20/10/2015
SELO: Ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação e Desenvolvimento Humano - Por Mathusso Jucuiana
Excelência,
Gostaria primeiro endereçar as minhas saudações e reiterar os votos de
bom trabalho e gozo de uma boa saúde. Sinceras desculpas por não poder
respeitar todas as formalidades necessárias ao me dirigir-se a Sua
Excelência por meio desta opinião. Trata-se de uma reflexão sobre o
sector da educação, o motor para o alcance do desenvolvimento, pois nada
pode passar alheio a ele, sendo aqui onde os princípios do
conhecimento, sabedoria, bem-estar, saber viver, saber expressar-se,
etc. são construídos.
O que me leva a escrever a Sua excelência é simplesmente o peso que tive na minha consciência depois duma leitura não minuciosa do Guião do Professor (vulgarmente conhecido por Agenda do Professor), pois este instrumento possui informações que, segundo o meu ponto de vista, merecem uma reflexão, dado que é palavra do dia falar-se do ensino sem qualidade. Estou perplexo pelo grau de erros ortográficos e até de “falsas” informações constantes neste guião.
Passo a fazer menção do que eu pude detectar quando estava a fazer uma leitura rápida.
Na página 5 (mensagem do ministro ao estimado professor), no segundo parágrafo temos “sus” ao invés de seus, depois termina por “na sua profissão de profissão de professor e educador”, confesso que não entendi o significado desta informação. No quinto parágrafo temos “sabers”onde suponho que queria dizer saberes. No parágrafo seguinte somos brindados COM “ignirância”, cuja palavra certa é ignorância, e este parágrafo ainda termina por “Páis”, onde através da informação que antecede nos faz crer que queria dizer País. Sem perca de tempo, a uma frase inteira é retirado o seu sentido por uma palavra, “Esperamos que este Guião constitua uma mais-valia no sua actividade do dia-a-dia”; e enfim, no último parágrafo temos “competencias”, o que me levou a fazer a seguinte reflexão: vamos mesmo construir competências com documentos elaborados a nível central desta forma? Quiçá?
O que me leva a escrever a Sua excelência é simplesmente o peso que tive na minha consciência depois duma leitura não minuciosa do Guião do Professor (vulgarmente conhecido por Agenda do Professor), pois este instrumento possui informações que, segundo o meu ponto de vista, merecem uma reflexão, dado que é palavra do dia falar-se do ensino sem qualidade. Estou perplexo pelo grau de erros ortográficos e até de “falsas” informações constantes neste guião.
Passo a fazer menção do que eu pude detectar quando estava a fazer uma leitura rápida.
Na página 5 (mensagem do ministro ao estimado professor), no segundo parágrafo temos “sus” ao invés de seus, depois termina por “na sua profissão de profissão de professor e educador”, confesso que não entendi o significado desta informação. No quinto parágrafo temos “sabers”onde suponho que queria dizer saberes. No parágrafo seguinte somos brindados COM “ignirância”, cuja palavra certa é ignorância, e este parágrafo ainda termina por “Páis”, onde através da informação que antecede nos faz crer que queria dizer País. Sem perca de tempo, a uma frase inteira é retirado o seu sentido por uma palavra, “Esperamos que este Guião constitua uma mais-valia no sua actividade do dia-a-dia”; e enfim, no último parágrafo temos “competencias”, o que me levou a fazer a seguinte reflexão: vamos mesmo construir competências com documentos elaborados a nível central desta forma? Quiçá?
A DIFÍCIL OPÇÃO DOS TANZANIANOS NAS ELEIÇÕES GERAIS DE DOMINGO
Os
22,7 milhões de eleitores recenseados para votar nas V Eleições Gerais
de domingo terão de tomar uma decisão muito difícil porque um dos
maiores candidatos, Edward Lowassa, que até há sensivelmente três meses,
era membro do Chama Cha Mapinduzi (CCM), partido no poder na Tanzânia,
se afastou das hostes daquela força política.
Lowassa também ocupou o cargo de Primeiro-Ministro, no governo do Presidente tanzaniano incumbente, Jakaya Kikwete.
Agora Lowassa vai disputar as presidenciais com John Magufuli, seu antigo subordinado que, também há cerca de três meses, ocupava a pasta de ministro das Obras Públicas.
Magufuli, candidato presidencial do CCM também é um forte concorrente porquanto reúne todos os predicados para suceder Kikwete.
Lowassa serviu, durante cerca de dois anos e meio, como PM no primeiro mandato de Kikwete, antes de afastado em conexão com alguns casos de corrução.
No pleito de domingo, Lowassa concorre pelo CHADEMA, partido da oposição, que formou uma coligação com outros três partidos.
O exercício de formação da aliança aconteceu há somente três meses, depois de fracassar na sua vontade de aparecer como candidato presidencial do CCM.
Os três partidos da oposição que se juntaram ao CHADEMA, são o CUF, NCCR-Mageuzi e NLD, que acabaram formando uma coligação designada por UKAWA.
Um aspecto particular nestas eleições é o facto de as figuras mais fortes, que agora concorrem como candidatos da oposição, serem indivíduos que decidiram abandonar o CCM, um partido co-fundado pelo carismático Pai da nação tanzaniana, Julius Nyerere, que sucedeu à TANU, também criado pelo Mwalimo na década de 50, e que liderou a luta do povo tanzaniano pela conquista da sua independência, até a sua proclamação em 1961.
Lowassa também ocupou o cargo de Primeiro-Ministro, no governo do Presidente tanzaniano incumbente, Jakaya Kikwete.
Agora Lowassa vai disputar as presidenciais com John Magufuli, seu antigo subordinado que, também há cerca de três meses, ocupava a pasta de ministro das Obras Públicas.
Magufuli, candidato presidencial do CCM também é um forte concorrente porquanto reúne todos os predicados para suceder Kikwete.
Lowassa serviu, durante cerca de dois anos e meio, como PM no primeiro mandato de Kikwete, antes de afastado em conexão com alguns casos de corrução.
No pleito de domingo, Lowassa concorre pelo CHADEMA, partido da oposição, que formou uma coligação com outros três partidos.
O exercício de formação da aliança aconteceu há somente três meses, depois de fracassar na sua vontade de aparecer como candidato presidencial do CCM.
Os três partidos da oposição que se juntaram ao CHADEMA, são o CUF, NCCR-Mageuzi e NLD, que acabaram formando uma coligação designada por UKAWA.
Um aspecto particular nestas eleições é o facto de as figuras mais fortes, que agora concorrem como candidatos da oposição, serem indivíduos que decidiram abandonar o CCM, um partido co-fundado pelo carismático Pai da nação tanzaniana, Julius Nyerere, que sucedeu à TANU, também criado pelo Mwalimo na década de 50, e que liderou a luta do povo tanzaniano pela conquista da sua independência, até a sua proclamação em 1961.
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PRM DIZ QUE DHLAKAMA PERMANECE NA BEIRA
A
Polícia da República de Moçambique (PRM) desmente informações postas a
circular segundo as quais Afonso Dhlakama, o líder da Renamo, o maior
partido da oposição no país, teria abandonado a sua residência na cidade
da Beira, capital da província central de Sofala.
O líder da Renamo não é visto em público desde o passado dia 9 do corrente mês, um dia depois de ter fixado residência na Beira, após cerca de duas semanas em parte incerta algures na província Sofala. Também foi na mesma data que as Forças de Defesa e Segurança invadiram a residência de Dhlakama para exigir as armas que se encontravam ilegalmente na posse da sua escolta pessoal.
A monitoria, o controle, protecção e segurança que está sendo garantida ao líder da Renamo que está na sua residência continua. Nós estamos a proteger a sua integridade física. Então, a informação (sobre o desaparecimento de Dhlakama) não constitui verdade, pois nós continuamos a protegê-lo na sua residência, na Beira, disse o Porta-Voz do Comando Geral da Polícia, Inácio Dina.
A segurança ao líder da Renamo está sendo efectuada pela Polícia. Se há envolvimento de outra força estranha não temos conhecimento, asseverou Dina.
Refira-se que dias após o desarmamento da guarda de Dhlakama, o porta-voz do líder da Renamo, António Muchanga, exigiu em conferência de imprensa a criação de uma equipa conjunta para a sua protecção.
Entretanto, Dina disse que a PRM de forma alguma poderá uma decisão autónoma sobre o assunto, remetendo o assunto às lideranças políticas.
ht/sg
AIM – 20.10.2015
O líder da Renamo não é visto em público desde o passado dia 9 do corrente mês, um dia depois de ter fixado residência na Beira, após cerca de duas semanas em parte incerta algures na província Sofala. Também foi na mesma data que as Forças de Defesa e Segurança invadiram a residência de Dhlakama para exigir as armas que se encontravam ilegalmente na posse da sua escolta pessoal.
A monitoria, o controle, protecção e segurança que está sendo garantida ao líder da Renamo que está na sua residência continua. Nós estamos a proteger a sua integridade física. Então, a informação (sobre o desaparecimento de Dhlakama) não constitui verdade, pois nós continuamos a protegê-lo na sua residência, na Beira, disse o Porta-Voz do Comando Geral da Polícia, Inácio Dina.
A segurança ao líder da Renamo está sendo efectuada pela Polícia. Se há envolvimento de outra força estranha não temos conhecimento, asseverou Dina.
Refira-se que dias após o desarmamento da guarda de Dhlakama, o porta-voz do líder da Renamo, António Muchanga, exigiu em conferência de imprensa a criação de uma equipa conjunta para a sua protecção.
Entretanto, Dina disse que a PRM de forma alguma poderá uma decisão autónoma sobre o assunto, remetendo o assunto às lideranças políticas.
ht/sg
AIM – 20.10.2015
Posted at 17:00 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink
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Croniqueta d’umas pequenas gaffes em Nova Iorque
O
Presidente Nyusi irrompe de sua suite num daqueles hoteis de Manhattan
que dão de caras com o Central Park, em pleno pulmão nova-iorquino, e
pretende dirigir-se para uma sala onde tera finalmente a conversa com
os jornalistas que o acompanham, a maioria deles escolhidos a dedo para
aquela viagem. Era vespera de sua comuicação ordinária naquela sua
inauguracão na ONU. Lá fora, a cidade dos encantos respira o sumo
pontíifice. Limusinas perfilam-se num vaivem constante, despejando e
carregando políticos das mais variadas estirpes. Mais para a cima,
perto da Columbus Circle, ha um Branford Marsails em cartaz permanente.
Nyusi esta com disposição quanto baste. O protocolo aponta-lhe um
caminho por entre corredores alcatifados, paredes forradas de veludado e
tectos envidraçados. E depois uma porta resplandecente de traços
palacianos e maçanetas luzidias. A sala eh esta senhor Presidente,
aponta-lhe um dos assessores, escancarando esse acesso.
No fundo do corredor, dois garçons desfazem-se de um room service. A sala eh esta senhor Presidente, repetem-lhe. Atras de Nyusi, repórteres se acotovelam com suas câmaras. Mas quando, finalmente, essa porta eh aberta, dentro dela o cenário estonteia. Ao invés de poltronas e tripes, Nyusi da de caras com a suite de um dignitario oriundo das arábias!!! Não houve risada comum. Houve um silencio em tons escarlates, umas tezes franzidas e, nalguns, o sacudir da gaffe. O Presidente de Moçambique tinha sido induzido em erro. Em sua jornada inaugural na ONU, Nyusi se irritou mais do que uma vez.
No fundo do corredor, dois garçons desfazem-se de um room service. A sala eh esta senhor Presidente, repetem-lhe. Atras de Nyusi, repórteres se acotovelam com suas câmaras. Mas quando, finalmente, essa porta eh aberta, dentro dela o cenário estonteia. Ao invés de poltronas e tripes, Nyusi da de caras com a suite de um dignitario oriundo das arábias!!! Não houve risada comum. Houve um silencio em tons escarlates, umas tezes franzidas e, nalguns, o sacudir da gaffe. O Presidente de Moçambique tinha sido induzido em erro. Em sua jornada inaugural na ONU, Nyusi se irritou mais do que uma vez.
USO ABUSIVO DE SIRENES NA CIDADE DE MAPUTO
Centelha por Viriato Caetano Dias (viriatocaetanodias@gmail.com )
“Só precisa de aparência quem não tem competência.” Anónimo
Quero principiar o meu artigo pedindo ao presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, que não espere pelo informe anual sobre o estado geral da nação, para explicar aos moçambicanos a situação do país.
Não se trata de ocorrência esporádica de tiroteios, aqui e acolá, perpetrados por marginais ao serviço de Lúcifer que pululam pelo país, mas sim violentos combates entre as forças de defesa e segurança nacional e os homens armados da Renamo. Nos campos de batalha, porque na guerra não é feita de balas açucaradas, registam-se perdas de vidas humanas e outras hecatombes que exigem uma premente explicação do chefe de Estado.
Na tomada de posse do Presidente da República o martelo foi conferido a uma única pessoa: Filipe Jacinto Nyusi.
E cabe a ele, cujo patrão é o seu povo, devolver o clima de paz, espólio da assinatura do acordo geral de paz de há 23 anos, em Roma. No actual conflito político-militar, cada vez que ouço um membro do governo a abrir a boca e sem dizer quase nada, fico com a triste percepção de que o poder e as competências do Presidente da República estão a ser em palmados. Se não houver uma rápida e urgente explicação do que se passa, pode surgir chamas de difícil controlo, sobretudo quando um povo sedento pela paz fica refém da explicação do chefe de Estado.
