Monday, July 24, 2017

Juiz João Guilherme, pois claro!


EDITORIAL
Para quem acompanhou com atenção a leitura da sentença do “Caso Meca”, em que é réu Abdurremane Lino de Almeida, ex-ministro da Justiça e Assuntos Constitucionais, e deixando de lado o debate sobre a moldura penal, que é um outro debate, que aqui não se convoca, terá obviamente ficado impressionado com o lado didáctico da sentença.
Como se sabe, o ex-ministro Abdurremane Lino de Almeida foi primeiramente acusado de uso indevido de fundos do Estado, ao efectuar pagamentos de despesas com fundos do erário público, a favor de indivíduos que são estranhos ao Estado, em concurso com o abuso de funções.
Na sua sentença, o juiz João Guilherme apelidou de “grave” a sugestão de desculpabilização apresentada pelo ex-ministro, segundo a qual a viagem tinha tido a autorização do Presidente da República e da ministra na Presidência para Assuntos da Casa Civil. Ninguém duvida, é cristalino, que o ex-ministro tenha tido, de facto, a autorização de Filipe Nyusi. Ninguém duvida de que Margarida Talapa, a chefe da bancada parlamentar da Frelimo na Assembleia da República tenha, de facto, indicado os tais dirigentes religiosos que o tribunal considerou como “pessoas estranhas ao Estado”. Ninguém duvida dos condicionalismos que tornaram a viagem “normal” e consentânea com as práticas de gestão que vigoram na nossa Administração. O ministro pode ter a sua razão. Mas, do lado da lei, infelizmente não está.
E é esse o alcance supremo da sentença lida pelo juiz João Guilherme.
Na verdade, o tribunal não coloca em causa as declarações do ministro. Ataca é um degradante mau hábito que se institucionalizou na nossa Administração, chamado “ordens superiores”. Tais “ordens superiores” substituíram hoje qualquer dispositivo legal, o que concorreu para a pessoalização do Estado. Por exemplo: como é que é Margarida Talapa que autoriza quem deve e não deve viajar com o ministro? Onde cabe
Margarida Talapa, como chefe da bancada da Frelimo, na equação de uma viagem ministerial?
Ao condenar o ex-ministro, a mensagem didáctica que a decisão judicial traz é que não há nenhuma “ordem superior” que se sobreponha à lei, venha ela de onde e de quem vier. Não existe, no nosso ordenamento jurídico, um instituto de nome “ordens superiores”, que substituam o cumprimento do que está estabelecido na lei. A mensagem é muito clara e consentânea com a nossa Constituição: a actuação dos agentes do Estado funda-se no primado da lei, e ponto final.
É claro que se pode envolver esta decisão judicial numa pacotilha política de exibição de serviço “para inglês ver”, como se costuma dizer, a aproveitar o mau momento que a imagem do Governo atravessa, muito por culpa da inércia da Justiça em perseguir os cartéis instalados do crime organizado contra o Estado. É verdade. Pode-se, com alguma razão, aludir a que seja um serviço conveniente, a aproveitar a presença do Fundo Monetário Internacional, numa altura em que se exige acção concreta contra a corrupção. Tal raciocínio tem o seu valor e não é de ignorar.
Mas é preciso que esse óbvio, bem fácil de tramitar, não ofusque um juiz que tem sido exemplo pela integridade e com sentenças que emitem sinais encorajadores de que, afinal, a magistratura não é só feita dos tais criminosos a que Benvinda Levy, a conselheira jurídica da Presidência da República, fez referência num passado ainda muito fresco.
