Ultimamente venho me preocupando com a onda paródica que grassa as redes sociais. Olhem só, ainda nem clarifiquei o que é isso de analfabetismo funcional e logo entrei para paródia. Então, comecemos por clarificar uma coisa: Analfabetismo funcional é a incapacidade que uma pessoa demonstra ao não compreender textos simples, ou seja, aqueles incapazes de desenvolver uma interpretação de textos e de fazer operações matemáticas. Para Hirsch Jr. (1988), analfabetismo funcional não é simplesmente a incapacidade de ler e escrever, mas uma deficiência de informação cultural. Por causa disto, também existem Professores Universitários, primários ou do nível secundário incluindo respectivos alunos que são também analfabetos funcionais. Um analfabeto funcional é aquele que não entende bem o que lê e, consequentemente, não consegue interpretar da maneira correta, ainda que os textos sejam curtos e fáceis.
E daí, onde está o problema?
O problema do analfabetismo funcional não está ligado somente à falta de estudo, mas principalmente a dificuldade do indivíduo em admitir que precisa dedicar-se mais à busca do conhecimento, ao aprimoramento de suas habilidades e ao desejo de vislumbrar um futuro, onde as pessoas não sejam tão dependentes e acomodadas (Feledy, 2011).
No Brasil, o número é de 38%. Nos EUA, um terço da sua população é analfabeta e 35% funcionalmente analfabetas. Em Moçambique….heheheheh. Sem comentários. Analfabetos funcionais de nível superior são todos aqueles assolados pela TIBIESA MENTAL, ou seja, incapazes de elaborar textos de maior complexidade e, no mínimo, resolver situações-problema relativos a tarefas de contextos diversos, especialmente com o uso de inferências (SensoComum 2017). No Brasil, o Instituto Paulo Montenegro possui uma escala de aptidão de pessoas com nível superior que começa de “rudimentar, elementar, intermédio e proficiente”. Todos aqueles que caem entre rudimentar a intermédio são considerados analfabetos funcionais.
No Brasil, o número é de 38%. Nos EUA, um terço da sua população é analfabeta e 35% funcionalmente analfabetas. Em Moçambique….heheheheh. Sem comentários. Analfabetos funcionais de nível superior são todos aqueles assolados pela TIBIESA MENTAL, ou seja, incapazes de elaborar textos de maior complexidade e, no mínimo, resolver situações-problema relativos a tarefas de contextos diversos, especialmente com o uso de inferências (SensoComum 2017). No Brasil, o Instituto Paulo Montenegro possui uma escala de aptidão de pessoas com nível superior que começa de “rudimentar, elementar, intermédio e proficiente”. Todos aqueles que caem entre rudimentar a intermédio são considerados analfabetos funcionais.
De facto, A TIBIEZA MENTAL É PARA A MAIORIA DOS MOÇAMBICANOS, UM “ELEFANTE NA SALA DE ESTAR” (nome dado à situações, por muitas vezes constrangedoras, onde os envolvidos tendem à ignorar algum acontecimento em particular na esperança de em algum momento tal assunto deixe de ser um "fardo", ou seja, as pessoas ignoram o "elefante" pra ver se ele vai embora). Muitos dos que concluíram o ensino superior e até a maioria dos Professores são de facto, funcionalmente analfabetos. É só olhar para o nível da sua produtividade científica e da qualidade do ensino no geral.
Como estratégia de sobrevivência, analfabetos funcionais recorrem a paródia, aos erros de raciocínio, ao preconceito, folclore e outros tipos de vícios para tornarem o seu pensamento “inteligível”.
O maior perigo é que eles também possuem “o verbo” muito forte: insultam e agridem tanto física como verbalmente quem lhes tolhe os pés para dissimular a sua fraqueza.
A grande lição que hoje tiro da minha presença online é de que eu devo encontrar outras formas de comunicar, de escrever, para não correr ao risco permanente de ser mal entendido.
A grande lição que hoje tiro da minha presença online é de que eu devo encontrar outras formas de comunicar, de escrever, para não correr ao risco permanente de ser mal entendido.
1 comment:
Bom-dia pessoal do Moçambique terra queimada e espero que estejam todos passando bem.
O assunto aqui levantado è uma verdade indiscutível. Em Moçambique isto è mais que uma verdade, digo isto pelo simples facto de estarmos num momento em verifica-se a existência de muitos estudados que ate gabam-se por ai nas nossas praças por serem os tais estudados, mas quando o assunto eh publicação de uma obra cientifica, eh ai onde começa a se detectar quem são estes tais analfabetos funcionais. Muitas das vezes estes quando percebem que o pessoal já sabe oque eles são na verdade arranjam um tipo de desculpa vão alem daquilo são as imaginações do pessoal. È triste quando vemos um docente universitário com um grau de PHD que nem escrever sabe, aliás e sem querendo criar exageros, um PHD que não sabe usar devidamente os acentos, um PHD que dá aulas com "slides" com muitos erros ortográficos e nunca trata de corrigir os erros que estão no "slide" e este mesmo PHD diz que os erros que estão no "slide" são devido aos vírus, sendo assim ficam a pergunta: que vírus são esses que tem esta capacidade de alterar caracteres?
Falando dos elefantes, deixa-me dizer que tenho colegas que dizem o seguinte: "só quero bater/matar esta cadeira e sair do barulho". Isto mostra claramente que são estes que chegado a hora não serão capazes de fazer nada nesta sociedade, os chamados analfabetos funcionais. Na faculdade de engenharia da UEM há muitos engenheiros que esta lá dando aulas que de certa forma se enquadram neste termo analfabetos funcionais.
DESCULPA PELOS ERROS ORTOGRÁFICOS. DESCULPA SE È QUE ALGUEM OFENDEU-SE COM ISSO.
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