Parece predominar, nesta liça, o diálogo do silêncio. Ninguém diz nada, nem o Presidente da República, muito menos o presidente da Renamo na qualidade de líder da oposição, aumentando, deste modo, o medo que carcoma a alma dos moçambicanos. Acredito no bom senso do Presidente da República e nas pontes que está a construir contra os abismos da guerra, apesar de optar por um caminho do silêncio, para tornar o país mais democrático.
Tenho esperança de que esta página muito triste tenha sido virada na nossa gesta.
“Só precisa de aparência quem não tem competência.” Anónimo
Quero principiar o meu artigo pedindo ao presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, que não espere pelo informe anual sobre o estado geral da nação, para explicar aos moçambicanos a situação do país.
Não se trata de ocorrência esporádica de tiroteios, aqui e acolá, perpetrados por marginais ao serviço de Lúcifer que pululam pelo país, mas sim violentos combates entre as forças de defesa e segurança nacional e os homens armados da Renamo. Nos campos de batalha, porque na guerra não é feita de balas açucaradas, registam-se perdas de vidas humanas e outras hecatombes que exigem uma premente explicação do chefe de Estado.
Na tomada de posse do Presidente da República o martelo foi conferido a uma única pessoa: Filipe Jacinto Nyusi.
E cabe a ele, cujo patrão é o seu povo, devolver o clima de paz, espólio da assinatura do acordo geral de paz de há 23 anos, em Roma. No actual conflito político-militar, cada vez que ouço um membro do governo a abrir a boca e sem dizer quase nada, fico com a triste percepção de que o poder e as competências do Presidente da República estão a ser em palmados. Se não houver uma rápida e urgente explicação do que se passa, pode surgir chamas de difícil controlo, sobretudo quando um povo sedento pela paz fica refém da explicação do chefe de Estado.
Parece predominar, nesta liça, o diálogo do silêncio. Ninguém diz nada, nem o Presidente da República, muito menos o presidente da Renamo na qualidade de líder da oposição, aumentando, deste modo, o medo que carcoma a alma dos moçambicanos. Acredito no bom senso do Presidente da República e nas pontes que está a construir contra os abismos da guerra, apesar de optar por um caminho do silêncio, para tornar o país mais democrático.
Tenho esperança de que esta página muito triste tenha sido virada na nossa gesta.
Hoje vou falar de Dias Balate, ex-director da PIC da cidade de Maputo
Dias Balate: obreiro de raptos
Muita gente, dentre ela amigos, fãs e meus inimigos de estimação têm frequentemente mandado mensagens a questionar-me porquê não esqueço a minha vida passada e concentrar-me no presente. Em algumas ocasiões tenho respondido, mas em muita delas prefiro o silêncio.
Antes de ir ao objectivo principal deste post, quero devagar um pouco. Gostava de dizer que cheguei onde cheguei porque tenho confiança e sempre acreditei em Deus. Ele sempre esteve comigo em todos os momentos que precisei. Tenho de agradecer também a mim mesmo por ter sabido ser corajoso para enfrentar os tiranos que a todo custo pretendiam me destruir. Graças a Deus falharam.
Em 2011 muita gente invejosa e indivíduos de má-fé tentaram associar-me à onda de raptos que assolava o país. Vendo que o meu nome estava a ser manchado injustamente, cheguei à fala com o presidente da Comunidade Maometana. Foi ele quem me aconselhou a ignorar tais boatos e nunca levar nada ruim à peito.
No mesmo ano de 2011, uma vez que estava preso na BO, comprei algumas informações, já que por lá circulavam, sobre gangues que se dedicavam aos raptos e outros crimes. Por via do senhor Umberto do Kaya Kwanga, tentei que o senhor Dias Balate, antigo director da PIC, me viesse ouvir na cadeia, pois tinha informações importantíssimas para lhe dar.
Muita gente, dentre ela amigos, fãs e meus inimigos de estimação têm frequentemente mandado mensagens a questionar-me porquê não esqueço a minha vida passada e concentrar-me no presente. Em algumas ocasiões tenho respondido, mas em muita delas prefiro o silêncio.
Antes de ir ao objectivo principal deste post, quero devagar um pouco. Gostava de dizer que cheguei onde cheguei porque tenho confiança e sempre acreditei em Deus. Ele sempre esteve comigo em todos os momentos que precisei. Tenho de agradecer também a mim mesmo por ter sabido ser corajoso para enfrentar os tiranos que a todo custo pretendiam me destruir. Graças a Deus falharam.
Em 2011 muita gente invejosa e indivíduos de má-fé tentaram associar-me à onda de raptos que assolava o país. Vendo que o meu nome estava a ser manchado injustamente, cheguei à fala com o presidente da Comunidade Maometana. Foi ele quem me aconselhou a ignorar tais boatos e nunca levar nada ruim à peito.
No mesmo ano de 2011, uma vez que estava preso na BO, comprei algumas informações, já que por lá circulavam, sobre gangues que se dedicavam aos raptos e outros crimes. Por via do senhor Umberto do Kaya Kwanga, tentei que o senhor Dias Balate, antigo director da PIC, me viesse ouvir na cadeia, pois tinha informações importantíssimas para lhe dar.
FIM DE SEMANA SANGRENTO EM MORRUMBALA
MAIS DE CEM (100) MILITARES MORTOS
ADMINISTRADOR DE MORRUMBALA, A CHEFE E O COMANDANTE DO POSTO DE SABE MORTOS
ADMINISTRADOR DE MORRUMBALA, A CHEFE E O COMANDANTE DO POSTO DE SABE MORTOS
Mano
militares da Renamo dizem também que o administrador de Morrumbala foi
atingido e acabou morrendo no hospital. morreu também a chefe do posto e
o comandante da policia do posto. mais de 100 militares mortos e 8
viaturas incluindo blindados foram queimados.
Depos de levar uma boa porrada entao foi capturado um comandante e as perdizes pediram ele para telefonar aos seus chefes para virem com levar armas e ocupar a base da Renamo porque derrotaram os guerrilheiros. foi assim que todos cairam na armadilha e houve um massacre. morreu também um alto oficial das fds. um individuo "gordo e claro"
Nota: Alguem confirma a morte do administrador e a chefe do posto?
In https://www.facebook.com/unai.kambumamatsangaisse?fref=ts
Depos de levar uma boa porrada entao foi capturado um comandante e as perdizes pediram ele para telefonar aos seus chefes para virem com levar armas e ocupar a base da Renamo porque derrotaram os guerrilheiros. foi assim que todos cairam na armadilha e houve um massacre. morreu também um alto oficial das fds. um individuo "gordo e claro"
Nota: Alguem confirma a morte do administrador e a chefe do posto?
In https://www.facebook.com/unai.kambumamatsangaisse?fref=ts
Posted at 13:35 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink
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Caiu a máscara dos bandidos e dos seus amigos
EDITORIAL
Desde as primeiras horas, informámos aqui neste espaço que, apesar de andar a cantar aos quatro ventos “paz, paz e paz”, o Governo da Frelimo é o maior inimigo da paz. Informámos aqui que toda a propaganda que incluía o arregimentar de músicos e personalidades sobre a paz não passava de um simulacro dos senhores da guerra que pretendiam branquear a imagem daquilo que sempre foram.
A tomada de assalto da residência do presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, na manhã daquela sexta-feira, e todos os momentos subsequentes serviram para provar que, de facto, a Frelimo havia accionado mesmo a “Operação Savimbi”, como já havíamos referido.
Não há explicação racional possível para dar ao que se passou nas Palmeiras na passada sexta-feira.
Essa justificação de que queriam recuperar as três armas não passa de conversa de treta para boi dormir.
O que o Governo queria deu para o torto e mais uma vez elevou Dhlakama e catapultou a simpatia popular por aquele homem. O que o Governo queria, com o cerco à casa de Dhlakama, era encurralar o presidente da Renamo, criar nervosismo nele e na sua guarda, obrigando-os a agirem sob emoção e nervos e dispararem contra a Unidade de Intervenção Rápida, que estava do lado de fora com armamento de todo o tipo, pronto para botar a baixo a casa de Dhlakama e, mais importante, aniquilar a democracia e as liberdades.
Valeu a frieza de Dhlakama. General que é, apercebendo-se de que o cerco estava apertado, decidiu jogar, e com sucesso, a cartada de mestre: não ficar nervoso e não disparar um único tiro sequer.
Mesmo sem disparar, Dhlakama acabou por dar tiros certeiros na falta de inteligência e no plano macabro do Governo da Frelimo.
Desde as primeiras horas, informámos aqui neste espaço que, apesar de andar a cantar aos quatro ventos “paz, paz e paz”, o Governo da Frelimo é o maior inimigo da paz. Informámos aqui que toda a propaganda que incluía o arregimentar de músicos e personalidades sobre a paz não passava de um simulacro dos senhores da guerra que pretendiam branquear a imagem daquilo que sempre foram.
A tomada de assalto da residência do presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, na manhã daquela sexta-feira, e todos os momentos subsequentes serviram para provar que, de facto, a Frelimo havia accionado mesmo a “Operação Savimbi”, como já havíamos referido.
Não há explicação racional possível para dar ao que se passou nas Palmeiras na passada sexta-feira.
Essa justificação de que queriam recuperar as três armas não passa de conversa de treta para boi dormir.
O que o Governo queria deu para o torto e mais uma vez elevou Dhlakama e catapultou a simpatia popular por aquele homem. O que o Governo queria, com o cerco à casa de Dhlakama, era encurralar o presidente da Renamo, criar nervosismo nele e na sua guarda, obrigando-os a agirem sob emoção e nervos e dispararem contra a Unidade de Intervenção Rápida, que estava do lado de fora com armamento de todo o tipo, pronto para botar a baixo a casa de Dhlakama e, mais importante, aniquilar a democracia e as liberdades.
Valeu a frieza de Dhlakama. General que é, apercebendo-se de que o cerco estava apertado, decidiu jogar, e com sucesso, a cartada de mestre: não ficar nervoso e não disparar um único tiro sequer.
Mesmo sem disparar, Dhlakama acabou por dar tiros certeiros na falta de inteligência e no plano macabro do Governo da Frelimo.
OCUPAÇÃO DA RM EM 1974: Aurélio Lebon reconstitui “Operação Galo Amanheceu”
EM
1974, o mês de Setembro acabou por ser o mais marcante num Moçambique
que já vivia a certeza de que com brevidade se emanciparia.
A via aberta para a proclamação da independência foi declarada em Lusaka, dia 7, através do acordo entre a FRELIMO e o Estado português. Todavia, a assinatura dos acordos não foi de agrado de alguns sectores, nomeadamente grupos de colonos que se lançaram a distúrbios, chegando mesmo a ocupar a sede da Rádio Moçambique para “rasgar” o acordo e “confessar” uma tentativa de intentona contra as autoridades de então.
Sedenta de independência, a população nativa da Mafalala, Chamanculo e Xipapamine, por exemplo, também agiu, desbaratando a contra-revolução de diversas formas. A libertação do antigo Rádio Clube, numa operação que ficou conhecida pela sua senha “Galo, Galo Amanheceu”, dia 10, foi mais um episódio que enriqueceu Setembro de 1974 como um mês determinante – e por isso histórico – para que o plano de proclamação da independência de Moçambique a 25 de Junho de 1975 não fosse perturbado. Um dos sujeitos desse evento foi Aurélio Lebon, que retrata em livro esses momentos como forma de os eternizar e inspirar a juventude de hoje a amar e a dar o melhor de si para o bem do país.
A via aberta para a proclamação da independência foi declarada em Lusaka, dia 7, através do acordo entre a FRELIMO e o Estado português. Todavia, a assinatura dos acordos não foi de agrado de alguns sectores, nomeadamente grupos de colonos que se lançaram a distúrbios, chegando mesmo a ocupar a sede da Rádio Moçambique para “rasgar” o acordo e “confessar” uma tentativa de intentona contra as autoridades de então.
Sedenta de independência, a população nativa da Mafalala, Chamanculo e Xipapamine, por exemplo, também agiu, desbaratando a contra-revolução de diversas formas. A libertação do antigo Rádio Clube, numa operação que ficou conhecida pela sua senha “Galo, Galo Amanheceu”, dia 10, foi mais um episódio que enriqueceu Setembro de 1974 como um mês determinante – e por isso histórico – para que o plano de proclamação da independência de Moçambique a 25 de Junho de 1975 não fosse perturbado. Um dos sujeitos desse evento foi Aurélio Lebon, que retrata em livro esses momentos como forma de os eternizar e inspirar a juventude de hoje a amar e a dar o melhor de si para o bem do país.