Foi o mesmo juiz João Guilherme que se recusou a fazer parte de uma caravana de esfaqueamento da Justiça, quando o regime instrumentalizou o Ministério Público para processar e condenar o economista Carlos Nuno Castel-Branco por ter criticado a governação de Armando Guebuza. No mesmo pacote, queriam que fossem responsabilizados os jornais “Canal de Moçambique” e “Mediafax”, pelo delito de publicação de opinião. Valeu o alto sentido de Estado e de legalidade do juiz João Guilherme, para que o tribunal não fosse junto para a sarjeta. Em sentença, defendeu didacticamente a liberdade de expressão como pilar do Estado do Direito democrático e do escrutínio dos poderes pelos cidadãos, ao concluir que tudo quanto Carlos Nuno Castel-Branco disse, fê-lo no escopo do direito à opinião e à indignação.
E vem mesmo a calhar esta segunda sentença, porque o “Caso Castel-Branco” não passou, nada mais, nada menos, do que de um expediente de “ordens superiores” que a inditosa Procuradoria-Geral da República estava a tramitar.
São essas mesmas ordens superiores ilegais que hoje fizeram com que o juiz João Guilherme condenasse o ex-ministro da Justiça.
Não deixa de ser sintomático que, num país com um Estado que aspira ser de Direito democrático, a aplicabilidade da lei seja refém de interesses superiores, de resto um cancro que temos criado e tem contribuído para a revogação dos pressupostos do Estado de Direito.
Hoje, estamos como estamos e com a credibilidade, como Estado, na rua da amargura, porque, por “ordens superiores”, a Procuradoria-Geral da República eximiu-se do seu papel e vai fazendo números ridículos com os gatunos à mão de semear. É muito provável que a solicitação de fiscalização sucessiva da constitucionalidade do acto que legalizou as dívidas também seja ignorado pelo Conselho Constitucional por “ordens superiores”, e nos saia da rifa um Conselho Constitucional a debater os méritos burocráticos do pedido. Gostaríamos de estar enganados, mas quem viver, verá.
De todas as formas, o que pretendemos aqui anotar é o notável percurso do juiz João Guilherme.
Se ontem criticámos uma magistratura judicial podre, a mesma que trata de filmes em processos judiciais, a mesma que falsifica sentenças e intimida oficiais de Justiça que a denunciam, é de todo justo que se anote, aqui e agora, a folha de serviço de Estado que tem sido assinada pelo juiz João Guilherme. Uma honrosa excepção, a todos os níveis  na magistratura judicial. Pode-se ser julgado por este juiz e ir dormir à vontade, sem receios de que, durante a noite, o mesmo irá falsificar a sentença ou irá, num jantar regado de acepipes, concertar como prejudicar a outra parte. E também se poderá ficar à vontade de que, por “ordens superiores”, a Justiça não irá debitar injustiça aos que têm o azar de ter nascido em berço errado.
Se criticamos a podridão, é porque nos têm faltado exemplos do contrário. E ei-lo aqui, uma excepção.
É possível desviarmos a rota que vai de Estado falido para Estado falhado. E há gente com qualidade neste país. O nosso erro é que permitimos que os bandalhos coordenem a orquestra.
O nosso maior receio é o de que o Dr. João Guilherme acabe em Muecate ou em Malingapasi ou numa outra localidade qualquer, a julgar roubos de cabritos ou de codornizes, por representar uma séria ameaça à banda podre.
(Canalmoz / Canal de Moçambique)
CANALMOZ – 24.07.2017

