segunda-feira, 12 de novembro de 2012

As fintas de JES - Raul Diniz

Em: http://club-k.net/index.php?option=com_content&view=article&id=13531:as-fintas-de-jes-raul-diniz&catid=17:opiniao&Itemid=124

Luanda - O tema mais discutido nas lides politicas da nossa City Luanda, são as inúmeras inconstitucionalidades praticadas por JES face aos constantes atentados realizados contra a absurda Constituição atípica que ele mesmo promulgou com seu fino e muito bem tratado punho.
Fonte: Club-k.net
Apesar desse assunto ser bastante sério, ele não é sequer o mais relevante dos que na atualidade preocupam a maioria dos cidadãos nacionais uma vez que outros mais graves problemas que afetam os populares são grosseiramente postergados para planos inferiores no quadro das prioridades do regime.
Na pole position das questões tenebrosas que assolam os angolanos está à carência absoluta da água potável e a falta de energia entre outras questões absurdas que norteiam a vida dos angolanos. Este tipo de problemas infelizmente é rotineiro e demasiado emblemático em Angola há mais de 37 anos.
O REGIME NÃO ACORDA E TARDA EM RECONHECER O SENTIMENTO DE MEDO E DE INSEGURANÇA DO POVO EM TODA A EXTENSÃO DO TERRITÓRIO NACIONAL.
Apesar desses problemas preocuparem a já desestruturada vida do pacato cidadão que a muito reclama junto do poder governativo que os tire da atual situação de miséria absoluta que se encontra sem, no entanto obter respaldo na intenção de que lhe seja subvertido o quadro de calamidade total em que vivem.
A classe política dirigente que governa o país a trinta e sete anos ininterruptos tem descorado o fator proeminente que representa a segurança interna dos angolanos e manifestamente tarda na busca de respostas que justifiquem os constantes desaparecimentos de cidadãos nacionais e estrangeiros do nosso convívio. Ainda a bem pouco tempo, aconteceram os desaparecimentos dos nossos irmãos angolanos ALVES CAMULINGUE, ISAÍAS CASSULE e o desaparecimento injustificado da cidadã guineense Dra. MILOCAS PEREIRA, jornalista e professora universitária de jornalismo, que antes de milagrosamente desaparecer a par dos demais irmãos nossos, morava e trabalhava em angola. Após tanto tempo desaparecidos podemos dá-los como mortos (ASSASSINADOS).
Não obstante esses draconianos acontecimentos, outros episódios se sucederam na mesma direção a exemplo do acontecido assassinato politico do jovem militante da UNITA no Huambo.
A sociedade politica e a sociedade civil no seu todo precisaram juntar-se e denunciar apelativa e continuamente nos fóruns nacionais e internacionais todas as atrocidades praticadas pelo regime obsoleto, doente, debilitado e sem escrúpulos do ditador JES, pois nenhum motivo nos leva a permanecer silenciosamente cumplices de um regime anacrônico que em nada justifica a sua existência dentro do conjunto de países que compõem o eixo das nações livres e democráticas do globo.
Todos sabem que JES e o seu partido continuam a fazer vista grossa e caminham de salto alto sem fazer caso do absurdo sofrimento que o povo padece.
O regime instalado em angola por José Eduardo e pares não querem de modo algum reconhecer o sentimento de insegurança que o povo vive, nem pretendem conhecer a razão que o assombra e o leva a transportar consigo o medo de viver sem a esperança de um amanhã melhor.
Uma das principais razões que assombram os angolanos é motivada pela presença constante nas ruas do país do exercito privado de JES, Unidade da Guarda Presidencial que não se sabe com que artes magicas essa guarda que deveria apenas assegurar a tranquilidade do presidenciável JES, foi também ela inserida no esquema de policiamento publico impondo terror e medo ao pacato povo angolano.
Não se sabe a razão que levaram os atuais donos de angola a colocar a UGP em todas as cidades do país para vigiar, sequestrar, torturar e matar o pobre povo apenas por discordar das politicas sociais impostas aos angolanos pelo regime intolerante de JES e principalmente por não acreditar que JES seja a solução credível para o estabelecimento da paz e da harmonia entre os angolanos, e mesmo sem cometer nenhum crime contra o regime, JES atropelou todas as leis que norteiam os parâmetros de um estado democrático e de direito ao debelar as esperanças do povo que jurou defender.
A UGP ao transformar-se de guarda restrita do presidente da republica num órgão de segurança publica, usurpou os direitos e deveres democraticamente instituídos e aprovados constitucionalmente ao único organismo do estado criado competentemente para suprir as necessidades do quesito segurança publica em toda extensão do território nacional, que é a POLICIA NACIONAL.