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ZECA CALIATE - VOZ DA VERDADE (24)
FRELIMO INSISTE NO PLANO DE ASSASSINAR AFONSO DHLAKAMA
Recentemente li num inbox na internet, uma Confissão de um oficial das F.D.M., segundo a qual o plano é aniquilar Afonso Dhlakama, para não terem de ser mandados para morrer nas matas. Esta afirmação foi escrita por Alex Matsanga, autor do artigo que foi publicado no INBOX no dia 12 de Outubro de 2015, reafirmando as palavras do comandante que dirigiu a operação de assalto á casa de Afonso Dhlakama, Presidente da RENAMO no bairro das Palmeiras na cidade da Beira. Para mim, essa decisão de pretenderem eliminar fisicamente Afonso Dhlakama, Presidente da Resistência Nacional Moçambicana, não resulta no todo em nada, antes pelo contrário, piora a revolta dos combatentes daquela Organização contra os assassinos da Frelimo. A morte de Dhlakama, não significará o fim da guerra em Moçambique e as F.D.M. podem ter a certeza do destino que os espera, ou seja, voltar às matas á procura dos guerrilheiros e sempre sujeitos a uma morte certa. Existe contudo uma via para a resolução deste problema de uma vez por todas, para isso sigam os seguintes conselhos para o bem de todos os Moçambicanos
1º Há bem pouco tempo, dirigi duas cartas abertas para as Forças Armadas e de Segurança de Moçambique F.D.M., apelando para que as mesmas se rebelem contra o regime opressor implantado pela Frelimo no País, sem consentimento do povo, o qual lhe trouxe miséria PIOR do que na era do Colonialismo Português. Há 41 anos, Moçambique tornou-se um País Independente e dai em diante o povo nunca conheceu a paz, vivendo num Estado onde imperam muitas balburdias levadas a cabo pela Frente de Libertação/FRELIMO, com o objetivo de querer impor à força uma doutrina obsoleta e cruel ao contrário do verdadeiro desejo do nosso povo, que sempre repudiou este tipo de governação desumana imposta pela Frelimo. Pela mesma razão eu, e mais outros compatriotas que ficaram pelo caminho em 1964, nos revoltámos e pegámos em armas contra o Colonialismo Português, para conquistar a nossa Independência Nacional. Nunca foi nossa intenção substituir o Colonialismo, para depois impôr uma nova Ditadura, denominada do proletariado, que os bandidos infiltrados no seio da Frelimo, introduziram no nosso País.
Recentemente li num inbox na internet, uma Confissão de um oficial das F.D.M., segundo a qual o plano é aniquilar Afonso Dhlakama, para não terem de ser mandados para morrer nas matas. Esta afirmação foi escrita por Alex Matsanga, autor do artigo que foi publicado no INBOX no dia 12 de Outubro de 2015, reafirmando as palavras do comandante que dirigiu a operação de assalto á casa de Afonso Dhlakama, Presidente da RENAMO no bairro das Palmeiras na cidade da Beira. Para mim, essa decisão de pretenderem eliminar fisicamente Afonso Dhlakama, Presidente da Resistência Nacional Moçambicana, não resulta no todo em nada, antes pelo contrário, piora a revolta dos combatentes daquela Organização contra os assassinos da Frelimo. A morte de Dhlakama, não significará o fim da guerra em Moçambique e as F.D.M. podem ter a certeza do destino que os espera, ou seja, voltar às matas á procura dos guerrilheiros e sempre sujeitos a uma morte certa. Existe contudo uma via para a resolução deste problema de uma vez por todas, para isso sigam os seguintes conselhos para o bem de todos os Moçambicanos
1º Há bem pouco tempo, dirigi duas cartas abertas para as Forças Armadas e de Segurança de Moçambique F.D.M., apelando para que as mesmas se rebelem contra o regime opressor implantado pela Frelimo no País, sem consentimento do povo, o qual lhe trouxe miséria PIOR do que na era do Colonialismo Português. Há 41 anos, Moçambique tornou-se um País Independente e dai em diante o povo nunca conheceu a paz, vivendo num Estado onde imperam muitas balburdias levadas a cabo pela Frente de Libertação/FRELIMO, com o objetivo de querer impor à força uma doutrina obsoleta e cruel ao contrário do verdadeiro desejo do nosso povo, que sempre repudiou este tipo de governação desumana imposta pela Frelimo. Pela mesma razão eu, e mais outros compatriotas que ficaram pelo caminho em 1964, nos revoltámos e pegámos em armas contra o Colonialismo Português, para conquistar a nossa Independência Nacional. Nunca foi nossa intenção substituir o Colonialismo, para depois impôr uma nova Ditadura, denominada do proletariado, que os bandidos infiltrados no seio da Frelimo, introduziram no nosso País.
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19/10/2015
29 anos depois: Causas continuam um “segredo dos Deus”
Morte de Samora Machel
Passam hoje, segunda-feira, 19 de Outubro, 29anos da fatídica noite em que o“Tupolev” russo, ao serviço daentão Presidência da RepúblicaPopular de Moçambique, hojeRepública de Moçambique, se despenhou nas colinas de Mbuzine, território sul-africano.
Quase três décadas passam, mas, até hoje, os moçambicanos ainda não sabem, no concreto, o que efectivamente causou a queda do avião presidencial, matando quase todos os ocupantes do “Tupolev”, incluindo o primeiro presidente do Moçambique Independente, Samora Moisés Machel.
Na altura, a África do Sul, estava a ser governada pelo regime segregacionista do apartheid e por causa das azedas relações entre àquele regime e quase todos os países da região, o dedo acusador apontou o território vizinho.
Os governantes moçambicanos disseram que foi o apartheid que conseguiu desviar a rota normal do avião presidencial até ao seu despenhamento em Mbuzine, isso porque Samora Machel publicamente assumia que era importante combater, com todas as energias, o regime do apartheid para que toda a África Austral fosse efectivamente independente.
Passam hoje, segunda-feira, 19 de Outubro, 29anos da fatídica noite em que o“Tupolev” russo, ao serviço daentão Presidência da RepúblicaPopular de Moçambique, hojeRepública de Moçambique, se despenhou nas colinas de Mbuzine, território sul-africano.
Quase três décadas passam, mas, até hoje, os moçambicanos ainda não sabem, no concreto, o que efectivamente causou a queda do avião presidencial, matando quase todos os ocupantes do “Tupolev”, incluindo o primeiro presidente do Moçambique Independente, Samora Moisés Machel.
Na altura, a África do Sul, estava a ser governada pelo regime segregacionista do apartheid e por causa das azedas relações entre àquele regime e quase todos os países da região, o dedo acusador apontou o território vizinho.
Os governantes moçambicanos disseram que foi o apartheid que conseguiu desviar a rota normal do avião presidencial até ao seu despenhamento em Mbuzine, isso porque Samora Machel publicamente assumia que era importante combater, com todas as energias, o regime do apartheid para que toda a África Austral fosse efectivamente independente.
E agora Presidente Nyusi! Com quem vai negociar à PAZ? Com as 16 armas?
UMA
ADVOCACIA DO PIMO SOBRE A IMAGEM DO CHEFE DO ESTADO APÓS O
DESAPARECIMENTO DO DLHAKAMA À VIGILÂNCIA DAS FORÇAS DE DEFESA E
SEGURANÇA NA CIDADE DA BEIRA
Na sua qualidade de Comandante em Chefe das Forças de Defesa e Segurança e simultaneamente EXPOENTE MÁXIMO DA NAÇÃO MOÇAMBICANA, ordene os "nossos" Comandantes para irem desarmar à Renamo no esconderijo onde actualmente está o Líder da Renamo!
Caso ao contrário camarada Presidente, aceite o nosso humilde conselho:
1 - Exonerar e processar todos os seus conselheiros que induziram o Estado a tomar uma acção terrorista e extrajudicial para desarmar a Renamo;
2 - Processar judicialmente todos os conselheiros e os respectivos Comandantes que dirigiram operações de emboscadas e invasão à residência do Líder da Renamo e simularam o desarmamento da Renamo como se fosse o grande mérito de oferecer almejada PAZ definitiva ao Povo moçambicano;
3 - Emitir uma Declaração solene à Nação moçambicana, distanciando de todas acções terroristas que foram protagonizadas nos últimos dias, pelos agentes infiltrados no Estado com o objectivo de manchar à sua governação, partindo dum princípio de distanciar o diálogo entre o Chefe do Estado com o Líder da Renamo para ambos não fumarem o cachimbo da PAZ ;
Na sua qualidade de Comandante em Chefe das Forças de Defesa e Segurança e simultaneamente EXPOENTE MÁXIMO DA NAÇÃO MOÇAMBICANA, ordene os "nossos" Comandantes para irem desarmar à Renamo no esconderijo onde actualmente está o Líder da Renamo!
Caso ao contrário camarada Presidente, aceite o nosso humilde conselho:
1 - Exonerar e processar todos os seus conselheiros que induziram o Estado a tomar uma acção terrorista e extrajudicial para desarmar a Renamo;
2 - Processar judicialmente todos os conselheiros e os respectivos Comandantes que dirigiram operações de emboscadas e invasão à residência do Líder da Renamo e simularam o desarmamento da Renamo como se fosse o grande mérito de oferecer almejada PAZ definitiva ao Povo moçambicano;
3 - Emitir uma Declaração solene à Nação moçambicana, distanciando de todas acções terroristas que foram protagonizadas nos últimos dias, pelos agentes infiltrados no Estado com o objectivo de manchar à sua governação, partindo dum princípio de distanciar o diálogo entre o Chefe do Estado com o Líder da Renamo para ambos não fumarem o cachimbo da PAZ ;
Porta-voz da Renamo confirma que Dhlakama continua na Beira
A
Renamo desmentiu hoje rumores de que o líder do movimento, Afonso
Dhlakama, abandonou para lugar incerto a sua residência na Beira, centro
do país, na sequência do desarmamento da sua guarda pela polícia.
"Tanto quanto sei, ele [o líder da Renamo] continua na Beira", disse à Lusa, o porta-voz da Renamo, António Muchanga, declinando fornecer mais detalhes.
Afonso Dhlakama não é visto em público desde o passado dia 09, quando a sua residência na Beira, capital da província de Sofala, centro de Moçambique, foi invadida pela polícia, que desarmou e deteve por algumas horas a segurança do líder do principal partido de oposição.
Desde a semana passada, circulam rumores de que Dhlakama terá abandonado a sua residência na Beira, encontrando-se em lugar desconhecido.
A investida da polícia à casa de Dhlakama aconteceu algumas horas após o presidente da Renamo ter reaparecido, ao fim de duas semanas do lugar incerto em que se refugiou na sequência de um incidente com as forças de defesa e segurança, no distrito de Gondola, província de Manica, no dia 25 de Setembro.
"Tanto quanto sei, ele [o líder da Renamo] continua na Beira", disse à Lusa, o porta-voz da Renamo, António Muchanga, declinando fornecer mais detalhes.
Afonso Dhlakama não é visto em público desde o passado dia 09, quando a sua residência na Beira, capital da província de Sofala, centro de Moçambique, foi invadida pela polícia, que desarmou e deteve por algumas horas a segurança do líder do principal partido de oposição.
Desde a semana passada, circulam rumores de que Dhlakama terá abandonado a sua residência na Beira, encontrando-se em lugar desconhecido.
A investida da polícia à casa de Dhlakama aconteceu algumas horas após o presidente da Renamo ter reaparecido, ao fim de duas semanas do lugar incerto em que se refugiou na sequência de um incidente com as forças de defesa e segurança, no distrito de Gondola, província de Manica, no dia 25 de Setembro.
FIR assassina cidadãos à queima roupa em Sussundenga por apoiarem Dhlakama
A
Polícia da República de Moçambique (PRM) e a FIR estão sendo acusados
pelos populares do Distrito de Sussundenga de terem assassinado a queima
roupa 5 cidadãos, por supostamente serem apoiantes de homens da Renamo,
isto é, a PRM e FIR suspeitavam que os referidos indivíduos terão
ajudado o líder da Renamo, Afonso Dhlakama e os seus homens a
escapulirem, no passado dia 25 de Setembro, isto após, o ataque a
caravana do líder da “perdiz” que saia da cidade de Chimoio, Província
de Manica com destino à Nampula.
O Delegado Distrital da Renamo em Sussundenga, Província de Manica, Augusto João Zinhama, condenou veementemente o fuzilamento de três cidadãos oriundos do Distrito de Gondola, onde a FIR no passado dia 02 de Outubro de 2015, transferiu cinco residentes daquela parcela do país para o Distrito de Sussundenga, na zona de Mutowe, povoado de Mupunga, Localidade de Dárue no Posto Administrativo de Dombe, tendo fuzilado por volta das 23:00 hrs, três pessoas no local e que culminou com a morte imediata de um cidadão e um ferido grave que deram entrada no Centro de Saúde de Sussundenga.
“O Partido Renamo está muito preocupado, com algumas pessoas que passaram num carro da Policia na zona de Mutowe, povoado de Mupunga, Localidade de Dárue no Posto Administrativo de Dombe, cujo no dia seguinte ouvimos que há um corpo sem vida e mandamos o delegado daquela zona para ver os corpos se eram conhecidos, e quando chega la, estava um corpo sem vida e uma outras pessoas que também foram baleados, com isso ficamos com o medo”– disse Zinhama.
Suspeita-se que na altura do fuzilamento as forças governamentais pensaram que todos haviam perdido a vida, e foram se embora, no dia seguinte, os dois sobreviventes foram levado junto a população ate ao regulado de Mupunga onde contaram a história.
De acordo com o delegado da Perdiz em Sussundenga, conta que aqueles cidadãos afirmaram que não eram membros da Renamo e que não apoiavam homens da Renamo, segundo eles, foram acusados de ajudar homens de guarda de Dhakama, o que culminou com a sua detenção, depois transferidos para o distrito de Sussundenga a fim de serem executados.
“Eu conversei com uma pessoa que estava no hospital daquele grupo de dois e ele afirmou que foi levado quando saia da machamba e, que não era membro da Renamo, era um cidadão simples.
