sábado, 13 de julho de 2019

INE, nós confiamos em ti!


INE, nós confiamos em ti!
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Comentários
  • Beltamiro Patrício José Jaime Macuane, felizmente,no nosso país há gente íntegra que não embarca em palhaçadas. O CC fez o do mesmo: analizou apenas questões formais ignorando o mérito do que é discutido.
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  • Nito Ivo INE somos todos nós 
    CNE somos todos nós

    Não existe lados
    • José Jaime Macuane Não. CNE são partidos que defendem seus interesses. A representação tem falhas e pode ser problemática sobre o ponto de vista da democracia. A nossa já mostra evidências disso.
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    • Constancio Machanguana Nito Ivo evidente que CNE são partidos, sempre foram partidos.
      De facto não é justo responsabilizar toda uma sociedade por causa de um comportamento lúcido e clara e reiteradamente propositado de uma certa casta política que insiste em em esfregar a culpa da podridão a toda sociedade... O caso de Gaza merece uma sensura nacional.
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    • Luis Muianga Meu caro amigo Nito Ivo a CNE não é independente a partir da altura em que ela é partidarizada deixa de se-lo, numa democracia genuína os membros da CNE & STAE Moçambique, tinham de ser independentes, alguém não pode ser arbitro e jogador ao mesmo tempo.
    • Rommeu Titosse José Jaime Macuane do ponto de vista legal é óbvio que a CNE é composta também por partidos políticos enquanto que o INE é meramente uma instituição estatal.

      Ora no nosso contexto, dependendo das ideias preconcebidas, este cenário é passível de divers      as interpretações como, por exemplo:

      1. CNE são partidos não é digna de confiança. INE merece confiança (conforme sua colocação JJM);

      2. Dado o clima de profunda desconfiança instalado na nossa sociedade e nas instituições de administração de processos eleitorais, é mais acertado garantir a representação dos maiores protagonistas políticos - os Partidos políticos e com assentos parlamentares - à todos os níveis (mesa, Distrito, Província e Central) precisamente para reforçar a credibilidade do processo. Presume-me que um membro dum partido não é passível de se deixar corromper por um outro partido. 

      3. Uma vez que os órgãos do estado estão partidarizados (segundo os detractores do Governo) o INE pode manipular os dados estatísticas para beneficiar o Partido no poder (pela lógica de algumas forças políticas).

      É mais fácil para o Governo manipular o INE do que a CNE. 

      Tanto a CNE quanto o INE são instituições que merecem o nosso carinho e confiança.
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    • José Jaime Macuane Rommeu Titosse, está a extrapolar o meu argumento para conclusões falaciosas que não reflectem o meu pensamento. Há uma distância entre o normativo e o positivo. A experiência concreta do modelo de organização dos órgãos de gestão eleitorais (OGE) com base partidária é que não evitam a manipulação das eleições, mesmo com a representação dos partidos. E isto está embasado na realidade e com acórdãos do Conselho Constitucional a confirmar a forma como os OGE têm interpretado a lei eleitoral e as decisões que tomam. Escamotear essa realidade a favor da ideia de que as instituições por todas poderem ser manipuláveis devem merecer o nosso carinho e confiança, é ignorar a experiência concreta e também ignorar que as instituições podem funcionar mal, tendo em conta objectivos idealisticamente definidos (da igualdade, sufrágio universal, de direito democrático, etc, etc, expressos na constituição). E neste caso estão mesmo a funcionar mal, porque não garantem esses direitos (funcionam mal nessa perspectiva). Também é ignorar que as instituições podem ser criadas para defenderem interesses dos grupos que têm poder para a sua criação. Neste caso, os partidos acharam que melhor podem defender os seus interesses pela via deste modelo, que, como sabe, não colhe consenso. Ter carinho pela CNE é uma questão de gosto e não necessariamente de racionalidade, fundamentada na potencial importância dessas instituições para a materialização dos elementos idealísticos expressos na constituição que acima enumerei. A CNE e o STAE estão a dar mostras bastantes de que são instituições ineficientes e os conflitos pós-eleitorais que surgem por conta do seu desempenho e que ameaçam a estabilidade política, além de violar direitos fazem com que seja razoável questionar-se a sua manutenção nos moldes actuais.
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    • Eliha Bukeni O que eu nao entendo e como e que a Renamo votou contra os resultados do recenceamento em Gaza em sede da plenaria da CNE, entretanto, estabelece um gentleman agreement, que viabiliza e continuidade em funcoes dos membros da Frelimo e da Sociedade civil cujos mandatos ja estao caducados. Onde esta a coerencia, afinal a Renamo esta ou nao satisfeita com o desempenho dos membros da Frelimo e das OSC na CNE!
  • Izidro Ractone Verdade Professor José Jaime Macuane. Está ali um cidadão com alto sentido de integridade e coragem suficiente para se posicionar fora da caixa.
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  • Carmelo Pontes Na verdade. Perdeu se a confiança nas instituições é grave
  • Romeu Ricardo Candido Não dou tanta confiança. Até as 12h a própria INE pode traser novos dados que vai ao encontro da própria STAE..mas trouxe a tona a verdadeira face deste malabarismo político.
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  • Reinier Cedeno Maningue💯
  • Jessemusse Cacinda Uma instituição que merece o nosso respeito.
  • Tomo Valeriano Então tudo aquilo de malta Gulamo, Mauvilo era para distraír a opinião pública. Saíram tão mal na foto
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  • Joaquim Sérgio Inácio Manhique INE - CNE = NE(I - C) = I - C ~ IC, o mesmo que intervalo de confianca