Contestai com argumentos válidos!

Eu escrevi:
...Continuar a ler

«Claramente, as "dívidas ocultas" são parte de um plano urdido para escangalhar a FRELIMO, envolvendo até gente cá de dentro!» [1]

E logo apareceram os juízes do pensamento de outrem a julgar esta afirmação uma "teoria de conspiração absurda", mas sem argumento de suporte. Entretanto, a minha afirmação tem argumento de suporte num dos meus 'posts' [2], que o retomo no presente texto.

Um dos problemas que concorrem para o atraso da África é a falta de discernimento das pessoas que aprenderam a ler e escrever, os alfabetizados. São pessoas que, por ser preguiça mental, preferem viver do óbvio. É esta atitude de viver do óbvio que atrasa muitos países africanos, incluindo Moçambique.

Qualquer que tentar trazer um pensamento que não esteja alinha com o óbvio, é considerado lunático. E com o apoio de pessoas como Paul Fauvet, os amantes do óbvio ganham mais força.

Eu não para de questionar a natureza das dívidas ocultas, porque quero compreender a sua génese e finalidade última. No meu questionamento dos eventos associados com as "dívidas ocultas" apurei o seguinte.

1. Não foi ideia de Armando Guebuza criar um consórcio de empresas para assegurar o fortalecimento da soberania de Moçambique sobre a sua zona económica exclusiva no Ocenao Índico. Esta ideia foi comunicado ao Armando Guebuza por quadros do Serviço de Informação e Segurança do Estado (SISE). A ideal por de mais genial para Armando Guebuza, um nacionalista convicto, não aprovar.

3. A materialização da ideia requeria um investimento muito alto em recursos humanos, materiais e financeiros. Foi então que se colocou-se a questão: Onde buscar o dinheiro? A resposta foi recorrer a créditos comerciais, razão pela qual foi preciso constituir as empresas EMATUM, ProIndicus e MAM como sociedades anónimas (S.A.) de direito privado. Doutro modo ficaria difícil conseguir empréstimos para operacionalizar a ideia de fortalecer a soberania de Moçambique sobre a sua zona económica exclusiva no Oceano Índico. E o pedido de financiamento para esta operação tinha que ser secreto porquê? É aqui onde está o segredo para entender que o esquema envolvia uma conspiração para escangalhar a FRELIMO e colocar Moçambique de joelhos ante o grande capital internacional!

4. Alguém convenceu alguns quadros do SISE a acreditarem que seria possível contrair empréstimos comerciais para criar as empresas EMATUM, ProIndicus e MAM, sem o conhecimento do FMI e associados, com quem Moçambique tem acordos de cooperação que requerem transparência na contracção de dívida externa pelo país. Tal alguém que convenceu os quadros SISE—e estes, por sua vez, convenceram Armando Guebuza sobre a viabilidade do projecto do criação do sistema integrado de monitorização e protecção da zona económica exclusiva de Moçambique no Oceano—dizia, tal alguém que conveceu os quadros do SISE é que é o agente infiltrado ao serviço do grande capital. Fica por apurar, se este agente infiltrado é interno ou externo, mas não parece há dúvida que tem fortes ligações com o FMI e associados.

5. Portanto, o agente infiltrado sabia que:

(i) não seria possível o FMI e associados não saberem que três empresas moçambicanas, nomeadamente EMATUM, ProIndicus e MAM, obtiveram empréstimos envolvendo avultadas quantias em dinheiro, com garantias soberanas;

(ii) a descoberta e divulgação dessas dívidas iria levar o FMI e associados a congelarem o apoio financeiro que vinham prestando a Moçambique;

(iii) as empresas teriam dificuldades sérias para conseguir contratos de prestação de serviços a título comercial às instalações de exploração da gás ou petróleo e embarcações nas águas da zona económica exclusiva de Moçambique no Oceano Índico; e

(iv) o corte da ajuda financeira a Moçambique ia criar convulsões sociais neste país, que levariam eventualmente à mudança de regime, com a FRELIMO fragmentada, enfraquecida, a ser jogada para a oposição.

6. Enfim, não há dúvida que, enquanto o reforço da soberania de Moçambique sobre a sua zona económica exclusiva no Ocenao Índico é uma necessidade real deste país, o esquema de assegurar esse reforço por via de consórcio de empresas EMATUM, ProIndicus e MAM teve mão externa metida para orquestrar o derrube da FRELIMO do poder. Até prova em contrário, Armando Guebuza foi enganando, e o SISE esteve ou está infiltrado, sendo necessária uma purificação de fileiras deste serviço do Estado moçambicano! Cogito inclusive que Gilles Cistac (Deus o tenha!) pode ter sido membro da equipa do agente infiltrado em referência nesta reflexão.

Quem contesta esta colocação, que o faça com argumentos válidos. Não me venha aqui chamar nomes para me impedir de pensar e expressar o meu pensamento!


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Referências

[1] https://www.facebook.com/jj.cumbane/posts/1353689581415724

[2] https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1353603354757680&set=a.625306890920667.1073741830.100003240858235&type=3
Comentários
Homer Wolf
Homer Wolf Juro que às vezes até dá raiva, essa forma como o Profe subjuga a capacidade de descernimento das pessoas... Tamanha "sobranceria", é como se todos nós fossemos uns parvos.
O Profe está aqui a passar dois atestados: um (1) de insanidade metal ao Guebuz
a - sim, porque só um "tolinho" se deixa manipular de forma táo ingénua; e outro (2) ao SISE, que a seu ver é um grupo de ceguetas em cuja casa, "infiltrados" entram e saem, fazem e desfazem, a seu bel-prazer...
Esse mesmo SISE, aliás, cujas pretensões são defender toda a extensáo da costa moze, e cujos planos, em "outras luas" o Profe não só aplaudiu, como tambem amaldiçoou quem contra eles esteve.

Enfim, quanta confusão anda aí nesse seu brain!...
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Ser - Huo
Ser - Huo E a Kroll, depois de um trabalho arduo, prolongado diversas vezes, mesmo assim nao conseguiu identificar esse ALGUEM. Algo me diz que temos de acreditar que se esse "alguem" existe, ele continuara "alguem" para sempre, sem nome... A nao ser que seja o mr agente qualquer coisa.
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane Não me vais contaminar com a tua preguiça mental, Homer Wolf. Podes desistir dessa empreitada, enquanto ainda é tempo de seres útil em alguma coisa. Não há ninguém neste mundo que não possa ser enganado ou enganar-se; Armando Guebuza não poderia se uma excepção. Não há serviço secreto que seja totalmente impermeável à infiltração; o SISE não poderia ser uma excepção. Com estas premissas, devota-te ao exercício de analisar os contornos conhecidos do projecto de criação e operacionalização do sistema integrado de monitorização e protecção da zona económica exclusiva da República de Moçambique no Oceano Índico, querendo. E depois podes discutir comigo o resultado da tua análise. Aportar aqui para registar um comentário como o teu [acima], é completamente despropositado. Tenho orgulho de ter concidadãos como Armando Armando Emílio Guebuza; tenho orgulho de ter um Estado que tem serviços como o SISE. Porém, NADA deste orgulho significa que considere o Armando Guebuza ou SISE infalíveis. NUNCA pensei desta maneira, ainda que possas ter me entendido assim. Tal há-de ser consequência da tua preguiça mental. Eu não sou esse analfabeto funcional com que tu te identificas. Pensa outra vez, a ver se te tocas e despertas da profunda coma intelectual em te encontras, dopado pela propaganda financiado pelo FMI e associados.
 · 2 h · Editado
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Homer Wolf
Homer Wolf Só uma pergunta: e o Profe descobriu assim, da noite para o dia, que essas duas figuras (Guebuza e SISE) são falíveis?...
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane E quem te disse que descobri "da noite para o dia", ó Homer Wolf? Eu NUNCA pensei ou acreditei que Armando Guebuza ou SISE é infalível. Esse é teu pensamento, não meu!
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Buene Boaventura Paulo
Buene Boaventura Paulo O professor passou para um estágio em que já não debate, mas simplesmente remata suas posições... não está a aceitar pontos de vistas dos outros; está a assumir que suas posições são as mais correctas.
1. Será que a sua posição em relação a contratação
 de dívidas 'ocultas' é a mesma do ex-presidente AEG? Como é que estás seguro de que ele foi ludibriado? 
2. São as organizações da sociedade civil todas corruptas? São apenas as OSC que exigem a responsabilização e não há outros segmentos da sociedade com mesmo interesse? 

Enfim, podia fazer uma longa lista de questões, que não estão sendo sustentadas pelas suas afirmações em querer convecer que moçambicanos estão sendo vítimas das instituições de Bretton Woods e não por negligência própria ou pelo menos dos seus governantes.

É bom que roupa suja seja lavada em casa, mas tem que ser lavada mesmo para não incomodar na vizinhança.
 · 2 h
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane «querer convecer que moçambicanos estão sendo vítimas das instituições de Bretton Woods e não por negligência própria ou pelo menos dos seus governantes» (sic). Estás muito equivocado, Buene Boaventura Paulo. A minha agenda não te convencer de nada. Só faço uma coisa aqui: partilhar o meu pensamento. Tu podes concordar comigo ou discordar de mim. Em qualquer dos casos pode ocorrer debate que pode iluminar cada um de nós, se tu sustentares a tua reacção com um argumento válido. Infelizmente, NUNCA fazes isso. O que fazes é tentar matar o debate. Isso gera uma discussão que infelizmente não produz muita coisa boa. Por que tens que assumir que eu quero te "convencer..."? Por que não discutes o meu pensamento, em vez de atacar a minha pessoa? Tu debates o quê aqui, se sempre que aportas neste mural e para lançar farpas contra mim? Contesta com argumentos, homem!
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Buene Boaventura Paulo
Buene Boaventura Paulo Em todo o caso muito obrigado pela tua reacção. Temos aqui um ponto a discutir: Foi ou não AEG ludibriando pelas instituições do Bretton Woods? Em 2003 o então candidato a Presidente da República foi apresentado pelo seu antecessor às instituições de Bretton Woods, aqui em Maputo e assumiu o compromisso de dar continuidade às política monetária de JJC e manter Moçambique na economia do mercado, com apoio dessas instituições. Consta - me que Guebuza fez o mesmo com relação a Nyusi, aquando da realização do Fórum Económico Mundial para África, aqui em Maputo em 2014.

Essa aceitação e compromisso abriu espaço para projectos conjuntos entre Moçambique e estas instituições, mas em nenhum momento foram aflorados mecanismos de financiamento da corrupção, pelo contrário, nos quais o ex-presidente jogou com tudo, desde sobrefacturacao; aquisição de bens inviáveis para o objecto para os quais foram comprados (neste momento seria a questão de rentabilização da Ematum, mas não é o caso; temos outrossim um conjunto de sucatas para vendermos a quilo para empresas de fundição); criação de empresas de fachadas para drenar fundos para fins obscuros, enfim uma razia económica sem precedentes.

As instituições de Bretton Woods respeitam a nossa soberania e terá sido por este ângulo (vulneravel) que AEG contraiu a dívida, mas como pode entender o respeito tem seus limites. Com a nova dívida (aliada à inexistente produção de Ematum) o País está sem capacidade de honrar com o crédito internacional. Agora diga quem está a falhar aqui?
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Luís Loforte
Luís Loforte E porque é nossa tradição lavar a roupa no rio, é também lá onde ela é seca. No retorno à casa, ela é mais leve e permite que levemos água à cabeça. Leio e tenho tirado proveito do que o Professor Cumbana escreve, mas tenho notado que, ultimamente, este nosso amigo sustenta-se mais pela fé, menos pela racionalidade.
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Claramente, as "dívidas ocultas" são parte de um plano urdido para escangalhar a FRELIMO, envolvendo até gente cá de dentro!
Comentários
Joaquim Joao Correia
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 · 19 h
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane Por não pensas antes de perguntar, ó Joaquim Joao Correia??
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Frank Mwanaluc
Frank Mwanaluc Homer Wolf. Este discurso lembra me o caso daquele servidor publicoo condenado por ter ido a mecca rezar com rucurso a furto aos bens públicos e alegou que o seu superior superiorlje mandou ir lá usando esses recursos. É que em sede de tribunal não basta apenas dizer qie foram ordens do chefe.....o chefe deve faze lo por escrito para qie não haja especulação depois. 

Neste caso do profe.....ele só nos esta a brindar com verdades que epenas ele e uns kilos de pessoas sabem.

Que tal sustentar esse conhecimento com factos palpáveis a semelhança do que ele mesmo aprendeu na academia, onde tudo que se fala....fev e ser sustentado
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 · 19 h
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Sphiwe Kotch
Sphiwe Kotch Nesta area os factos nunca são palpáveis e nem chegam de ser os factos, algumas vezes. Na maioria das vezes, são acontecimentos de post-factos. Tema sensível.. tipo, capuchinho vermelho e lobo mau ;)
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 · 18 h
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane Não escrevo para alimentar preguiçosos mentais, ó Frank Mwanaluc!
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Hermes Sueia
Hermes Sueia De há uns tempos para cá o Professor anda a disparar rajadas para todos os lados.........
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 · 19 h
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Antonio Faquira
Antonio Faquira Rajadas mesmo.
 · 19 h
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane Por que não pensar que podes estar enganado, ó Hermes Sueia?... Tua observação é de um leitor não atento!
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 · 16 h
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Hermes Sueia
Hermes Sueia Acompanho os seus posts com muita atenção, Professor........sinto que está a operacionalizar demasiadas hipóteses na tentativa de esclarecer algo demasiado óbvio.
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Sheila Rosa
Sheila Rosa Kkkkkkkk😂😂😂😂😂😂
 · 10 h
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Hermes Sueia
Hermes Sueia Desnorte total........
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 · 19 h
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane Tu é estás totalmente desnorteado, Hermes Sueia; eu não, com garantia! Vá ler o meu novo 'post' [https://www.facebook.com/jj.cumbane/posts/1353821664735849]!
 · 16 h
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Hermes Sueia
Hermes Sueia Muita ficção..........está a produzir uma longa metragem, um filme de ficção. Todo o mundo sabe que mesmo a compra de uma máquina de fazer pipocas exige racionalidade económica.
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 · 16 h
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Sheila Rosa
Sheila Rosa Kkkkkkkkk
 · 10 h
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Homer Wolf
Homer Wolf YUH 😨!!!
Afinal as dividas ocultas não eram a coisa mais brilhante do mundo, feita inteligentemente para garantir a soberania e... patati-patatá????
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 · 19 h
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Homer Wolf
Homer Wolf Esse post é um atentado à pachorra de qualquer pessoa com dois dedos de testa.
Ficou pior a emenda que o soneto... (argumentei lá)
 · 9 h
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Paul Fauvet
Paul Fauvet Teoria de conspiracao absurda
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 · 19 h
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane Absurdo é não saber pensar e questionar! Não achas, ó Paul Fauvet?
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 · 16 h
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Arlindo Armando Matavele
Arlindo Armando Matavele Porta voz das (in)verdades sem fundamento escrito comprovativo
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 · 18 h
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Mauro Dinis Figueiredo
Mauro Dinis Figueiredo Tudo passa. A Frelimo também está passar.
 · 18 h
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Eusébio A. P. Gwembe
Eusébio A. P. Gwembe Vamos pagar a divida, primeiro. Depois procuraremos os culpados (internos e externos).
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 · 18 h
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Luís Loforte
Luís Loforte Em 2030. Chama-se a isso tomar as pessoas por parvas!
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Elson Cuna
Elson Cuna Pensei que fosse o único a notar isso. O profe parece alguém de arma em punho, dando tiros numa total escuridão
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 · 18 h
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane Quem te convenceu que tu estás na luz mais do que eu, ó Elson Cuna?
 · 16 h
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Hermes Sueia
Hermes Sueia Julião João Cumbane já agora qual é a teoria que explica a derrota dos Mambas na tarde de hoje? Terá sido também resultado da conspiração do FMI? Ou de alguém que quis embaraçar Sua Excelencia que ontem tinha se feito ao Zimpeto para abençoar até aí tão briosos rapazes....
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 · 16 h
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Elson Cuna
Elson Cuna Humm Dr. Acha que aquela infantilidade do guarda redes Victor foi acto propositadamente feito com o intuito de embaraçar sua excelência, presidente da repúbloca? D.u.v.i.d.o
 · 9 h
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Calton Cadeado
Calton Cadeado Estou a imaginar o dia em que o SISE disser a essência (doméstica e internacional) do problema!
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 · 18 h
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Joaquim Joao Correia
Joaquim Joao Correia Roubaram grana e pronto final....nao venha com historias do Joazinho..
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 · 18 h
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane Não faço a exposição do meu pensamento para gente mentalmente preguiçosa ou dopada para não poder pensar para além do que lhe induzem pensar. Entendes-me, ó Joaquim Joao Correia!
 · 16 h
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Yaqub Sibindy
Yaqub Sibindy Mas nós à Construtiva Moçambicana/ ESPERANÇA DO POVO, já tínhamos prevenido à Frelimo e os seus arrogantes Governos que deviam caminhar com muito cuidado em relação as suas parcerias financeiras internacionais com agências Ocidentais, e ultimamente o perigo que prevenimos acabou se concretizando!

Porque à Frelimo acabou escolhendo a opção de auto-enforcamento para o próprio seu suicídio político, o povo não vai usar luto, senão preparar o funeral político da Frelimo nas próximas eleições autárquicas e gerais! 

O povo não deve ajudar à Frelimo a chorar pelos seus pecados junto do FMI , o que nos resta nós os partidos políticos da oposição é unir se em torno de um único Candidato exortando, o povo à resgatar a esperança de tomar o poder, preparando um governo que vai se orientar com políticas públicas transparentes que vão merecer à confiança com os parceiros financeiros internacionais, assim como com os moçambicanos em geral!
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Júlio Massango
Júlio Massango Isso só é possível com profundas alterações na constituição de forma a haver uma procuradoria atuante que elimine a existência de pessoas que estejam acima da lei.
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane Não existe ninguém que não possa ser enganado, caro Yaqub Sibindy. Fomos ludibriados pelas nossas necessidades! O bom que é já descobrimos isso a tempo de recuperar o foco.
 · 16 h
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Hermes Sueia
Hermes Sueia Julião João Cumbane acha que fomos enganados? Somos assim tão ingénuos? Professor somos todos adultos e cheios de maturidade........não havia miúdos na operação.
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Sheila Rosa
Sheila Rosa Kkkkkkkkk 😂😂😂😂
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Elson Cuna
Elson Cuna !!!!...
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Homer Wolf
Homer Wolf Rockista de Moz este Profe, ntsém!...
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Titos Cau
Titos Cau Nao nos esquecamos que a CIA utiliza todos os meios possiveis e impossiveis.
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane Caro, Titos Cau, gente dopada para não pensar fora da caixa age assim como estão agindo os que chamam "desnorteado". É dessa que Moçambique não na liderança deste país!
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Homer Wolf
Homer Wolf Profe, pode reescrevevr essa ideia por favor?
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Moises Chenene
Moises Chenene Julião João Cumbane simplesmente estamos perante a viragem do feticío contra feiticeiro e nada mais.
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane Não é bem assim, Moises Chenene. É o reconhecimento de que não somos impermeáveis à infiltração, quanto alguém possa crer. As lideranças têm sempre que ficar atentas e questionar criteriosamente TODAS as opiniões ou ideias que sejam "vendidas".
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Moises Chenene
Moises Chenene Julião João Cumbane o senhor quer dizer que estamos perante a distração de alguma liderança? É isso?
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane Estou a dizer que as lideranças tem que estar sempre atentas a tudo. Mesmo o que parece uma ideia genial pode ter um mal escondido em si. É preciso vasculhar bem TUDO, antes de tomar qualquer decisão crucial. Entendes-me, ó Moises Chenene?
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Arlindo Armando Matavele
Arlindo Armando Matavele CIA infiltrada na maquina governativa?
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Titos Cau
Titos Cau CIA esta inflittrada em todo o lado. Eles monitoram tudo o que acontece no mundo. Basta o Matavele ter um segredo que nao quer que saia a luz do dia a qualquer custo, a CIA tomando conhecimento disso, o Matavele se torna um activo da CIA. Com a CIA so se joga SUJO.
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Arlindo Armando Matavele
Arlindo Armando Matavele E a Sise fica calada?
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Arlindo Armando Matavele
Arlindo Armando Matavele Esses CIAs sao mesmos tipo Ovnis?
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Arlindo Armando Matavele
Arlindo Armando Matavele Esses CIAs sao mesmos tipo Ovnis?
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Eurico Nelson Mavie
Eurico Nelson Mavie Muitíssimo obrigado pela lucidez Cda Julião.
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Elson Cuna
Elson Cuna Isso é istória de alguém com vida feita, derepente mete-se em bebidas e mulheres, descontroladamente para depois que falir, alegar "bode expiatório". Ter sido infeitiçado, ter azar ou coisa parecida...
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane Só gente dopada para não poder pensar fora da caixa é que pensa nos termos em que te expressas neste teu cometário (acima), Elson Cuna!
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Homer Wolf
Homer Wolf O Tomás Vieira Mário — nos Pontos de Vista — acaba de escanganlhar esta sua tese estapafúrdia Profe...
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 · 17 h · Editado
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Titos Cau
Titos Cau Opinioes
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane Tenho respeito pela opinião de Tomas Mario, mesmo que ele não respeite a minha. E a minha não é opinião de jornalista ou jurista; é opinião de professor de Física. Se soubesses o que a Física envolve, não estarias aqui a falar-me da opinião do painel do "Stv Pontos de Vista". Física é uma ciência, o jornalismo é uma arte; as duas são actividades que requerem o uso do pensamento, mas mais a Física muito mais do que o jornalismo. O "Stv Pontos de Vista" não é um laboratório de produção de conhecimento, é uma mera tribuna de emissão de "pontos de vista" dos painelistas. Compreendes, Homer Wolf?
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Homer Wolf
Homer Wolf Compreender até compreendo, já concordar... sáo outros 500
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Homer Wolf
Homer Wolf E já agora, em "quinhentas", o Tomás foi claro: o FMI náo é nenhum "entidade externa" a Moçambique. É um organismo interncional do qual Moz faz parte: pediu (voluntariamente para aderir), logo, tem de se submeter às suas regras, ntsém....
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Victor Jaime Tamele
Victor Jaime Tamele Quem as cometeu e as fez ocultas?
 · 17 h
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Arlindo Armando Matavele
Arlindo Armando Matavele Na terra de cegos........!
 · 17 h
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane E em que terra tu estás, ó Arlindo Arlindo Matavele?
 · 15 h
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Elcidio Agostinho
Elcidio Agostinho Kkkkk... Professor sou teu fã... Julião João Cumbane
 · 16 h
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane Obrigado por me fazeres saber, Elcidio Agostinho!
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 · 15 h
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Masoka Helder
Masoka Helder Como diz Tomás Vieira Mario, nos moçambicanos deixamos entrar o feiticeiro na nossa casa, a pergunta é quem deixou entrar?
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Arlindo Armando Matavele
Arlindo Armando Matavele Fico triste ver muitos jovens,nao terem nada por fazer,virados vira latas nos bairros,uns se engajando em actividades obscuras,uteis para diversas actividades,e ninguem lhes presta atencao e quando assim,burlados,esquecidos devido talvez a esse "buraco financeiro cavado"causado por gente "anonimamente" protegida por leis feitas por eles
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 · 9 h
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Borges Nhamire
Borges Nhamire "Parte de plano urdido para escangalhar Frelimo" ou modus operandi do regime que usa Estado (sus instituições) para enriquecer defraudando o Estado (principalmente a sua componente povo)!
Custa pôr um pouco de coerência nessa cabecinha, oh Cumbane?!
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 · 8 h
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Manuel Moises Americo
Manuel Moises Americo Concordo plenamente contigo Professor.
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Homer Wolf
Homer Wolf eh eh eh
 · 7 h
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Cremildo Matimbe
Cremildo Matimbe As dividas ocultas sao as principais causas da nossa desgraca, tudo foi arquitectado com o minino de detalhes de forma intencional para acomodar interesses alheios em sacrificio di povo, tudo bem escondido e ate uma parte foi aplicada no projecto G40 pra dar gas aos mercenarios de contra-informacao pra desmentir a opiniao publica e outra partinha da mola foi saboreada pelos esquadroes da morte e o glorioso povo apenas tornou-se o grande herdeiro das dividas mesmo sem ter sentido o cheiro dos dolares e alguem que se acha conhecedor da causa vem me dizer que o FMI e chantagista, ora essa! Deviamos responsabilizar todos actores k de forma iresponsavel aterrorizaram a populacao da gorongosa, destruiram viaturas e infraestruturas do povo/patrao e matancas massicas, se calhar este dinheiro poderia servir pra indeminizar todas vitimas do espectaculo de gorongosa, Sera que ha justica neste mundo? Porque a PGR de forma voluntaria nao acionou auditoria para esclarecer e responsabilizar os culpados, como ficou a questao das valas comuns? Ficou esquecida mo tempo, a cada dia que passa sao mais chefes de familias que sao despedidos porque empresas estao a falir os bancos nao estao a poupar a ninguem as taxas continuam muito altas, portanto estas e que sao algumas situacoes reais que nos apoquentam no dia a dia tudo isto e concequencia da accao humana nao trata-se de calamidades naturais, na minha humilde opiniao qualquer avaliacao justa deve nao deve fugir destas realidades e por ultimo lamentar que ainda somos uma sociedade selvagem que provoca guerras pra atacar o seu proprio irmao por interesses obscuros so pra saciar os canhos com sangue do povo mesmo sabendo que tudo terminaria em dialogo. Sera que essa guerra era necessaria?
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