Hoje fica bastante claro aos angolanos que a UGP transformou-se num exercito paralelo à revelia da constituição, das leis de segurança de estado e da segurança publica por um lado, por outro lado, começamos a ter uma noção mais realista da atual situação politica do país, pois ficamos todos, a saber, que no país convivemos afinal com um estado de exceção e ou com um estado de sitio, porque só dessa maneira podemos interpretar como justificação a presença permanente desse exercito privado (autônomo) nas nossas ruas, uma vez que esse exército paralelo não depende direta nem indiretamente do Estado Maior das Forças Armadas angolanas.
A UGP não foi criada para ajudar a defender coisa alguma no país e muito menos fora criado para defender os direitos e os interesses inalienáveis dos angolanos seriamente comprometidos pelos desmandos praticados por JES e o seu regime. A UGP fora criada sob os auspícios da casa de segurança militar de JES para assegurar a manutenção dos os interesses particulares dos donos do regime que não são de modo algum os interesses do povo angolano na sua maioria.
O regime esta a deriva, sem norte, sem orientação alguma que se baseie no respeito à pessoa humana concernente aos seus mais elementares direitos.
Senão vejamos hoje se torna impossível desmentir que a direção da ditadura se apossou do direito de liberdade do povo de ir e vir como acontece presentemente nas terras da Lunda Sul e para ilustrar o que aqui me falo, baseio-me para exemplificar a retórica da historia em dados sérios e concretos. Quero referir-me especificamente acerca da periclitante situação de insegurança que o país atravessa na região das Lundas; como aceitar que o povo nobre Tchokwé esteja a ser controlado pela policia de intervenção rápida (PIR) em todo perímetro da capital da Lunda Sul (SAURIMO)?
Porque razão todos os bairros limítrofes daquela capital provincial são igualmente vigiados e constantemente patrulhados pela policia de intervenção rápida (PIR)? Quando se sabe que a policia de intervenção rápida (PIR) é uma tropa de elite preparada para emergências especiais na defesa da integridade do estado de direito e democrático. Afinal o que se passa de verdade nas terras das Lundas? Afinal estamos em convivência democrática ou não?
Qual a razão apresentada pelos signatários do regime para justificar essa pungente violência de perseguição aos naturais da Lunda Sul na sua própria terra por uma soldadesca que em nada se identifica com a natureza cultural e vivencia social dos naturais daquelas paragens e pior ainda com a anuência da governadora provincial senhora (CÂNDIDA NARCISO) que se passeia garbosamente de mãos dadas na companhia do senhor GÊNIVALDO vulgo (VENENO) comandante dessa tropa (PIR) ali estacionada desde Agosto último.
Faço a pergunta que não aceita calar-se, afinal, vivemos em Angola pacifica, ordeira e democraticamente ou não? Afinal vivemos num estado de direito ou estamos num estado sem direitos?
Hoje busquei esse enfoque que embriaga os angolanos com doses amargas de um elixir venenoso que da pelo nome de a (insegurança que mata o angolano autóctone pobre). Não pretendo deixar de modo algum esfriar o debate sobre a insegurança do país patrocinada pelo regime.
No país se torna cada vez mais incontornável a discussão sobre segurança nacional não apenas porque morrem todos os dias pessoas assassinadas por motivação política, mas também face aos desafios que Angola tem no contexto nacional sobre esse tema que urge encontrar solução para assegurar o direito de ir e vir a todo angolano sem exceção.
O governo do MPLA\JES tudo tem feito para sair dessa saia justa que se tornou a insegurança no nosso país que possibilitam existência das constantes perseguições, desaparecimentos e mortes de opositores do regime e não só.
Nos tempos mais recentes com anuência de JES, num rompante, o MPLA passou ao ataque dando voz às suas bocas de aluguer (desertores comprados de um dos partidos políticos da oposição), divulgando mensagens radio televisas e escritas com algum exagero para confundir os incautos populares noticiando falsamente que um membro do seu partido (ex-unita) estaria a ser ameaçado de morte na província do Kuando Kubango por alegados militantes do seu ex-partido a UNITA.
A muito tenho alertado as oposições e ao país em geral que o MPLA\JES é matreiro e especialista em transformar-se em vitima quando nada mais consegue fazer para contornar uma situação que o desfavoreça como o do prevalecente estado de insegurança nacional que Angola vive. Por isso convido a todos angolanos a estarem alertas. JES tem a intenção plena de mutilar e escamotear a verdade dos factos com relação a sua insustentável situação no país e no mundo por se lhe conhecer hoje altos índices de rejeição popular em todo país e por gozar também de um galopante descredito internacional por parte da constelação das nações com regimes democráticos do nosso planeta.
José Eduardo conseguiu fazer o que mais ninguém conseguiu, ele conseguiu colocar definitivamente a nossa terra abençoada no eixo do mal, nos novos tempos que vivemos ninguém mais aceita protelar como líder de um país alguém que permanece no poder por mais de 33 anos sem que seja considerado anormal e ditador. JES perdeu a noção do ridículo, ele esta senil, pois ninguém no seu perfeito juízo aceitaria continuar no poder por mais cinco anos após deixar-nos órfãos sem identidade ao disseminar completamente a alma da nossa angolanidade com esmerado zelo durante o seu desolador consolado de 33 longos anos de poder absoluto.
O país precisa urgentemente precaver-se para não ser surpreendido com uma previsível onda de violência que poderá acontecer nos cinco anos de presidência do ditador. Sabemos, pois, por experiência vivida na angola passada e na angola dos nossos dias, que nenhum ditador que se preze gosta de ser contrariado e muito menos desafiado no alto do seu trono.
JES não aceita interferências que divirjam com a sua obsessão e o apego ao poder, e lembrem-se essa situação esta a acontecer todos os dias no nosso país. Basta acompanhar a irresponsabilidade gerada em torno da situação que acabara por tornar-se ridículo para JES e seu sobrinho ladrão MANUEL VICENTE o bilionário filho de sapateiro que compra garrafas de vinho a 12.000 Euros cada. MANUEL VICENTE segue os passos primo professor doutorado pela faculdade (VLADIMIR PUTIN) em ditadura, gatunagem e corrupção internacional na universidade (SOVIÉTICA DO KGB).
Todos sabem que Wiliam Tonet é pessoa idônea e respeitada em todos os quadrantes da sociedade angolana e internacionalmente se passa o mesmo. MANUEL VICENTE também é conhecido internacionalmente, mas por razões completamente adversas das que Wiliam Tonet é conhecido. Tonet é conhecido como jornalista, ativista, defensor dos direitos humanos, advogado e politico, enquanto MANUELITO VICENTE é conhecido mundialmente como gatuno, corrupto, malabarista, mentiroso e oportunista dentro do espaço nacional e internacionalmente esta a sofre uma investigação nos ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA por corrupção e consequentemente por lavagem de dinheiro roubado aos angolanos.
Falei hoje quinta feira dia 08 de Novembro de 2012 com o Wiliam Tonet sobre esse assunto, apenas lhe perguntei o seguinte: Quem te disse amigo Tonet que combater uma ditadura com ditadores tão aprumados e disfarçados de capitalistas com dinheiro roubado a todos nós angolanos era moleza? Adiantei ao meu amigo Tonet que a farra das surpresas ainda nem saiu da igreja (SATÂNICA JESSEANA), pois muitos de nós pereceremos assassinados e jogados como indigentes nas muitas lixeiras e esquinas da nossa martirizada angola, enquanto outros angolanos naturais serão caluniados e presos nas imundas cadeias de JES, as cadeias vão atolar-se de quadros que o país necessita para promover o seu desenvolvimento, infelizmente; sofreremos muitos de nós acusações falsas da pratica de crimes dignos de constarem no GUINES BOOCK e de serem retratadas em películas assinadas pelos mais renomados cineastas mundiais da estirpe de Martin Scorsese dentre outros.
Ao Wiliam Tonet lembro que não existe mais possibilidade de ser detida a perseguição movida a todo angolano que reivindica o direito a liberdade e igualdade no país, a guerra que foi declarada a todo ativista dos direitos humanos em angola representa um claro golpe de estado protagonizado por JES com a cumplicidade da CNE e do tribunal constitucional (TC), que elaboraram e executaram no país a mega fraude eleitoral que lesou de sobremaneira a soberania de Angola e do povo angolano. Ainda existem dúvidas a respeito?
É de notar que em todo o ministério de JES a frente dos destinos do país processou-se uma imensa exasperação indevida na aplicação das leis que gerenciam um estado de direito e democrático. Os angolanos precisam lembrar-se sempre que a maioria de nós é para JES uma azeda mistura de mendigo e salafrario, sendo ele um único vestal do templo da angolanidade. Desse modo toda precaução é necessária apesar de que a liberdade e a democracia nesta altura tornaram-se irremediavelmente irredutíveis, incontornáveis e imparáveis, os angolanos querem se ver livre da presidência vitalícia do profeta da discórdia e da miséria, o povo quer livrar-se definitivamente e sem reservas do alucinado presidente JES.
As oposições no meu entender deveram persuadir continuamente o povo e exorta-lo a lutar pelos seus direitos, essa luta tem de ser dirigida pelos partidos das oposições devendo conjugar e conciliar esforços junto de toda a sociedade civil e manter uma saudável aproximação junto da sociedade castrense e fazer permanecer ativo o estandarte da liberdade como algo possível de ser alcançado, o slogan terá de ser levado a todos os lugares; nos kimbos, nas sanzalas, nos muceques, nos bairros das periferias e nos grandes centros urbanos do país, só assim venceremos o ditador de estimação dos russos, chineses e portugueses, estamos juntos nessa difícil batalha pela democratização real da nossa hoje adoentada angola, nós conseguiremos, vamos nessa.
As fintas de JES - Raul Diniz

1 comentário:

Anónimo disse...

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