O Delegado Distrital da Renamo em Sussundenga, Província de Manica, Augusto João Zinhama, condenou veementemente o fuzilamento de três cidadãos oriundos do Distrito de Gondola, onde a FIR no passado dia 02 de Outubro de 2015, transferiu cinco residentes daquela parcela do país para o Distrito de Sussundenga, na zona de Mutowe, povoado de Mupunga, Localidade de Dárue no Posto Administrativo de Dombe, tendo fuzilado por volta das 23:00 hrs, três pessoas no local e que culminou com a morte imediata de um cidadão e um ferido grave que deram entrada no Centro de Saúde de Sussundenga.
“O Partido Renamo está muito preocupado, com algumas pessoas que passaram num carro da Policia na zona de Mutowe, povoado de Mupunga, Localidade de Dárue no Posto Administrativo de Dombe, cujo no dia seguinte ouvimos que há um corpo sem vida e mandamos o delegado daquela zona para ver os corpos se eram conhecidos, e quando chega la, estava um corpo sem vida e uma outras pessoas que também foram baleados, com isso ficamos com o medo”– disse Zinhama.
Suspeita-se que na altura do fuzilamento as forças governamentais pensaram que todos haviam perdido a vida, e foram se embora, no dia seguinte, os dois sobreviventes foram levado junto a população ate ao regulado de Mupunga onde contaram a história.
De acordo com o delegado da Perdiz em Sussundenga, conta que aqueles cidadãos afirmaram que não eram membros da Renamo e que não apoiavam homens da Renamo, segundo eles, foram acusados de ajudar homens de guarda de Dhakama, o que culminou com a sua detenção, depois transferidos para o distrito de Sussundenga a fim de serem executados.
“Eu conversei com uma pessoa que estava no hospital daquele grupo de dois e ele afirmou que foi levado quando saia da machamba e, que não era membro da Renamo, era um cidadão simples.
Posted at 17:19 in Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink
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Dhlakama finta tropas e volta a estar na parte incerta
O
líder do maior partido da oposição em Moçambique, Afonso Dhlakama, já
não está na sua residência do Bairro da Palmeiras 1, na cidade da Beira,
e agora encontra-se na parte incerta, mas segundo fontes o mesmo
continua nas bandas de Chiveve.
Fonte próxima a “perdiz” avançou que o seu líder abandonou a sua residência do bairro das Palmeiras 1, dias depois que as Forças de Defesa e Segura, a Polícia da República de Moçambique e a Unidade de Intervenção Rápida cercou e invadiu a sua residência, recolhendo 16 armas de fogos da sua guarda pessoal.
A referida fonte confirmam que Dhlakama está na cidade da Beira e, que o mesmo aguarda pela concretização da manifestação requerida pelo seu partido de que os homens, ora desarmados, sejam integrados numa unidade de protecção de altas individualidades.
In http://noticias.mozmassoko.com/2015/10/dhlakama-finta-tropas-e-volta-a-estar-na-parte-incerta.html
Fonte próxima a “perdiz” avançou que o seu líder abandonou a sua residência do bairro das Palmeiras 1, dias depois que as Forças de Defesa e Segura, a Polícia da República de Moçambique e a Unidade de Intervenção Rápida cercou e invadiu a sua residência, recolhendo 16 armas de fogos da sua guarda pessoal.
A referida fonte confirmam que Dhlakama está na cidade da Beira e, que o mesmo aguarda pela concretização da manifestação requerida pelo seu partido de que os homens, ora desarmados, sejam integrados numa unidade de protecção de altas individualidades.
In http://noticias.mozmassoko.com/2015/10/dhlakama-finta-tropas-e-volta-a-estar-na-parte-incerta.html
Dhlakama deixa casa das Palmeiras mas não a Beira
Afonso
Dhlakama deixou a residência do Bairro das Palmeiras na cidade da
Beira, onde os seus homens foram desarmados, segundo a Folha de Maputo.
De acordo com a Folha de Maputo, Dhlakama continua na Beira, contudo prefere não revelar o lugar onde se encontra, ficando a aguardar que os homens desarmados do seu partido sejam integrados numa unidade de protecção de altas individualidades.
Recorde-se que as Forças da Unidade de Intervenção Rápida (FIR) e o Grupo Operativo Especial (GOE) invadiram a casa do líder da Renamo há 10 dias e desarmaram os seus homens.
Conforme a reportagem do semanário Dossier e Factos, editado em Maputo, Afonso Dhlakama terá abandonado a residência nas Palmeiras após a invasão e desarmamento.
SAPO – 19.10.2015
De acordo com a Folha de Maputo, Dhlakama continua na Beira, contudo prefere não revelar o lugar onde se encontra, ficando a aguardar que os homens desarmados do seu partido sejam integrados numa unidade de protecção de altas individualidades.
Recorde-se que as Forças da Unidade de Intervenção Rápida (FIR) e o Grupo Operativo Especial (GOE) invadiram a casa do líder da Renamo há 10 dias e desarmaram os seus homens.
Conforme a reportagem do semanário Dossier e Factos, editado em Maputo, Afonso Dhlakama terá abandonado a residência nas Palmeiras após a invasão e desarmamento.
SAPO – 19.10.2015
E agora onde estará?
Posted at 10:30 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink
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18/10/2015
Não falar da paz perturbando-a – Eliseu Machava, na Beira
“SE
as pessoas estão interessadas em participar na manutenção da paz, o
mais importante (que devem fazer) é participar de facto na procura de
condições para a paz e não falar da paz tentando criar outras situações
que perturbem essa mesma paz”.
Assim se pronunciou o Secretário-geral (SG) do partido Frelimo, Eliseu Machava, no passado sábado, na Beira, em resposta a uma pergunta de jornalistas sobre se o Presidente do partido, Filipe Nyusi, teria recebido alguma carta da Igreja Católica manifestando o interesse desta em o Chefe do Estado se encontrar com o líder da Renamo para o diálogo político em torno da paz.
“Eu não sei de nada sobre a aludida carta da Igreja Católica, endereçada ao Presidente do nosso partido”, acrescentou o SG da Frelimo.
Assim se pronunciou o Secretário-geral (SG) do partido Frelimo, Eliseu Machava, no passado sábado, na Beira, em resposta a uma pergunta de jornalistas sobre se o Presidente do partido, Filipe Nyusi, teria recebido alguma carta da Igreja Católica manifestando o interesse desta em o Chefe do Estado se encontrar com o líder da Renamo para o diálogo político em torno da paz.
“Eu não sei de nada sobre a aludida carta da Igreja Católica, endereçada ao Presidente do nosso partido”, acrescentou o SG da Frelimo.
A PERDIZ - Boletim Informativo da Renamo nº 148
Editorial
CONCEITO SENGULANISTA SOBRE O INÍCIO PRÁTICO DO DIÁLOGO DHLAKAMA/NYUSIO assalto e pilhagem a residência do Presidente da RENAMO cujo objectivo era matar Afonso Dhlakama na semana passada na cidade da Beira, província de Sofala, com a anuência do bispo emérito anglicano, Dinis Sengulane, o Sheik Abibo Hamade, dois conhecidos membros do Conselho de Estado nomeados pela Frelimo por serem apoiantes, o reverendo Anastácio Chembeze, outro defensor frelimista, veio trazer novos conceitos no panorama político moçambicano.
O grande precursor do conceito de assalto a mão armada a residência do Presidente da RENAMO como sendo o “início prático do diálogo entre Afonso Dhlakama e Filipe Nyusi” foi ingenuamente o Dom Dinis Sengulane como muito bem escreveu o Frei Alfredo Manhiça.
Entende o bom do Bispo Sengulane que o diálogo sério ao mais alto nível iniciou com o assalto a casa de Dhlakama e o consequente falhanço do plano do seu assassinato. Não poderíamos perante esta atitude de cinismo de lembrar os interesses que ligam Dinis Sengulane a Frelimo, a par do que acontece com muitas outras igrejas, incluindo a Católica Romana que também já foi invadida pela Frelimo e Filipe Nyusi que nos últimos dias conquistaram parte dos pastores.
Leia em Download PERDIZ nº 148
STV-Pontos de Vista 18.10.2015(video)
Por má recepção vejam a partir do minuto 7. As minhas desculpas.
DO CIVISMO, DA ÉTICA E DA URBANIDADE
“Amai, pois, os vossos inimigos, e fazei bem (…), porque Ele é benigno, até, para com os ingratos e maus” Lucas 6:35
Determinam as boas maneiras e os bons princípios adquiridos nas nossas palhotas, nos nossos “Maganzelo” e ou “Thempeles”, nos nossos berços, (nas nossas mesquitas, nas nossas igrejas ou nos nossos templos e ou sinagogas), aquilo que se designa por Civismo, Ética e Urbanidade, que, no nosso relacionamento como pessoas, tratemo-nos de uma forma educada, com civismo e polidez, o que se traduz por comunicarmo-nos com cortesia.
Ou seja, uma pessoa desconhecida, sendo do sexo masculino deve ser tratada por SENHOR, não olhando para sua estrutura física, condição social ou cor da pele. Concomitantemente, à oponente desta, ou seja sendo uma pessoa desconhecida do sexo feminino, deve ser tratada por SENHORA. Assim sucessivamente: Menino/Menina; Rapaz/Rapariga, Jovem e Criança para ambos os sexos. Nas organizações sociais, observa-se o respeito pelo tratamento estabelecido nas mesmas, designadamente: para o mais alto Magistrado da Nação, (ele é Presidente de todos nós), bem assim aos seus representantes, o tratamento a ser-lhes dispensado em todos os momentos é o de “Sua Excelência”: o Presidente, o Governador, o Administrador, o Chefe do Posto Administrativo, os Ministros e Vices-Ministros.
Determinam as boas maneiras e os bons princípios adquiridos nas nossas palhotas, nos nossos “Maganzelo” e ou “Thempeles”, nos nossos berços, (nas nossas mesquitas, nas nossas igrejas ou nos nossos templos e ou sinagogas), aquilo que se designa por Civismo, Ética e Urbanidade, que, no nosso relacionamento como pessoas, tratemo-nos de uma forma educada, com civismo e polidez, o que se traduz por comunicarmo-nos com cortesia.
Ou seja, uma pessoa desconhecida, sendo do sexo masculino deve ser tratada por SENHOR, não olhando para sua estrutura física, condição social ou cor da pele. Concomitantemente, à oponente desta, ou seja sendo uma pessoa desconhecida do sexo feminino, deve ser tratada por SENHORA. Assim sucessivamente: Menino/Menina; Rapaz/Rapariga, Jovem e Criança para ambos os sexos. Nas organizações sociais, observa-se o respeito pelo tratamento estabelecido nas mesmas, designadamente: para o mais alto Magistrado da Nação, (ele é Presidente de todos nós), bem assim aos seus representantes, o tratamento a ser-lhes dispensado em todos os momentos é o de “Sua Excelência”: o Presidente, o Governador, o Administrador, o Chefe do Posto Administrativo, os Ministros e Vices-Ministros.
Perguntas em directo a D. Dinis Sengulane e Prof. Lourenço do Rosário
-Seria
que sabiam o que iria acontecer (pois já estaria preparado e
superiormente autorizado) no dia 10 na cidade da Beira, quando dia 9
foram buscar Dhlakama à "parte incerta"?
-Acredito que não. Sentem-se então traidores ou atraiçoados?
-Não foram buscar Dhlakama sem garantias, penso eu. Que garantias e por quem foram dadas?
-Ou aceitaram entrar numa "farsa"? Acho, que para além de Nyusi, também devem uma explicação ao "povo". Para quando?
-Se Dhlakama tivesse sido morto, seria que ainda tinham "cara" para aparecer em público? Ou repudiariam a vossa ligação à Frelimo?
-Mas repito, independentemente de Dhlakama ter escapado à morte, porque ainda se não pronunciaram, em relação ao papel que desempenharam neste "macabro" acontecimento?
Muitas mais questões se põem. Mas, para já, bastam estas.
-Acredito que não. Sentem-se então traidores ou atraiçoados?
-Não foram buscar Dhlakama sem garantias, penso eu. Que garantias e por quem foram dadas?
-Ou aceitaram entrar numa "farsa"? Acho, que para além de Nyusi, também devem uma explicação ao "povo". Para quando?
-Se Dhlakama tivesse sido morto, seria que ainda tinham "cara" para aparecer em público? Ou repudiariam a vossa ligação à Frelimo?
-Mas repito, independentemente de Dhlakama ter escapado à morte, porque ainda se não pronunciaram, em relação ao papel que desempenharam neste "macabro" acontecimento?
Muitas mais questões se põem. Mas, para já, bastam estas.
Posted at 17:20 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Opinião, Política - Partidos | Permalink
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17/10/2015
PRM APREENDE NOVE PONTAS DE MARFIM EM CABO DELGADO
A
Polícia moçambicana (PRM) apreendeu sexta-feira nove pontas de marfim
na província setentrional de Cabo Delgado, tendo detido dois cidadãos em
conexão com o caso.
Citada este sábado pela estação de televisão privada STV, a Porta-voz da PRM, em Cabo Delgado, Malva Brito, explicou que as pontas foram apreendidas no bairro Josina Machel, quando os dois suspeitos tentavam comercializá-las.
Perante este caso, gostaríamos de agradecer a população pelo nível de confiança, ao denunciar a existência deste material, disse Brito à imprensa, na sexta-feira, garantindo que se trata do primeiro caso de detenção envolvendo pontas de marfim este ano.
