sábado, 13 de julho de 2019

COMO QUEREMOS GOVERNAR MOÇAMBIQUE

COMO QUEREMOS GOVERNAR MOÇAMBIQUE
Part 2
PROPOMOS ESTABELECER SISTEMA FISCAL QUE DINAMIZA O INVESTIMENTO EMPRESARIAL NACIONAL E ESTRANGEIRO
GARANTIR QUE O CIDADÃO PAGUE APENAS OS IMPOSTOS SOBRE OS SERVIÇOS QUE SE BENEFICIA.
Você tem consciência que há alguns impostos que paga e não vê o serviço a que paga?
Esta proposta permite que o estado exerça suas funções e não cobre apenas para encaixar receitas. Assim, como constitui um incentivo para o cidadão no cumprimento de suas obrigações, permitindo deste modo que o estado esteja em condições de punir infratores que lesam a pátria.
TORNAR O SISTEMA TRIBUTÁRIO MAIS ABRANGENTE GARANTINDO QUE MAIOR NÚMERO DA POPULAÇÃO PAGUE IMPOSTO;
Por isso nós pagamos impostos por aqueles que vivem em zonas rurais!!
Esta proposta prevê em primeiro, que o estado realize investimentos nas zonas rurais como: comunicação rodoviária (estrada), construção urbanizada de infraestruturas de educação e habitação, Hospitais, energia, água, Instituições do estado como (direções distritais), criação de parque industrial (dinamiza o emprego), Infraestruturas de comércio e, por via disso cobre impostos por existência de uma estrutura local.
REVER E OU ELIMINAR, SEM COMPROMETER AS RECEITAS PÚBLICAS, TAXAS QUE DESINCENTIVAM O INVESTIMENTO EMPRESARIAL NACIONAL E ESTRANGEIRO;
É elevado o custo de vida em Moçambique?
Queremos de forma responsável, propor a revisão de cobrança de taxas e anulação de outras, considerando que, Moçambique é um país com altos índices de importação e a sustentabilidade da economia doméstica está centrada na aquisição de bens adquiridos no estrangeiro. Alguns destes serviços, que suscitam taxas elevadíssimas e condicionam a melhoria de vida das populações, são adjudicados a privados ou seja (nem todas taxas são necessárias porque, não beneficiam a população).
ESTABELECER A OBRIGATORIEDADE DA PUBLICAÇÃO PERIÓDICA E SISTEMÁTICA DO EXERCÍCIO FISCAL E ORÇAMENTAL, COMO FORMA DE PROMOVER A TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DAS RECEITAS DO ESTADO;
Não sentimos transparência na gestão da coisa publica?
Por isso, entendemos que o nosso governo (PODEMOS), deve disponibilizar ao público e sistematicamente, os dados do exercício económico e sobre como são aplicados os impostos pagos pelos Moçambicanos.
Promover e implementar efectivamente a Lei do Mecenato; Para promover artes, cultura e desporto.
Comentários
  • Adriano Novela Muito feliz por finalmente abordarem esse tema. O Estado precisa de impostos para poder funcionar e fazer crescer a qualidade da vida dos cidadãos. Mas quando estes são sufocantes e injustos têm efeitos inversos aos esperados. Penso que deviam colher mais ideias (obviamente estando aberto a críticas e contribuições) como forma de enriquecer ainda mais essa bela e oportuna abordagem. Mas estão de parabéns pela vontade e visão acerca deste tema fundamental à sobrevivência de qualquer Estado.
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  • Berito Cleal Mussepa Suca, dinho dsx, nos queremos mocambique capitalista/democratico, sem nepotismo, sem leis marciais, sem idolatria dos governantes, onde o gas, petroleo, grafites, rubis, carvao, areas pesadas, e hcb, benefiam o povo, e no aumento dos salarios.
    • Quembo Carlos Berito Cleal Mussepa , evite ataques pessoais. Mocambique precisa de jovens com ideias para debater as melhores solucoes. Queremos todos o melhor. Vamos colocar a nossa inteligencia ao servico do pais. Juntos PODEMOS desenvolver Mocambique.
    • Reginald Carlos Berito cleal ...não e assim meu irmão ,e só dar uma ideia sem precisar de insultos ...fica mal és um jovem com educação creio eu ....
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  • Quembo Carlos Isso nosso candidato. E disso que o nosso precisa, solucoes concretas que atacam estrategicamente os problemas de Mocambique. Por exemplo, eu pago a taxa de lixo mas, recolho o meu lixo sozinho e faco cova em casa para trata-lo. Nao faz sentido. Como eu, somos milhoes de mocambicanos sendo fiscalmente injusticados. JUNTOS PODEMOS TER UM SISTEMA FISCAL JUSTO E TRANSPARENTE.
  • Reginald Carlos Força e disso que se quer ...junto podemos viva
  • Jeremias Chilaw Proponho que para cada área aludida tenha envolvimento de técnicos da área, vejo muito amadorismo no tratamento de conceitos. A título de exemplo, penso que há que fazer distinção entre taxa e imposto. Uma taxa é um valor que se paga em troca directa de um serviço. A taxa de lixo paga-se num município porque este recolhe o lixo. O imposto é pago não em troca directa de serviços, ou seja, o imposto pode ser cobrado em Maputo e ser aplicado em Cabo Delgado. Ora, como podem propor a eliminação de impostos que não beneficiam os cidadãos? Como vão determinar que impostos beneficiam e que impostos não beneficiam? Penso que é mais fácil agir sobre taxas que não beneficiam os cidadãos, porque isso pode ser facilmente determinado. Por exemplo, nos municípios há bairros que pagam taxas, mas não se recolhe o lixo. Mesmo nestes casos, uma proposta razoável não seria acabar com as taxas, mas sim estender os serviços para os tais bairros. Sobre a obrigatoriedade da divulgação das receitas, isto não é novidade. Para quem passa, por exemplo, dos postos de cobranças das Alfândegas nas fronteiras, pode ver bem estampados os resultados e inclusive ter uma ideia do nivel de realização. Os partidos políticos novos que se querem consolidar como altarnativa séria precisam de mostrar criatividade e terem capacidade de trazer novas políticas. Energia, água, estradas, escolas, etc que advogam que estão no centro da vossa agenda está igualmente na agenda do actual executivo, basta ver as inaugurações. Trabalhem mais, pois até agora não vejo o que trazem de novo....
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  • Sande Horacio Essa bolada pegou mesmo.

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