  • Gabriel Muthisse Nao alugam escritorios porque nao teem como paga-los. As tais empresas nao estao a produzir dinheiro. Esse deveria ser o proximo passo do CIP. Verificar o que fazem, de facto, essas empresas. E ee facil faze-lo. Ja que estamos em maree de especulacao posso tambem sugerir que nao dao o passo seguinte para justamente colar a ideia de que essas empresas estao a fazer algo censuravel. O caso do registo mineiro que apresentam prova justamente k essas empresas nao teem como negociar licencas que nao as teem. O facto ee que a maioria dessas empresas soo estao criadas. Nao funcionam e nao geram dinheiro algum.
  • Edgar Kamikaze Barroso Gabriel Muthisse, não nos estás a responder.
  • Osório Dacruz espera ai Gabriel Muthisse nao alugam porque nao estao a produzir??? olha conheco dezenas de empresas que ficaram de 3 a 5 anos em periodo pre operacional so a gerarem custos sem vender nem produzir(no sentido fabril) nada.
    todas as empresas ficam algum tempo somente a gerar custos ate que se estabelecam condicoes para produzir ou prestar servicos suficientes para superar o nivel de custos. a nao ser que a empresa tenha sido criada para satisfazer uma demanda definida e logo ja ta a facturar...
  • Osório Dacruz e e' por isso exactamente que tem que entrar um bom investimento inicial para satisfazer a compra de imobilizado, e os custos fixos que apareceram logo que a empresa abre as portas.( aluguel de estabelcimento, salario do pessoal administrativo essencial, seguranca agua, luz, telefone.... viagens de prospeccao, contactos com potenciais clientes) e como podes imaginar esses potenciais clientes vao querer saber onde vcs se localizam....
    entao meu esse conceito de empresas on the go, esta muito estranho.
  • Edgar Kamikaze Barroso Quem quer o documento do CIP? Posso agora enviar por email. No fim vem isto:

    "Os exemplos (...) arrolados podem de certa forma mostrar o padrão de acumulação da elite política nacional, que se encontra intimamente ligada à detenção de licenças em sectores estratégicos para posterior leilão ou partilha com potenciais investidores estrangeiros numa clara estratégia de rent-seeking."

    E o Gabriel Muthisse sabe MUITO BEM disso. É este o "business core" dessas empresas que têm sede dentro das pastas executivas dos nossos governantes. CLARO COMO O MEU AMIGO Jose Luis Sousa.
  • Gabriel Muthisse Senhores, se ee ilegal ter escritorios sem sede social definida, pois que se lide com essa ilegalidade. E terao o meu apoio. Agora, julgo indecente e desonesto passar para o publico a ideia de que essas empresas estao a vender licencas mineiras quando nem sequer passaram pelo Registo Mineiro. Passar pelo registo mineiro parece-me ser o primeiro passo para se ter acesso ao site onde presumivelmente estarei am os recursos, para fazer a prospeccao e para obter a licenca. O que estou a dizer ee que nao ee possivel vender uma coisa k nao se possui. O resto ee rhetorica e manipulacao.
  • Osório Dacruz e como estes escritorios nao sao localizaveis, e nem tem na lista telefonica, fica dificil eles se pronunciarem sobre o real objectivo deles...
  • Sergio Tivane Edgar Kamikaze Barroso 'manda-lá' esse doc para sertivane@gmail.com, please.
  • Linette Olofsson Um dia vai acabar! como muitas coisas neste País! é que estão de tempo. Nada dura para sempre!
  • Edgar Kamikaze Barroso Sergio Tivane, I did it.

    Gabriel Muthisse, retórica e manipulação é o que tu estás a fazer desde o início. Nós trouxemos FACTOS e QUESTÕES LEGÍTIMAS. Que o amigo acabou de reconhecer no seu último comentário, evidentemente. :)
  • Edgar Kamikaze Barroso Aliás, amigo Gabriel, estão aqui mais subsídios:

    http://www.dw.de/neg%C3%B3cios-da-elite-pol%C3%ADtica-mo%C3%A7ambicana-prejudicam-interesses-nacionais/a-16373630
    www.dw.de
    A corrida à criação de empresas por parte da elite política e económica moçambic...
    ana não traz quaisquer vantagens ao país, diz é o Centro de Integridade Pública de Moçambique.
    See more
  • Sergio Chauque DE FACTO, estou a recordar-me de um caso caricato que me apareceu há dias. eheheh.. sobre essa cena dos antigos combatentes. aparece um deles a querer fazer sociedade com outro ( que pelo entendi é o homem da mola), já tinha o primeiro na sua posse uma licença de exploração mineira. fiquei, claro, boquiaberto! como era possivel darem a alguém um documento daqueles sem ter antes constituído uma sociedade? ele explicou-se que a boss, assim faz para os antigos combatentes.. nem mais calei-me... egeheh
  • Sergio Chauque nao me perguntem quem é a boss... deduzam! ehehehehhe
  • Edgar Kamikaze Barroso O amigo Gabriel Muthisse anda em retiro estratégico, heheheheheheh... :D
  • Sergio Chauque está a decorrer um debate no post do Egidio Guilherme Vaz Raposo, oh Edgar Kamikaze Barroso...
  • O CIP trouxe no seu mais recente boletim um detalhe curioso. A maioria das empresas criadas de dia para noite pelos moçambicanos ( o CIP, pela sua natureza e perfil organizacional, prestou apenas atenção ao Governo) não têm sede; a informaç...
    ão prestada em documentos oficiais não é correta, roçando a mentira; um acto criminoso, de resto, quando se trata de assuntos sérios.
    Podem baixar e ler o documento. Aos que sabem ler, apenas precisam do máximo de três minutos para correr as três paginas que a compõem, o mesmo tempo que iria levar para ver 20 fotos de cinco diferentes perfis do Facebook:
    http:http://www.cip.org.mz/cipdoc/171_Servi%C3%A7o%20de%20Partilha%20de%20Informa%C3%A7%C3%A3o%20n%C2%BA%2019_2012.pdf
    See more
    See translation
  • 1Like · ·
    • Cândido Langa Facto.

      O que é deixar andar afinal?

      Quando Guebuza entrou, falou tanto de acabar com deixa andar, que as pessoas pararam de andar e começaram a voar, gatinhar, correr, etc. Nesse país, so é proíbido deixar andar, mas podes correr, voar, saltitar, pular, e a comunidade rural a gatinhar.