Presume-se que as pontas sejam provenientes do distrito de Marrupa, na província do Niassa.
Um dos cidadãos detidos, identificado pelo nome de Ali Saíde, confessou o seu envolvimento e revela ter adquirido as nove pontas de marfim ao preço de 160 mil meticais (um dólar equivale a cerca de 3.700 dólares ao câmbio corrente).
Em Julho do ao em curso, as autoridades moçambicanas incineraram, em Maputo, mais de duas toneladas de dentes de marfim e cornos de rinoceronte apreendidas em diferentes ocasiões em todo o país.
Na altura o Ministro da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural, Celso Coreia, considerou a incineração daqueles cornos e marfim como uma demonstração à sociedade e ao mundo da determinação e do compromisso do Governo no combate à combate a caça furtiva.
ht/sg
AIM – 17.10.2015
Citada este sábado pela estação de televisão privada STV, a Porta-voz da PRM, em Cabo Delgado, Malva Brito, explicou que as pontas foram apreendidas no bairro Josina Machel, quando os dois suspeitos tentavam comercializá-las.
Perante este caso, gostaríamos de agradecer a população pelo nível de confiança, ao denunciar a existência deste material, disse Brito à imprensa, na sexta-feira, garantindo que se trata do primeiro caso de detenção envolvendo pontas de marfim este ano.
Presume-se que as pontas sejam provenientes do distrito de Marrupa, na província do Niassa.
Um dos cidadãos detidos, identificado pelo nome de Ali Saíde, confessou o seu envolvimento e revela ter adquirido as nove pontas de marfim ao preço de 160 mil meticais (um dólar equivale a cerca de 3.700 dólares ao câmbio corrente).
Em Julho do ao em curso, as autoridades moçambicanas incineraram, em Maputo, mais de duas toneladas de dentes de marfim e cornos de rinoceronte apreendidas em diferentes ocasiões em todo o país.
Na altura o Ministro da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural, Celso Coreia, considerou a incineração daqueles cornos e marfim como uma demonstração à sociedade e ao mundo da determinação e do compromisso do Governo no combate à combate a caça furtiva.
ht/sg
AIM – 17.10.2015
Mensagem alusiva ao 36º aniversário da morte do Primeiro Comandante em Chefe das Forças da Resistência Nacional Moçambicana, André Matade Matsangaisse
Comemora-se
hoje o 36º aniversário do desaparecimento físico do nosso saudoso
Primeiro Comandante-em-chefe das Forças da Resistência Nacional
Moçambicana, André Matade Matsangaisse, ocorrido a 17 de Outubro de
1979, na Vila Paiva de Andrade, actual Município da Vila de Gorongosa,
Provincia de Sofala.
O nosso saudoso Primeiro Comandante-em-chefe, André Matade Matsangaisse, moçambicano nascido em 1952 no distrito de Manica, localidade de Chinhambuzi, regulado de Chirara na Provincia de Manica imbuído pelo espírito nacionalista e democrático, após a proclamação da Independência Nacional, cedo compreendeu que Moçambique só podia ser efectivamente dos moçambicanos se estes fossem governados, respeitando às liberdades consagradas na Declaração Universal dos Direitos do Homem e dos Povos o que não constituiu prática do regime da Frelimo que recebeu a Independência.
Para mudar o comunismo implantado pelo regime e libertar o povo dando-lhe o poder de passar a eleger quem governa, o nosso saudoso Comandante André Matade Matsangaisse não encontrou outra solução senão lutar pela Democracia. Lado a lado, com o Presidente Afonso Macacho Marceta Dhlakama, mobilizaram outros moçambicanos e deram início a luta pela Democracia multipartidária.
Foi graças a luta por eles iniciada e, após a morte em combate do Primeiro Comandante-em-chefe, continuada por Sua Excia o Presidente Afonso Macacho Marceta Dhlakama, líder carismático, que Moçambique se libertou das guias de marcha, da lei da pena da morte, das Aldeias Comunais, das Cooperativas de Consumo, das Machambas do Povo, dos Campos de Reeducação, das Práticas de Chamboco, autêntico “Xibalo” e instrumentos desumanos de escravatura impostos pelo regime da Frelimo.
O nosso saudoso Primeiro Comandante-em-chefe, André Matade Matsangaisse, moçambicano nascido em 1952 no distrito de Manica, localidade de Chinhambuzi, regulado de Chirara na Provincia de Manica imbuído pelo espírito nacionalista e democrático, após a proclamação da Independência Nacional, cedo compreendeu que Moçambique só podia ser efectivamente dos moçambicanos se estes fossem governados, respeitando às liberdades consagradas na Declaração Universal dos Direitos do Homem e dos Povos o que não constituiu prática do regime da Frelimo que recebeu a Independência.
Para mudar o comunismo implantado pelo regime e libertar o povo dando-lhe o poder de passar a eleger quem governa, o nosso saudoso Comandante André Matade Matsangaisse não encontrou outra solução senão lutar pela Democracia. Lado a lado, com o Presidente Afonso Macacho Marceta Dhlakama, mobilizaram outros moçambicanos e deram início a luta pela Democracia multipartidária.
Foi graças a luta por eles iniciada e, após a morte em combate do Primeiro Comandante-em-chefe, continuada por Sua Excia o Presidente Afonso Macacho Marceta Dhlakama, líder carismático, que Moçambique se libertou das guias de marcha, da lei da pena da morte, das Aldeias Comunais, das Cooperativas de Consumo, das Machambas do Povo, dos Campos de Reeducação, das Práticas de Chamboco, autêntico “Xibalo” e instrumentos desumanos de escravatura impostos pelo regime da Frelimo.
Gaza não é berço da resistência ao colonialismo português(Repetição)
Recordo
aqui, a propósito do lançamento do livro de Mia Couto "Mulheres de
Cinza" que ainda não li. Será que Mia conta como Gungunhana chegou ao
poder. Quantos, e alguns até familiares, assassinou?
Mais um “iceberg” de falsidade na História de Moçambique
Sobre Gungunhana, há testemunhos que duvidam da sua estatura e heroísmo.
“Vai-te embora, seu abutre, que dizimavas as nossas galinhas”, escreveu Raul Bernardo Manuel Honwana sobre o que dizia o Povo quando Gungunhana era aprisionado pelas tropas portuguesas.
Adelino Timóteo
A batalha de Coolela, ou seja, de Gwaza Muthine, cuja celebração do seu 117.0 aniversário se celebrará a 2 de Fevereiro de 2012, é tida como a mais emblemática e arrojada batalha em Moçambique contra a dominação colonial portuguesa, de acordo com o relevo que anualmente os sucessivos Governo da Frelimo lhe têm conferido.
Procurando entretecer as várias linhas e iluminando as zonas de penumbra, o Canal de Moçambique apurou que à escolha de Gwaza sobrepõem--se razões puramente tribais.
Este facto tem o seu fundamento numa ala regionalista sul, que domina o partido Frelimo, em cujas nuances se destacam o obcecação pelo poder.
Mais um “iceberg” de falsidade na História de Moçambique
Sobre Gungunhana, há testemunhos que duvidam da sua estatura e heroísmo.
“Vai-te embora, seu abutre, que dizimavas as nossas galinhas”, escreveu Raul Bernardo Manuel Honwana sobre o que dizia o Povo quando Gungunhana era aprisionado pelas tropas portuguesas.
Adelino Timóteo
A batalha de Coolela, ou seja, de Gwaza Muthine, cuja celebração do seu 117.0 aniversário se celebrará a 2 de Fevereiro de 2012, é tida como a mais emblemática e arrojada batalha em Moçambique contra a dominação colonial portuguesa, de acordo com o relevo que anualmente os sucessivos Governo da Frelimo lhe têm conferido.
Procurando entretecer as várias linhas e iluminando as zonas de penumbra, o Canal de Moçambique apurou que à escolha de Gwaza sobrepõem--se razões puramente tribais.
Este facto tem o seu fundamento numa ala regionalista sul, que domina o partido Frelimo, em cujas nuances se destacam o obcecação pelo poder.
Posted at 11:47 in Gungunhana - Imperador de Gaza, História, Política - Partidos | Permalink
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No dia 17/10/1979, na vila de Gorongosa, pereceu em combate durante a luta pela democracia, Andre Matade Matsangaisse Primeiro Comandante em chefe da Renamo
Relembro aqui um texto de Barnabé Lucas Ncomo (2005) sobre o fundador da Renamo:
“Os homens eminentes têm a terra por túmulo. (...) Invejai, pois, a sua sorte, e dizei a vós próprios que a liberdade se confunde com a felicidade, e a coragem com a liberdade. E não olheis com desdém os perigos da guerra (...), pois para um homem pleno de brio, a vergonha causada pela cobardia é bem mais dolorosa do que a morte que se enfrenta com coragem, animada por uma esperança comum." -Péricles-
Comemorou-se no passado dia 17 de Outubro mais um aniversário do passamento físico de um homem. Passaram então 26 anos desde o dia em que André Matsangaíce, bandido para uns, herói nacional para outros, de pés firmes na terra que o viu nascer, caía em combate por uma causa.
Passados que são estes 26 anos, à nós, nada nos resta senão “ensinar” aos homens de amanhã:
Na história da humanidade jamais existiu bandido ou terrorrista algum que vergou um regime político de um estado soberano. Existiram, sim, homens munidos de ideais políticos, que lutaram contra alguns regimes políticos até a queda destes. É que, longe de ser um atributo político, o conceito de bandido ou terrorista é sempre uma atribuição política.
A curta trajectória política de André Matsangaíce está ainda por escrever. Tem a particularidade de ser uma trajectória singular na história política da humanidade inteira, apenas comparável ao heroismo de alguns filmes de Hollywood. Longe de ser verdade o que se diz em torno deste homem, contra todos os que no início não acreditaram no seu plano, André Mathadi Matsangaíce Dyuwayo, de seu nome completo, poderá ter sido dos poucos homens que, apostado em combater um sistema político então vigente no seus país, pretendeu (re)iniciar uma verdadeira guerra de armas completamente sozinho, contando apenas com a sua coragem e uma pistola do género daquelas que os assaltantes de carros usam para amedrontarem as suas vítimas. A estratégia, inicialmente concebida na sequência de uma mágoa pessoal (e mais tarde tendo em conta o desespero dos demais no mesmo espaço social), consistia em libertar os prisioneiros do Centro de Reeducação de Sacuze na Gorongosa; treiná-los militarmente, por forma a que se constituísse, assim, o primero embrião de um novo exército guerrilheiro que fizesse frente ao totalitarismo político então instalado no país.
Leia tudo aqui Download Andr_matsangaice_1
ANDRÉ MATSANGAÍCE: DA REALIDADE HISTÓRICA; DO MITO, ATÉ A MORTE DE UM HOMEM
Por: Barnabé Lucas Ncomo“Os homens eminentes têm a terra por túmulo. (...) Invejai, pois, a sua sorte, e dizei a vós próprios que a liberdade se confunde com a felicidade, e a coragem com a liberdade. E não olheis com desdém os perigos da guerra (...), pois para um homem pleno de brio, a vergonha causada pela cobardia é bem mais dolorosa do que a morte que se enfrenta com coragem, animada por uma esperança comum." -Péricles-
Comemorou-se no passado dia 17 de Outubro mais um aniversário do passamento físico de um homem. Passaram então 26 anos desde o dia em que André Matsangaíce, bandido para uns, herói nacional para outros, de pés firmes na terra que o viu nascer, caía em combate por uma causa.
Passados que são estes 26 anos, à nós, nada nos resta senão “ensinar” aos homens de amanhã:
Na história da humanidade jamais existiu bandido ou terrorrista algum que vergou um regime político de um estado soberano. Existiram, sim, homens munidos de ideais políticos, que lutaram contra alguns regimes políticos até a queda destes. É que, longe de ser um atributo político, o conceito de bandido ou terrorista é sempre uma atribuição política.
A curta trajectória política de André Matsangaíce está ainda por escrever. Tem a particularidade de ser uma trajectória singular na história política da humanidade inteira, apenas comparável ao heroismo de alguns filmes de Hollywood. Longe de ser verdade o que se diz em torno deste homem, contra todos os que no início não acreditaram no seu plano, André Mathadi Matsangaíce Dyuwayo, de seu nome completo, poderá ter sido dos poucos homens que, apostado em combater um sistema político então vigente no seus país, pretendeu (re)iniciar uma verdadeira guerra de armas completamente sozinho, contando apenas com a sua coragem e uma pistola do género daquelas que os assaltantes de carros usam para amedrontarem as suas vítimas. A estratégia, inicialmente concebida na sequência de uma mágoa pessoal (e mais tarde tendo em conta o desespero dos demais no mesmo espaço social), consistia em libertar os prisioneiros do Centro de Reeducação de Sacuze na Gorongosa; treiná-los militarmente, por forma a que se constituísse, assim, o primero embrião de um novo exército guerrilheiro que fizesse frente ao totalitarismo político então instalado no país.
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16/10/2015
“Rainha do marfim” detida na Tanzânia
A
“rainha do marfim” foi detida na semana finda pelas autoridades
tanzanianas, após uma perseguição pelas ruas de Dar es Salaam. Yang Feng
Glan, cidadã chinesa, é acusada de ser responsável pelo tráfico de mais
de 700 pontas de marfim.