    CNE - INE = NE(C - I) = C - I ~ CI, o mesmo que confianca....

    Completem
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  • Júlio Mutisse Perguntas de quem não sabe:
    A metodologia no recenseamento do INE é igual a metodologia no recenseamento da CNE? 
    Sendo diferentes, é expectável que tenham resultados similares?
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    • Josue Mucauro Júlio Mutisse Não! Mas, uma é dependente da outra. Para CNE poder fazer orçamento e mapa de quantidade do material precisa de dados da INE, e acrescenta 5% de possível erro! E é expectável que tenham resultados similares sim! Repito similares, não exactos, onde com taxa de mortalidade ou de inoperância não seja tão dispersos
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    • Júlio Mutisse Josue Mucauro agora sim com sua explicação as luzes começam a acender e afugentar minha ignorância. 
      Gaza tem uma percentagem grande de trabalhadores emigrantes que, por exemplo, no período da Páscoa retornam a Moz...
      Esses podem ou não ter influência?
    • Josue Mucauro Júlio Mutisse podem, mas, dentro do erro teórico percentual! Até porque provavelmente essa população podem ter recenseado nos outros pontos
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    • João Feijó Júlio Mutisse os trabalhadores emigrantes regressam sobretudo no final do ano. Não tanto na Páscoa. É pouco provável que se assista a um movimento migratório de 300.000 indivíduos adultos durante a Páscoa sem que se note, por exemplo entupindo fronteiras. Por outro lado os movimentos migratórios são contínuos e circulares. Se dezenas de milhar regressam todos os anos por um período. Outras dezenas de milhar partem. Não me parece que essa possibilidade seja credível. Caso contrário teria sido perceptível em eleições anteriores.
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    • José Jaime Macuane Júlio Mutisse, as projecções foram feitas sem contar com uma probabilidade de um afluxo extraordinário de pessoas e se baseiam nas projecções da população do Censo. Para que essa hipótese fizesse sentido, a taxa de realização do recenseamento de Gaza e…Ver Mais
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    • Eliha Bukeni Por outro lado, o nr Dr trabalhadores mocambicanos nas minas reduziu para menos de 30 mil, para alem de que esses trabalhadores nao provem apenas de Gaza, vem tambem de Inhambane, Maputo e Manica.
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    • Júlio Mutisse Gratos. A todos. É assim que se aprende. 
      João Feijó sou filho de ex mineiro. Kkk de Gaza. Sobre movimento de mineiros é só recuperas as notícias da época da Páscoa tanto do MITESS como da Migração
    • João Feijó Júlio Mutisse existem menos de 30 mil mineiros moçambicanos na África do sul, a maioria originários de gaza inhambane e África do sul. Mesmo nos tempos áureos não passavam de 100.000 oriundos de toda o sul do save. Hoje a maioria dos Moçambicanos na África do sul não são mineiros mas mesmo assim acho muito pouco provável que esses recenseados sejam 300 mil gazenses que tenham atravessado a fronteira. Por essa ordem de ideias inhambane também teria registado imensos recenseados o que não foi o caso. As evidências demonstram que o stae inflaccionou propositadamente os dados oriundos do ine com vista a aumentar os eleitores numa província onde tradicionalmente a frelimo ganha com larga maioria, onde se atingem taxas de participação perto dos 100%, portanto irrealistas para zonas rurais onde a população vive muitas vezes muito longe das urnas de voto.
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    • Catman Mandlazi Eliha Bukeni também nampula e Zambézia
  • José Fábio Mambo E agora CNE & STAE Moçambique, o que dirão com os resultados do senso do INE?
  • Domus Oikos Única instituição digna. Moçambique onde vai?
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  • Benjamim Muaprato E agora?
  • Rui Armando Matavele Então! Perante as discrepâncias dos dados do INE e do CNE. Em que ficamos, Oh Pátria Amada?
  • Armandinho Caula Valeu INE. Agradecemos pelo seu trabalho digno!
  • Ana Luanda Mas porquê tirar uma informação tao útil tardiamente. E agora?
  • Hillas Biternes Para os que entendem um pouco da matéria, quais são os possíveis cenários depois da decisão do CC?
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  • Jaime Luis Jemuce Se o INE, trabalhasse assim desde da redemocratozação do país, com certeza Moçambique seria outra coisa. Não cabe nos dias de hoje uma falsidade tão grosseira como esta de Gaza, assim como não cabe fazer do povo um instrumento de manipulação.
  • Octávio Zimbico Prof. José Jaime Macuane, vai que o INE venha a público dizer que "houve erros" no recenseamento em Gaza, e que o STAE tem razão?
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    • Joaquim Gove Octávio Zimbico, mais uma possibilidade. O que acho é que é necessário que seja feito um trabalho no sentido de se esclarecer o que terá acontecido e por essa via tomarem-se as decisões. Agora, que algo não parece certo, é verdade, não parece.
  • Admiro Savanguane Confianca defraudada
  • Helio Brown Que seja a natureza do humana imana a torná-lo fisicamente inapto
  • Massing Jaq Hehehehe. E como confiamos no reitor legitimo das estatisticas em Moz! Hehehehe
    • Octávio Zimbico Massing Jaq, temos que esperar para ver se o posicionamento do INE é definitivo. Só depois disso podemos confiar. A experiência mostra possibilidade de o INE vir desmentir os seus próprios dados.
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    • Massing Jaq Kakaakakakaka. So pode desmentir seus dados com um outro recenceamento! Hehehehe
  • M'paruque Wa M'paruqueni Zandamela He he he as projeções do STAE já tinha em conta o fluxo de emigrantes que evadiram Gaza! E porque a ciência é exacta os números vieram se confirmar no terreno, he he he, por isso não é qualquer um que está lá, só estão lá "os cabecas"
  • Neves Das É corrupitivel também
  • Edson Araújo Saete E no conselho constitucional??
  • Tato Tomocene Quando reclamos que não fomos recenseados ninguém falava e hoje reclamam o ke?
  • Ilidio Pina Pelo meno uma instituicao exerceu o dever de separacao de puderes, Estado vs Partido, obrigada INE.
  • Domingos Dimande Que tal se o INE fosse partidário, ie, a exemplo do CNE?🤔
  • Mudumbe Dje Sem duvida. O PCA do INE é sério. Por isso foi tirado do AT, pra fazerem da instituição o saco azul
    • Paulino Davanhane Mudumbe Dje, o INE é dirigido por um Presidente e não um PCA.
    • Mudumbe Dje Paulino Davanhane seja como for, esse sr é serio nas instituições que dirige, que os digam os AT, e agora os de INE
  • Egidio Vaz Confiar não é suficiente. MANTER narrativas de sucesso sem questionar pongualme também pode nos levar a conclusões erradas. O Censo anterior foi um fiasco. Mas para manter acesa a narrativa de descrebilizacao, vale a pena manter INE intacta e bater no STAE. Devíamos comparar as duas para trrmos uma ideia sensata sobre o que de mal correu
    • Miguel Manjaze Egidio Vaz, estás de parabéns! Realmente o INE, gastou 26 milhões de dólares para nos presentear com estatisticas menoscabadas.
  • Isidro Madaleno Eu também 🏆🏅
Posted by Moçambique à(s)

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