      O nosso país pah!
      See Translation
    • Wilson Assumane Lamento, esses tipoa sao garimpeiros ilegais
    • Elisio Macamo caro egídio, obrigado por partilhar esta informação. três minutos para ler este texto parece-me pouco, sobretudo porque me parece mais desinformativo do que informativo. li-o várias vezes e ainda não consegui perceber o que ele trata realmente. eu pelo menos precisaria de saber o que a lei prevê para casos desta natureza para poder contextualizar melhor a gravidade do erro; precisaria de saber também se as pessoas que se deram à maçada de ir verificar os endereços também procuraram pelas pessoas em cujo nome essas empresas foram registadas para saber porquê; precisaria de saber se essas empresas têm participações de alguma natureza (e se as têm, o facto de os endereços não estarem correctos invalida as suas participações), se pagam as suas contribuições fiscais e, acima de tudo, se os investigadores foram saber do tribunal administrativo o que se faz nestas circunstâncias e se o tribunal está a fazer isso ou não. sem essas informações todas acho todo o exercício de "informação" gratuito e nada útil. pior ainda quando o texto termina com uma conclusão bastante especulativa (e não substanciada) sobre o "padrão de acumulação da elite política nacional". um governo mau precisa duma esfera crítica boa para poder melhorar. ler um texto desta natureza em três minutos é a garantia de passar por cima de coisas mais fundamentais para a compreensão do que está mal no facto haver empresas registadas sob falso endereço. abraços
    • Wilson Assumane Pais do pandza
    • Sergio Tivane Obrigado por ampliar o meu horizonte relativamente a forma como devemos analisar assuntos desta natureza, professor Elisio Macamo. De facto, a competência no debate é fundamental nestas circunstâncias. Phambeni!See Translation
    • Celestino Salência Passam a vida a enganar o povo
    • Gabriel Muthisse Caro Elisio Macamo, parte das preocupacoes k levantas eu ja as havia feito num post no Dialogos sobre Mocambique, creio que de Sergio Chauque.See Translation
    • Celso Luis Cau Um texto que levanta questões interessantes, grato por partilhares. Para já um detalhe "minúsculo". As TDM são uma SA (Sociedade Anónima) e não EP (empresa publica).See Translation
    • Gabriel Muthisse Minhas desculpas amigo Sergio Chauque. Mais ainda porque fui preguicoso. Poderia ter ido laa verificar.See Translation
    • Egidio Guilherme Vaz Raposo Professor Elisio Macamo, obrigado pela interpelacao. Na verdade eu precisei de três minutos para ler o texto. E julgo que qualquer um outro incluindo o professor levaria este ou menos tempo. Claro que as preocupações que coloca não estão respondidas no texto. Teríamos que ir busca-las noutro sítio.O que o texto nos traz é quanto a mim muito óbvio, importante e, tivesse que ser lido de forma construtiva levantaria o debate que esta manhã quis levantar: qualquer negócio para iniciar precisa ter autorização das entidades legais, que acontece depois da inspecção feita as instalações, para conferir o endereço, tipo de negócio entre outros. O que acontece porém é que este requisito é simplesmente pontapeado por todos, sem excepção. É preocupante. O CIP apenas quis trazer o lado político da coisa. E eu quis generalizar. Podemos ler o texto como quisermos mas julgo que ele espelha o tipo de “sérios” que somos para com a legalidade.See Translation
    • Sergio Chauque não por todos, meu caro Egidio Guilherme Vaz Raposo... não por todos. Fazem-se inspecções sim senhor. é claro que não há regra sem excepção.See Translation
    • Egidio Guilherme Vaz Raposo Sergio Chauque, tem razao quando disse por todos, sem excepcao. na verdade, vai quem quiser. a coisa e tao permissivel que chega a ser a parte menos seria de todo o negocio. basta um "refresco" e ninguem vai inspeccionar.See Translation
    • Elisio Macamo caro gabriel, obrigado pela referência. podes me indicar o lugar exacto dessa discussão para eu ir lá ver? caro egídio, não duvido que tenhas lido o texto em três minutos. eu não cronometrei, mas precisei de um pouco mais e ainda tive que reler. mas ao levantar essa questão dos 3 minutos queria apenas chamar atenção para o trabalho que é preciso investir na compreensão do texto. faltam-me (por culpa própria, reconheço) elementos para perceber a gravidade do que é relatado no texto. qual é a gravidade exacta do ponto de vista jurídico da natureza incorrecta do endereço? que mais razões haverá para que isso tenha passado? quem verificou isso? que papel desempenhou a influência política na não observação de algo tão importante? não é concebível que o endereço tenha mudado e que isso, como todas as outras coisas nas nossas repartições públicas, leve o seu tempo para ter efeito? os autores do informe verificaram isso também? espero não transmitir a impressão de que não considero a violação da legalidade grave; é grave. mas a saúde do debate público depende de informações sólidas que não dependem apenas do que "toda a gente sabe". eu não sei e só posso participar de forma útil numa discussão se as pessoas que me convidam a essa discussão me proporcionam a informação. continuo a considerar esse informe do "cip" extremamente fraco e manipulador de opiniões. isso não se faz e o autor, se se considera cidadão consciente, devia ter vergonha de espalhar coisas desta natureza. exijamos responsabilidade a quem nos governa quando nós próprios pautarmos por uma atitude crítica mais responsável também.
    • Gil Tobias Zaqueu O nosso pais pah! e sao essas empresas que vao ganhando concursos adjudicados a valores muito acima da mediaSee Translation