Chama-lhe “rainha do marfim” porque durante 14 anos foi responsável pelo tráfico de 706 marfins de elefante da Tanzânia para o resto do mundo, principalmente para a sua pátria natal onde o produto é usado em objectos de ornamentação. A fama, ou antes a infâmia, deve-se ao facto de Yang se ter tornado na dona do comércio ilegal de marfim proveniente do continente africano com a mesma facilidade com que ludibriava as autoridades e se misturava com os cidadãos de bem.
De 66 anos de idade, esta cidadã chinesa que levava uma vida dupla, sendo conhecida como proprietária do maior restaurante de comida chinesa em Dar es Salaam, foi detida após uma perseguição frenética, digna dos filmes de Hollywood, pelas ruas da capital tanzaniana na semana passada.
De acordo com a organização norte-americana de protecção de elefantes “Elephant Action League” recentemente Glan, que estava sob a mira da Unidade Tanzaniana de Investigação de Crimes Sérios Nacionais e Transnacionais há pelo menos um ano, mudou-se para o Uganda e mantinha boas relações com elites na China e na Tanzânia, que lhe permitiam mover-se impunemente enquanto prosseguia com as suas actividades ilegais.
Yang Feng Glan, que entretanto confessou muitos dos seus crimes, foi presente a um juiz na quarta-feira(07) que legalizou a sua detenção preventiva, e arrisca-se a cumprir entre 20 e 30 anos de cadeia na Tanzânia.
Chama-lhe “rainha do marfim” porque durante 14 anos foi responsável pelo tráfico de 706 marfins de elefante da Tanzânia para o resto do mundo, principalmente para a sua pátria natal onde o produto é usado em objectos de ornamentação. A fama, ou antes a infâmia, deve-se ao facto de Yang se ter tornado na dona do comércio ilegal de marfim proveniente do continente africano com a mesma facilidade com que ludibriava as autoridades e se misturava com os cidadãos de bem.
De 66 anos de idade, esta cidadã chinesa que levava uma vida dupla, sendo conhecida como proprietária do maior restaurante de comida chinesa em Dar es Salaam, foi detida após uma perseguição frenética, digna dos filmes de Hollywood, pelas ruas da capital tanzaniana na semana passada.
De acordo com a organização norte-americana de protecção de elefantes “Elephant Action League” recentemente Glan, que estava sob a mira da Unidade Tanzaniana de Investigação de Crimes Sérios Nacionais e Transnacionais há pelo menos um ano, mudou-se para o Uganda e mantinha boas relações com elites na China e na Tanzânia, que lhe permitiam mover-se impunemente enquanto prosseguia com as suas actividades ilegais.
Yang Feng Glan, que entretanto confessou muitos dos seus crimes, foi presente a um juiz na quarta-feira(07) que legalizou a sua detenção preventiva, e arrisca-se a cumprir entre 20 e 30 anos de cadeia na Tanzânia.
Posted at 23:52 in Ambiente - Ecologia - Calamidades, Turismo - Parques Caça - Aviação, África - SADC | Permalink
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EDITORIAL: A Rádio Frelimo fez 40 anos
É
inegável a importância que a Rádio Moçambique (RM) tem na nossas vidas,
para a maioria dos moçambicanos continua a ser a única fonte de
informação diária e actual. É preciso reconhecer o bom trabalho que a RM
nos tem prestado ao longo dos 40 anos, comemorados no passado dia 2 de
Outubro, não só trazendo informação mas também educação, desporto e
diversão, contudo a rádio sustentada pelos nossos impostos não tem sido
rigorosa e objectiva particularmente quando os assuntos são relativos ao
Governo e ao partido Frelimo.
Pior do que ignorar assuntos de interesse público, como a Rádio estatal fez quando o povo saiu às ruas de Maputo e da Matola em Fevereiro de 2008 e depois em 2010, tem sido a primazia e o espaço concedido a assuntos do partido no poder por isso não é de estranhar que o presidente do partido Frelimo, e Presidente de Moçambique, diga que "o serviço público de comunicação não pode deixar-se distrair com a concorrência pouco patriótica".
O patriotismo a que Filipe Nyusi se refere deve ser a cobertura claramente favorável ao seu partido que tem sido feita pela única rádio com cobertura, cada vez mais, nacional desde que há eleições em Moçambique.
A primazia à propaganda do partido Frelimo chegou ao extremo de, em Abril de 2008, a RM (e também a Televisão de Moçambique), interromperem a transmissão em directo de um informe do Procurador-Geral da República na casa do povo para reportarem a reunião dos antigos combatentes do partido dos camaradas.
Pior do que ignorar assuntos de interesse público, como a Rádio estatal fez quando o povo saiu às ruas de Maputo e da Matola em Fevereiro de 2008 e depois em 2010, tem sido a primazia e o espaço concedido a assuntos do partido no poder por isso não é de estranhar que o presidente do partido Frelimo, e Presidente de Moçambique, diga que "o serviço público de comunicação não pode deixar-se distrair com a concorrência pouco patriótica".
O patriotismo a que Filipe Nyusi se refere deve ser a cobertura claramente favorável ao seu partido que tem sido feita pela única rádio com cobertura, cada vez mais, nacional desde que há eleições em Moçambique.
A primazia à propaganda do partido Frelimo chegou ao extremo de, em Abril de 2008, a RM (e também a Televisão de Moçambique), interromperem a transmissão em directo de um informe do Procurador-Geral da República na casa do povo para reportarem a reunião dos antigos combatentes do partido dos camaradas.
Na invasão à casa de Dhlakama, a polícia deu sinais de anarquia
Comenta o deputado e analista político Muhamad Yassine, que realça que no país “a anomalia torna-se regra.”
Ouça aqui
Mais tinta em torno da invasão à casa de Afonso Dhlakama: Muhammad Iassine, deputado da Renamo e especialista em relações internacionais, diz que o acto deu provas de que a “polícia cria anarquia quando entende e a seu bel-prazer”.
Para Yassine, “sendo o Presidente Filipe Nyusi, comandante das forças armadas e segurança, não se compreende que a Polícia tenha actuado sem o seu conhecimento”, numa altura em que o seu homólogo da Tanzânia visitava o país.
A acção, que segundo Yassine “não prestigia Moçambique”, foi bastante inoportuna, em particular por ter acontecido numa altura em que há avanços no sentido de o Governo e a Renamo dialogarem para encontrar uma solução pacífica para a instabilidade.
No entanto, o deputado, que lamenta que no país situações anómalas estejam a virar regra, espera que os mediadores irão encontrar a melhor forma de juntar as partes em conflito.
VOA – 16.10.2015
Ouça aqui
Mais tinta em torno da invasão à casa de Afonso Dhlakama: Muhammad Iassine, deputado da Renamo e especialista em relações internacionais, diz que o acto deu provas de que a “polícia cria anarquia quando entende e a seu bel-prazer”.
Para Yassine, “sendo o Presidente Filipe Nyusi, comandante das forças armadas e segurança, não se compreende que a Polícia tenha actuado sem o seu conhecimento”, numa altura em que o seu homólogo da Tanzânia visitava o país.
A acção, que segundo Yassine “não prestigia Moçambique”, foi bastante inoportuna, em particular por ter acontecido numa altura em que há avanços no sentido de o Governo e a Renamo dialogarem para encontrar uma solução pacífica para a instabilidade.
No entanto, o deputado, que lamenta que no país situações anómalas estejam a virar regra, espera que os mediadores irão encontrar a melhor forma de juntar as partes em conflito.
VOA – 16.10.2015
Posted at 22:27 in Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink
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Posicionamento atinente ao Projecto de Lei sobre o Quadro Institucional das Autarquias Provinciais
BANCADA PARLAMENTAR DO MDM
A Bancada Parlamentar do MDM reconhece o mérito e a pertinência do projecto em apreço, visto que enaltece o debate sobre o aprofundamento do processo de descentralização, desconcentração e autarcizacão do País.
A Bancada Parlamentar do MDM tendo em vista a clarificação dos aspectos transversais do projecto sob ponto de vista jurídico-constitucional, fiscal, administrativo e outros, formulou um rol de perguntas que foram devida e atempadamente enviadas ao proponente por intermédio das comissões especializadas afins ao projecto.
A percepção que resultou da audiência com o proponente, ocorrida na manhã do dia 29.04.2015, deixou inequívoca a pretensão central do projecto em análise, sendo que, sem desagravo do acima exposto, que a presente iniciativa de lei visa fundamentalmente servir de uma plataforma para configuração de um entendimento político para a actual situação de incerteza e tensão político-militar que impera no País. Ficou também patente, que esta tensão tem como epicentro as flagrantes, inequívocas e escandalosas irregularidades ocorridas no processo eleitoral de Outubro de 2014.
O MDM ciente de que se trata de um projecto em formato de Lei, cujo móbil está muito para além de um mero legalismo, com implicações significativas na estabilidade político-social, sobretudo porque envolve assegurar a percepção de efectiva Paz junto ao sempre martirizado Povo Moçambicano, recomenda vivamente uma abordagem pragmática do tema em questão que se deve consubstanciar no primado de uma solução política para esta inegável crise.
Em consonância com o acima exposto, a Bancada Parlamentar do MDM recomenda que sejam consideradas vias alternativas mais céleres e expeditas, para devolver a tranquilidade ao eleitorado e ao povo em geral, pelo que submete à consideração do proponente e da Assembleia da República, as seguintes hipóteses adicionais:
A Bancada Parlamentar do MDM reconhece o mérito e a pertinência do projecto em apreço, visto que enaltece o debate sobre o aprofundamento do processo de descentralização, desconcentração e autarcizacão do País.
A Bancada Parlamentar do MDM tendo em vista a clarificação dos aspectos transversais do projecto sob ponto de vista jurídico-constitucional, fiscal, administrativo e outros, formulou um rol de perguntas que foram devida e atempadamente enviadas ao proponente por intermédio das comissões especializadas afins ao projecto.
A percepção que resultou da audiência com o proponente, ocorrida na manhã do dia 29.04.2015, deixou inequívoca a pretensão central do projecto em análise, sendo que, sem desagravo do acima exposto, que a presente iniciativa de lei visa fundamentalmente servir de uma plataforma para configuração de um entendimento político para a actual situação de incerteza e tensão político-militar que impera no País. Ficou também patente, que esta tensão tem como epicentro as flagrantes, inequívocas e escandalosas irregularidades ocorridas no processo eleitoral de Outubro de 2014.
O MDM ciente de que se trata de um projecto em formato de Lei, cujo móbil está muito para além de um mero legalismo, com implicações significativas na estabilidade político-social, sobretudo porque envolve assegurar a percepção de efectiva Paz junto ao sempre martirizado Povo Moçambicano, recomenda vivamente uma abordagem pragmática do tema em questão que se deve consubstanciar no primado de uma solução política para esta inegável crise.
Em consonância com o acima exposto, a Bancada Parlamentar do MDM recomenda que sejam consideradas vias alternativas mais céleres e expeditas, para devolver a tranquilidade ao eleitorado e ao povo em geral, pelo que submete à consideração do proponente e da Assembleia da República, as seguintes hipóteses adicionais:
A PERDIZ - Boletim Informativo da Renamo nº 147
Editorial
A VITÓRIA É CERTAEstá em curso na cidade da Beira, província de Sofala, desde as primeiras horas desta sexta-feira, 9 de Outubro, a implementação do plano que visa assassinar o Presidente Afonso Dhlakama, humilhar e destroçar a RENAMO.
As informações que nos chegam daquela cidade sobre a actuação das forças da Unidade de Intervenção Rápida (UIR) na residência do Presidente Afonso Dhlakama são preocupantes, sobretudo quando alguns agentes dizem que “pode alguém trazer uma gazela do mato para vir abater na cidade”.
Queremos antes de mais, denunciar que a Frelimo e Filipe Nyusi rasgaram unilateralmente o famoso estatuto de líder da oposição que pretenderam atribuir ao Presidente da RENAMO, o verdadeiro vencedor das eleições de Outubro passado, ao lhe submeter a um tratamento de tão baixo nível e de demonstração de força e arrogância. Agora tratam-no de forma humilhante como se de “marginal” como disse recentemente Armando Guebuza, se tratasse.
O Presidente Afonso Dhlakama foi despojado toda a sua dignidade enquanto dirigente de um partido de Estado, que começou com os atentados à sua vida, a morte e detenção dos homens da sua guarda e o saque dos seus haveres na residência onde actualmente se encontra na Beira, para além do aprisionamento a que está submetido das 4:00 até ao fecho desta edição, sem nenhum mandato nem declaração oficial.
Leia tudo em Download Perdiz edição nº 147
Desarmamento
A TALHE DE FOICE
Por Machado da Graça
Se Afonso Dhlakama está hoje vivo e de saúde, isso se deve, sem margem para dúvidas, à sua guarda pessoal, eficiente e disciplinada. Sem ela, teria sido morto nas duas emboscadas que sofreu na província de Manica, executadas ainda hoje não se sabe bem por quem. Embora se suspeite...
Igualmente, na Beira, se a sua guarda não fosse disciplinada, acatando a ordem de não disparar, Dhlakama teria sido abatido.
Hoje essa guarda foi desarmada.
Se aqueles “desconhecidos” homens armados, que fizeram as emboscadas, atacarem de novo não haverá quem defenda Dhlakama. E lá teremos os papagaios do costume a dizer que foram divergências internas da Renamo. E que a vida tem que continuar...
A segunda emboscada foi a 25 de Setembro. Quase parece que foi para embelezar o bolo festivo de alguém com a cereja sangrenta que seria a cabeça de Afonso Dhlakama.
Só que falhou, como estão a falhar todas essas tentativas. E isto está a conduzir-nos para uma situação em que Filipe Nyusi ou se livra dos seus mentores militaristas ou vai acabar como um fantoche de um guebuzismo nórdico, talvez maconde.
E, quando chegar o momento do ajuste de contas, vai aparecer sozinho a ser acusado, porque os demais desapareceram na paisagem, entre os imbondeiros e os cifrões.
A pessoa Filipe Nyusi é-me simpática. Creio que podia ser uma solução para este momento.
Mas Filipe Nyusi no meio da floresta frelimista não é solução para coisa nenhuma. É um agravar do cancro que nos corrói, agravado desde que AEG tomou o poder há 10 anos.
Espero que não consigam matar Dhlakama, nem fisicamente nem humilhando-o. Longe de ser o meu político moçambicano preferido, tem-se mostrado um homem da Paz muito para além do que me parece exigível.
E eu diria que é tempo de enterrar (figuradamente) os donos dos últimos 40 anos nos seus actuais benefícios, afastando-os dos circuitos do poder. Eles, os filhos, os netos e os primos afastados.
Toda essa camarilha.
SAVANA – 16.10.2015
Por Machado da Graça
Se Afonso Dhlakama está hoje vivo e de saúde, isso se deve, sem margem para dúvidas, à sua guarda pessoal, eficiente e disciplinada. Sem ela, teria sido morto nas duas emboscadas que sofreu na província de Manica, executadas ainda hoje não se sabe bem por quem. Embora se suspeite...
Igualmente, na Beira, se a sua guarda não fosse disciplinada, acatando a ordem de não disparar, Dhlakama teria sido abatido.
Hoje essa guarda foi desarmada.
Se aqueles “desconhecidos” homens armados, que fizeram as emboscadas, atacarem de novo não haverá quem defenda Dhlakama. E lá teremos os papagaios do costume a dizer que foram divergências internas da Renamo. E que a vida tem que continuar...
A segunda emboscada foi a 25 de Setembro. Quase parece que foi para embelezar o bolo festivo de alguém com a cereja sangrenta que seria a cabeça de Afonso Dhlakama.
Só que falhou, como estão a falhar todas essas tentativas. E isto está a conduzir-nos para uma situação em que Filipe Nyusi ou se livra dos seus mentores militaristas ou vai acabar como um fantoche de um guebuzismo nórdico, talvez maconde.
E, quando chegar o momento do ajuste de contas, vai aparecer sozinho a ser acusado, porque os demais desapareceram na paisagem, entre os imbondeiros e os cifrões.
A pessoa Filipe Nyusi é-me simpática. Creio que podia ser uma solução para este momento.
Mas Filipe Nyusi no meio da floresta frelimista não é solução para coisa nenhuma. É um agravar do cancro que nos corrói, agravado desde que AEG tomou o poder há 10 anos.
Espero que não consigam matar Dhlakama, nem fisicamente nem humilhando-o. Longe de ser o meu político moçambicano preferido, tem-se mostrado um homem da Paz muito para além do que me parece exigível.
E eu diria que é tempo de enterrar (figuradamente) os donos dos últimos 40 anos nos seus actuais benefícios, afastando-os dos circuitos do poder. Eles, os filhos, os netos e os primos afastados.
Toda essa camarilha.
SAVANA – 16.10.2015
Renamo deve entregar as armas: Ministro da Defesa
O
Ministro da Defesa Nacional, Salvador Ntumuke, exorta os homens armados
da Renamo, ainda nas matas, a entregarem as armas para a sua posterior
reintegração social.
Ntumuke, reiterou que apenas as Forças de Defesa e Segurança é que são legitimadas, por lei, a portarem armas de fogo.
O Ministro Defesa Nacional, realçou que no país, não podem existir dois exércitos e indicou que qualquer movimento ou partido que tenha armas de fogo, está a portar o equipamento ilegalmente.
Salvador Ntumuke, que falava na Moamba, província de Maputo, na despedida dos militares moçambicanos que se vão juntar aos exercícios da Força africana em Estado de Alerta, acrescentou que a entrega simbólica das armas pela guarda da Renamo é sinal de que os moçambicanos estão comprometidos com a paz.
RM – 16.10.2015
NOTA: Nada se tendo alterado na legislação desde 1992, porque é que só há pouco se descobriu que "não podem existir dois exércitos"?
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Ntumuke, reiterou que apenas as Forças de Defesa e Segurança é que são legitimadas, por lei, a portarem armas de fogo.
O Ministro Defesa Nacional, realçou que no país, não podem existir dois exércitos e indicou que qualquer movimento ou partido que tenha armas de fogo, está a portar o equipamento ilegalmente.
Salvador Ntumuke, que falava na Moamba, província de Maputo, na despedida dos militares moçambicanos que se vão juntar aos exercícios da Força africana em Estado de Alerta, acrescentou que a entrega simbólica das armas pela guarda da Renamo é sinal de que os moçambicanos estão comprometidos com a paz.
RM – 16.10.2015
NOTA: Nada se tendo alterado na legislação desde 1992, porque é que só há pouco se descobriu que "não podem existir dois exércitos"?
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Posted at 11:32 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink
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Magnata com ligações a SPI, a Holding da Frelimo detido na China
Por Luis Nhachote
Sam Pa, um multimionário chinês com interesses ecónomicos em Moçambique, na área de cimentos – numa “joint-venture” com a SPI, a holding do partido Frelimo – foi detido no passado 8 de Outubro, num hotel em Pequim. Sam Pa foi apanhado numa investigação do Partido Comunista por “suspeitas de infracções disciplinares graves”.
Sam Pa, conhecido como “o magnata de óculos” é conhecido por cultivar relações com as lideranças de Harare e Pyongyang em busca de ofertas de recursos e infra-estruturas no valor de biliões de dólares. Acredita-se que Sam Pa seja o chefe do poderoso Grupo “Queensway” e de inúmeras empresas subsidiárias que operam concessões de mineração e de recursos em inúmero países, nomeadamente em África. O magnata tem sido objecto de controvérsia, alegadamente por sustentar o regime de Robert Mugabe no Zimbabwe, e por ter sido a parte “oculta” do golpe de Estado em Madagáscar e da agitação civil na Guiné. A sua esposa Verónica é sócia do poderoso grupo Queensway.
A conexão CIF-SPI Gestão e Investimentos
Sam Pan esta ligado a China International Fund Limited (CIF) que é uma empresa privada chinesa com sede em Hong Kong e um escritório em Pequim. A empresa foi fundada em 2003 em Hong Kong para financiar projectos em grande escala de reconstrução nacional e desenvolvimento de infra-estrutura nos países em desenvolvimento, principalmente na África. A China International Fund Limited assinou acordos com os governos de Angola e da Guiné, sobre projectos de exploração nestes países. Os acordos incluem biliões de dólares em investimentos. Acredita-se tratar-se duma empresa controlada pelo Governo chinês.
Sam Pa, um multimionário chinês com interesses ecónomicos em Moçambique, na área de cimentos – numa “joint-venture” com a SPI, a holding do partido Frelimo – foi detido no passado 8 de Outubro, num hotel em Pequim. Sam Pa foi apanhado numa investigação do Partido Comunista por “suspeitas de infracções disciplinares graves”.
Sam Pa, conhecido como “o magnata de óculos” é conhecido por cultivar relações com as lideranças de Harare e Pyongyang em busca de ofertas de recursos e infra-estruturas no valor de biliões de dólares. Acredita-se que Sam Pa seja o chefe do poderoso Grupo “Queensway” e de inúmeras empresas subsidiárias que operam concessões de mineração e de recursos em inúmero países, nomeadamente em África. O magnata tem sido objecto de controvérsia, alegadamente por sustentar o regime de Robert Mugabe no Zimbabwe, e por ter sido a parte “oculta” do golpe de Estado em Madagáscar e da agitação civil na Guiné. A sua esposa Verónica é sócia do poderoso grupo Queensway.
A conexão CIF-SPI Gestão e Investimentos
Sam Pan esta ligado a China International Fund Limited (CIF) que é uma empresa privada chinesa com sede em Hong Kong e um escritório em Pequim. A empresa foi fundada em 2003 em Hong Kong para financiar projectos em grande escala de reconstrução nacional e desenvolvimento de infra-estrutura nos países em desenvolvimento, principalmente na África. A China International Fund Limited assinou acordos com os governos de Angola e da Guiné, sobre projectos de exploração nestes países. Os acordos incluem biliões de dólares em investimentos. Acredita-se tratar-se duma empresa controlada pelo Governo chinês.
Não é por falta de agenda concreta que não se avança
Canal de Opinião por Noé Nhantumbo
Tem sido a obstinação de alguns que impede entendimentos.
Quando se proclama que o diálogo não avança alegadamente porque as partes não têm confiança entra elas não se está dizendo tudo.
Já é altura de falarmos com lisura e deixarmos de emporcalhar a verdade.
O que cheira dos discursos de alguns segmentos preponderantes no país é a sensação de que o país lhes pertence. As palavras podem ser diferentes, cada vez que alguma sumidade abre a boca, mas o conteúdo aponta para a mesma direcção.
Fazer política sem realismo tem sido fatal para Moçambique.
Cada vez que se dá um passo para frente dão-se dois para trás.
Embora se diga que o poder está concentrado na figura do PR, que é simultaneamente presidente do partido com maioria parlamentar, os factos contradizem esses “pronunciamentos”.
Sente-se plenamente que há vários centros do poder. Isso mina a eficácia dos diálogos que se procuram estabelecer.
A “prata da casa” sabe quais são os ingredientes que faltam para a “sopa da paz”.
Mais do que organizar marchas de apelo a este bem precioso, precisa ficar claro que é a mentira oficial ou oficiosa que deve ser expurgada.
A repetição de inverdades não produz verdades alquimicamente.
Tem sido a obstinação de alguns que impede entendimentos.
Quando se proclama que o diálogo não avança alegadamente porque as partes não têm confiança entra elas não se está dizendo tudo.
Já é altura de falarmos com lisura e deixarmos de emporcalhar a verdade.
O que cheira dos discursos de alguns segmentos preponderantes no país é a sensação de que o país lhes pertence. As palavras podem ser diferentes, cada vez que alguma sumidade abre a boca, mas o conteúdo aponta para a mesma direcção.
Fazer política sem realismo tem sido fatal para Moçambique.
Cada vez que se dá um passo para frente dão-se dois para trás.
Embora se diga que o poder está concentrado na figura do PR, que é simultaneamente presidente do partido com maioria parlamentar, os factos contradizem esses “pronunciamentos”.
Sente-se plenamente que há vários centros do poder. Isso mina a eficácia dos diálogos que se procuram estabelecer.
A “prata da casa” sabe quais são os ingredientes que faltam para a “sopa da paz”.
Mais do que organizar marchas de apelo a este bem precioso, precisa ficar claro que é a mentira oficial ou oficiosa que deve ser expurgada.
A repetição de inverdades não produz verdades alquimicamente.
15/10/2015
Testemunhas de Geová e a Frelimo - um depoimento(repetição) (A propósito da actual religiosidade dos maiores da Frelimo)
Eu vivi isso e fico pasmado sem saber quando é que esta gente faz teatro e ou se só fazem teatro.
Em 1977 +/- por ai mês de Abril viva eu arredores da cidade de Lourenço Marques, petiz que era costumava empurrar um pneu com paus para facilitar o trabalho de empurrar metia um pouco de água ensaboada espumando, foi exactamente num dia que em não tinha ido a escola pois era sábado, brincava com a minha turma e simulava-mos ser eu motorista de um machimbombo, claro que tal machimbombo era produto da nossa imaginação os passageiros iam agarrados uns aos outros, eu simulava aqueles guinchares dos travões e a campainha do machimbombo, de repente minha mãe gritou com aquela voz que lhe era característica Khanga Hanhanhou (chamou pelo meu real nome e não este), eu menino obediente larguei o guiador do meu machimbombo e passei a tarefa para o passageiro imediato, sai correndo para casa que distava por ai uns 15 metros do local onde brincava-mos.
Chegado a casa a minha mãe mandou-me lavar as mãos para ir cumprimentar o meu tio Grawuane (professante da fé testemunho de Jeová), eu que adorava o meu tio fui correndo lavei as mãos, limpei-as e fui a sala cumprimentar o meu tio, no acto este como sempre tirou dois pirolitos que eu adorava feito um doido, logo virei e sai correndo minha mãe chamou de novo e perguntou, filho quando alguém te oferece algo o que se diz? Eu embaraçado voltei para junto do meu tio e disse obrigado tio, enquanto falava tinha os olhos cabisbaixo de vergonha pois aquela falta era de facto sancionável dentro dos domínios da minha família.
Em 1977 +/- por ai mês de Abril viva eu arredores da cidade de Lourenço Marques, petiz que era costumava empurrar um pneu com paus para facilitar o trabalho de empurrar metia um pouco de água ensaboada espumando, foi exactamente num dia que em não tinha ido a escola pois era sábado, brincava com a minha turma e simulava-mos ser eu motorista de um machimbombo, claro que tal machimbombo era produto da nossa imaginação os passageiros iam agarrados uns aos outros, eu simulava aqueles guinchares dos travões e a campainha do machimbombo, de repente minha mãe gritou com aquela voz que lhe era característica Khanga Hanhanhou (chamou pelo meu real nome e não este), eu menino obediente larguei o guiador do meu machimbombo e passei a tarefa para o passageiro imediato, sai correndo para casa que distava por ai uns 15 metros do local onde brincava-mos.
Chegado a casa a minha mãe mandou-me lavar as mãos para ir cumprimentar o meu tio Grawuane (professante da fé testemunho de Jeová), eu que adorava o meu tio fui correndo lavei as mãos, limpei-as e fui a sala cumprimentar o meu tio, no acto este como sempre tirou dois pirolitos que eu adorava feito um doido, logo virei e sai correndo minha mãe chamou de novo e perguntou, filho quando alguém te oferece algo o que se diz? Eu embaraçado voltei para junto do meu tio e disse obrigado tio, enquanto falava tinha os olhos cabisbaixo de vergonha pois aquela falta era de facto sancionável dentro dos domínios da minha família.
Posted at 23:09 in Defesa, História, M'Telela - Niassa e outros, Política - Partidos | Permalink
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FAO: cerca de 24% da população moçambicana vive em situação de fome
Cerca
de 24% da população moçambicana vive em situação de fome, uma redução
de 32 pontos percentuais nos últimos 25 anos, informou hoje a oficial de
protecção social da Organização das Nações Unidas para Alimentação e
Agricultura (FAO).
"Em 25 anos, a prevalência da fome em Moçambique diminuiu de 56% para 24% da população", disse Maya Takagi, falando à imprensa, à margem da apresentação do relatório da FAO sobre alimentação e agricultura no mundo, hoje em Maputo.
Apesar de destacar a "significativa redução" do número de pessoas afectadas pela fome em Moçambique nos últimos 25 anos, Maya Takagi sublinhou que o país ainda está num nível baixo no que respeita à segurança alimentar, comparando-o com os outros estados da região.
"O país ainda tem um quarto das pessoas em situação de insegurança alimentar, o que é bastante baixo em relação a outros países africanos, principalmente da África Subsaariana", lamentou a oficial de protecção social da FAO.
Como forma de combater os níveis de fome no país, prosseguiu Maya Takagi, Moçambique precisa de ampliar as políticas de protecção social, adoptando um plano que inclua a transferência de renda e de alimentos para os mais pobres, além de prover o acesso ao emprego e a capacitação, principalmente no meio rural, o mais afectado pela fome em todo mundo.
"Quatro em cada cinco pessoas em extrema pobreza vivem nas zonas rurais e dependem da agricultura", disse Maya Takagi, acrescentando que, se o país combinar o apoio à produção agrícola com as políticas de protecção social, a possibilidade de resolver o problema da fome será maior.
"Em 25 anos, a prevalência da fome em Moçambique diminuiu de 56% para 24% da população", disse Maya Takagi, falando à imprensa, à margem da apresentação do relatório da FAO sobre alimentação e agricultura no mundo, hoje em Maputo.
Apesar de destacar a "significativa redução" do número de pessoas afectadas pela fome em Moçambique nos últimos 25 anos, Maya Takagi sublinhou que o país ainda está num nível baixo no que respeita à segurança alimentar, comparando-o com os outros estados da região.
"O país ainda tem um quarto das pessoas em situação de insegurança alimentar, o que é bastante baixo em relação a outros países africanos, principalmente da África Subsaariana", lamentou a oficial de protecção social da FAO.
Como forma de combater os níveis de fome no país, prosseguiu Maya Takagi, Moçambique precisa de ampliar as políticas de protecção social, adoptando um plano que inclua a transferência de renda e de alimentos para os mais pobres, além de prover o acesso ao emprego e a capacitação, principalmente no meio rural, o mais afectado pela fome em todo mundo.
"Quatro em cada cinco pessoas em extrema pobreza vivem nas zonas rurais e dependem da agricultura", disse Maya Takagi, acrescentando que, se o país combinar o apoio à produção agrícola com as políticas de protecção social, a possibilidade de resolver o problema da fome será maior.
SELO: Crucificação financeira nas empresas públicas: TDM e MCEL casam-se - Por Euclides Da Flora
Enquanto
o povo moçambicano vai digerindo o negócio polémico “ EMATUM’, negócio
este que ameaça endividar gerações vindouras sem culpa nenhuma, mas que
vão pagar uma factura “obesa” cujos valores que a envolvem nem sequer
contribuíram para o desenvolvimento do país, e em particular para os
moçambicanos contribuintes. Meses depois, uma espinha de ferro atravessa
a garganta dos moçambicanos que, mais uma vez, foram convidados a pagar
os défices financeiros das empresas públicas tecnicamente falidas.
O Primeiro-Ministro visitou a Mcel e deixou promessas de que o Estado irá resgatar a empresa para viabilizá-la no contexto da concorrência. Como cidadão, fiquei profundamente chocado quando não ouvi argumentos plausíveis sobre a crise financeira da respectiva empresa pública, pese embora o Executivo argumente que aquela operadora de telefonia móvel não acompanhou o ritmo do desenvolvimento tecnológico e de infra-estruturas das operadoras adversárias. Como é que a Mcel, almejando ser uma empresa competitiva, não acompanhou o ritmo do desenvolvimento das outras firmas do ramo? O que esteve a fazer de concreto o aparelho administrativo desta companhia para não desfalecer diante da concorrência?
A lei das empresas do Estado obriga que sejam efectuadas publicações de relatórios e contas das firmas públicas nos jornais de maior circulação e nas respectivas páginas de Internet das empresas em questão. É curioso porque esta companhia pública não divulga os seus relatórios desde 2011-2014 como forma de tirar as dúvidas sobre a sua transparência.
Na Mcel devia ser feita uma auditoria para averiguar as causas da crise que se instalou, pois não basta alegar o motivo. Haja, sim, uma auditoria confiável, transparente e imparcial e conduzida por gente disposta a repor a veracidade dos motivos da crise financeira grosseira nas contas daquela firma. Não desvendar os mistérios da crise da Mcel constitui uma autêntica falta de respeito aos contribuintes (clientes) desta empresa.
O Primeiro-Ministro visitou a Mcel e deixou promessas de que o Estado irá resgatar a empresa para viabilizá-la no contexto da concorrência. Como cidadão, fiquei profundamente chocado quando não ouvi argumentos plausíveis sobre a crise financeira da respectiva empresa pública, pese embora o Executivo argumente que aquela operadora de telefonia móvel não acompanhou o ritmo do desenvolvimento tecnológico e de infra-estruturas das operadoras adversárias. Como é que a Mcel, almejando ser uma empresa competitiva, não acompanhou o ritmo do desenvolvimento das outras firmas do ramo? O que esteve a fazer de concreto o aparelho administrativo desta companhia para não desfalecer diante da concorrência?
A lei das empresas do Estado obriga que sejam efectuadas publicações de relatórios e contas das firmas públicas nos jornais de maior circulação e nas respectivas páginas de Internet das empresas em questão. É curioso porque esta companhia pública não divulga os seus relatórios desde 2011-2014 como forma de tirar as dúvidas sobre a sua transparência.
Na Mcel devia ser feita uma auditoria para averiguar as causas da crise que se instalou, pois não basta alegar o motivo. Haja, sim, uma auditoria confiável, transparente e imparcial e conduzida por gente disposta a repor a veracidade dos motivos da crise financeira grosseira nas contas daquela firma. Não desvendar os mistérios da crise da Mcel constitui uma autêntica falta de respeito aos contribuintes (clientes) desta empresa.
Posted at 17:46 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Opinião, Política - Partidos | Permalink
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Celso Correia está em conflito de interesses pelas suas ligações com a Cimentos de Moçambique
O
ministro da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural, Celso Correia,
está numa clara situação de conflito de interesses, de natureza
patrimonial, por possuir tentáculos empresariais que abrangem a Cimentos
de Moçambique, uma empresa participada pelo grupo Insitec SGPS, por si
detida, o que é proibido à luz da Lei de Probidade Pública, uma vez
sendo servidor público.
A alínea a) do artigo 39, da norma acima referida, considera que há relações patrimoniais passíveis de criar conflito de interesses, quando determinado servidor público, como é o caso do visado, sempre que este “seja titular ou representante de outra pessoa em participações sociais ou acções em qualquer sociedade comercial, civil ou cooperativa, que tenha interesse numa decisão, negócio ou qualquer outro tipo de relação de natureza patrimonial, com entidade a que pertence e que tenha interesse na decisão a tomar”, segundo o Centro de Integridade Pública (CIP).
A 21 de Setembro passado, a Cimentos de Moçambique inaugurou um novo filtro que vai reduzir a emissão de poeira da fábrica da Matola para níveis recomendados pela lei ambiental. O evento aconteceu depois da inspecção levada a cabo pelo Ministério do Ambiente, em 2014, e que culminou com a imposição de uma multa no valor de cinco milhões de Meticais e a obrigação de, em 60 dias, a empresa inverter a situação em que se encontrava.
A alínea a) do artigo 39, da norma acima referida, considera que há relações patrimoniais passíveis de criar conflito de interesses, quando determinado servidor público, como é o caso do visado, sempre que este “seja titular ou representante de outra pessoa em participações sociais ou acções em qualquer sociedade comercial, civil ou cooperativa, que tenha interesse numa decisão, negócio ou qualquer outro tipo de relação de natureza patrimonial, com entidade a que pertence e que tenha interesse na decisão a tomar”, segundo o Centro de Integridade Pública (CIP).
A 21 de Setembro passado, a Cimentos de Moçambique inaugurou um novo filtro que vai reduzir a emissão de poeira da fábrica da Matola para níveis recomendados pela lei ambiental. O evento aconteceu depois da inspecção levada a cabo pelo Ministério do Ambiente, em 2014, e que culminou com a imposição de uma multa no valor de cinco milhões de Meticais e a obrigação de, em 60 dias, a empresa inverter a situação em que se encontrava.
Posted at 17:43 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Opinião, Política - Partidos | Permalink
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O DIÁLOGO DEVE PARTIR DA BASE
Nos últimos dias a palavra PAZ se tornou numa canção a qual todos os moçambicanos entoam.
Não sei se se entoa por se perceber o alcance do verdadeiro significado ou simplesmente porque é o que está na moda! Mas, mais do que cantar esta canção, há uma necessidade de procurarmos a essência deste termo que muitos confundem-no com a sigla ZAP.
Existe uma amálgama de teorizadores que falam sobre PAZ, mas de tudo que os mesmos escreveram numa coisa convergem na de que ela (a Paz) é um bem-estar público, ou seja tranquilidade pública.
Olhando neste postulado, notamos que a Paz não uma coisa exclusiva dos políticos, governantes ou mesmo chefes. É sim, algo popular, ou seja do povo.
Preocupa-me ouvir esse povo a suplicar todos os dias um encontro ao mais alto nível. Dito isto de outra maneira, vozes há que todos dias e noites clamam sobre uma mesa redonda entre Filipe Nyusi e Afonso Dhlakama, Presidente da República de Moçambique e Líder da Resistência Nacional Moçambicana.
Mais do que exigir um encontro a este calíbre convém pensar primeiro que Filipe Nyusi e Dhlakama não são os únicos cidadãos deste país. Aliás, esses cidadãos já se haviam encontrado no passado por mais que uma vez, em encontros que até data hoje não se conhecem quais os frutos dalí resultantes.
Não estou contra um encontro a esse nível, mas acho ser tão prematuro e inoportuno isso acontecer numa altura em que as emoções tomaram conta a ambos os lados. Encontro do alto nível neste momento poderá não trazer resultados que ajudem o alcance de uma paz efectiva no país.
Decisões tomadas em momentos de correria não ajudarão em nada os objectivos pelos quais lutamos.
É necessário descentralizar o debate sobre a paz.
Não sei se se entoa por se perceber o alcance do verdadeiro significado ou simplesmente porque é o que está na moda! Mas, mais do que cantar esta canção, há uma necessidade de procurarmos a essência deste termo que muitos confundem-no com a sigla ZAP.
Existe uma amálgama de teorizadores que falam sobre PAZ, mas de tudo que os mesmos escreveram numa coisa convergem na de que ela (a Paz) é um bem-estar público, ou seja tranquilidade pública.
Olhando neste postulado, notamos que a Paz não uma coisa exclusiva dos políticos, governantes ou mesmo chefes. É sim, algo popular, ou seja do povo.
Preocupa-me ouvir esse povo a suplicar todos os dias um encontro ao mais alto nível. Dito isto de outra maneira, vozes há que todos dias e noites clamam sobre uma mesa redonda entre Filipe Nyusi e Afonso Dhlakama, Presidente da República de Moçambique e Líder da Resistência Nacional Moçambicana.
Mais do que exigir um encontro a este calíbre convém pensar primeiro que Filipe Nyusi e Dhlakama não são os únicos cidadãos deste país. Aliás, esses cidadãos já se haviam encontrado no passado por mais que uma vez, em encontros que até data hoje não se conhecem quais os frutos dalí resultantes.
Não estou contra um encontro a esse nível, mas acho ser tão prematuro e inoportuno isso acontecer numa altura em que as emoções tomaram conta a ambos os lados. Encontro do alto nível neste momento poderá não trazer resultados que ajudem o alcance de uma paz efectiva no país.
Decisões tomadas em momentos de correria não ajudarão em nada os objectivos pelos quais lutamos.
É necessário descentralizar o debate sobre a paz.
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