    • Sergio Chauque boa perspectiva levantada pelo caríssimo Elisio Macamo: saliente-se que qualquer mudança do pacto social ( endereço inclusive para o caso em apreço) é obrigatório o seu resgisto e consequente publicação em BR. infelizmente poucas sociedades têm o cuidado de seguir este desiderato legal, mas posso garantir que já não existe essa lentidão quanto ao registo ( registo comercial, agora entidades legais) e nos BR's. os ''donos'' das sociedades é que são um tant a quanto desatentos quanto as paços a seguir no tocante a vida da sociedade e suas subsequentes alterações.See Translation
    • Egidio Guilherme Vaz Raposo Sergio Chauque tem toda a razao. Ja nao leva tempo algum. E, se o Estado quisesse ser serio, muitas organizacoes teriam pesadas multas. Professor Elisio Macamo, temos um problema aqui: de facto, o texto do CIP pode ser manipulador, porem, muito importante no contexto em que nos encontramos. Estamos a falar de empresas que de facto não existem onde dizem existir, entretanto são concessionarias de projectos chorudos. Que não pagam impostos isto já é sabido, outras até foram e vão buscar de novo dinheiro do próprio tesouro do Estado para não pagar. Ou seja, um moçambicano normal que vive o dia-a-dia de Maputo e do circuito corrupto deste país entenderia muito facilmente a linguagem do CIP. O CIP pode não ter sido tão sofisticado como o professor deseja (ou como fosse desejável), com todos pontos nos iis, mas não deixa de ser um problema grave que o problema levanta. É na operacionalização deste ambiente “florestal” que se reproduz a riqueza que tanto se propala.
      Para o Professor entender a importância deste pequeno texto do CIP, devia antes entender as vantagens em ocultar o verdadeiro endereco do negocio e a facilidade com este acto eh possivel. O resto encaixa.
      See Translation
    • Sergio Chauque escrevi noutro lado, que tenho conhecimento de um caso estranho: um antigo combatente tem na sua pose uma licença de exploração mineira, mas nem sequer tinha constituida a sociedade... estava a caça de um sócio com dinheiro pra fazer arrancar o projecto. mas as coisas nao devia funcionar assim. enfim...See Translation
    • Gabriel Muthisse Egidio Guilherme Vaz Raposo, parte do problema da manipulacao estaa mesmo neste teu ultimo comentario. Por um lado o proprio CIP informa-nos que foi ao Cadastro Mineiro e laa verificou que essas empresas mineiras nunca passaram por laa. E sem passar por laa, nao lhes pode ser concedida uma area mineira demarcada; sem area mineira demarcada nao ha prospeccao mineira; sem prospeccao nao ha licenca mineira. Portanto, essas empresas nao teem licenca mineira. Todavia, nas conclusoes o CIP ensina-nos que essas empresas estao a ganhar muito dinheiro trespassando licencas mineiras!!!! Como ee que uma empresa pode trespassar algo que nunca teve??? Elisio Macamo, o debate estaa a ocorrer no Grupo Dialogando por Mocambique.See Translation
    • Egidio Guilherme Vaz Raposo Dr Gabriel Muthisse eu entendo os problemas do estudo do CIP. Nao queria entrar nele, mas taosomente mostrar a pequena corrupcao de ca de baixo, que eh tambem generalizada. Ora, estao a levar-me para um debate que nao eh meu, hehe. Desculpa.See Translation
    • Gabriel Muthisse Por outro lado, amigo Egidio Guilherme Vaz Raposo, a coisa mais facil de se fazer ee inventar um nome de empresa (se estiver em ingles melhor), fazer o copy and past de uns estatutos por aii, registar essa empresa no BR, mandar fazer uns cartoes em que te declares PCA. Tudo isso ee facil. O dificil, meu irmao mais novo, ee colocar essa empresa a funcionar. A ganhar dinheiro. O senso comum faz pensar que por se registar uma empresa ja se ee capitalista. Foi desse senso comum que se ailmentou o texto do CIP. Poderia ter procurado saber se essas empresas funcionam de facto ou nao. Soo que se fiz esse isso, ficava sem a possibilidade de avancar aquela conclusao que ensina ao publico como ee que a elite do governo rouba dinheiro do povo. Ficava impossibilitado porque, de certeza, ia chegar aa conclSee Translation
    • Gabriel Muthisse Dizia, ia chegar aa conclusao de que grande parte das empresas da sua lista nunca foram estruturadas para funcionar. Daa a impressao, Egidio Guilherme Vaz Raposo, de que para algumas pessoas aqui serem visiveis precisam de se estimular com factores de ...See MoreSee Translation
    • Egidio Guilherme Vaz Raposo Gabriel Muthisseo meu último comentário não tem nada de especial, nem devia ser alvo de suas critica. Eu tenho certeza do que digo, não se trata de convicções; são factos que podem ser verificados. O que não posso aceitar é considerar todo trabalho do ...See MoreSee Translation
    • Elisio Macamo caro sérgio chaúque, obrigado pela informação. agora o que falta é saber se o autor desse informe procurou saber isso para colocar de fora a hipótese que qualquer leitor crítico deveria levantar. é disto que estou a falar. caro egídio, incomoda-me a id...See More
    • Gabriel Muthisse Egidio Guilherme Vaz Raposo, tu e eu estudamos pesquisa. Foi-nos ensinado que as conclusoes desta nao se DEVEM basear nos preconceitos e nas opinioes do investigador. Devem, sim, basear-se na analise objectiva de dados empiricos que essa pesquisa contenha. Ora, amigo Egidio, em que parte do "Estudo" se basea a conclusao sobre o PERFIL DE ACUMULACAO DAS ELITES. Honestamente falando, meu irmao, este "Estudo", que se lee em tres minutos, preenche os requisitos de uma Pesquisa seria, conforme nos foi ensinado?See Translation
       

Sem comentários: