A volta do argumento da mão externa
Eu a pensar que estava a participar de um debate do Fórum de Monitoria do Orçamento (afinal era do MOZEFO) e achando que eu estava a preparar a minha apresentação, afinal era tudo minha ilusão, porque alguém o estava a fazer por mim. Aceitei ser painelista e acabei como operacional da secreta portuguesa. Isso tudo sem saber. E nem fui pago, apesar de haver fundos para tal.
Pelos vistos os meus receios sobre o debate público em tempo de crise estão a se revelar plausíveis, mais cedo do que pensava.
Ainda temos um longo e tortuoso caminho a percorrer pela liberdade.
Está intrigado? Veja abaixo.
Pelos vistos os meus receios sobre o debate público em tempo de crise estão a se revelar plausíveis, mais cedo do que pensava.
Ainda temos um longo e tortuoso caminho a percorrer pela liberdade.
Está intrigado? Veja abaixo.
A mensagem abaixo está a circular nas redes sociais:
PORTUGAL CONTINUA A DESESTABILIZAR MOÇAMBIQUE
Herculano Soares Marrengula
Herculano Soares Marrengula
Caros compatriotas!
Amanhã, 6 de Junho de 2017, os serviços secretos portugueses, através de José Pesenha, um dos seus operacionais no nosso País, o famoso coordenador da "Agenda MOZEFO" e que se apresenta como Assessor do Grupo SOICO ( STV, jornal O País, etc.), vão promover um debate, no auditório das TDM, sobre o Relatório/Resumo da Kroll, publicado pela PGR no passado dia 24 de Junho.
O evento, que conta com o financiamento das Embaixadas de Portugal e Suécia, no valor de € 25,000 (vinte e cinco mil euros), terá um painel constituído por operacionais-mor (José Macuane, Fernando Lima, João Mosca e Adriano Nuvunga) da secreta tuga e um moderador (Jeremias Langa) que é cadete-finalista da secreta das terras do tio Trump.
O tema (dívidas ocultas) foi minuciosamente preparado por Pesenha & companhia (Jeremias Langa, Adriano Nuvunga, João Pereira, Humberto Zaqueu, Antônio Francisco, etc.), no Restaurante/Bar Taverna da Julius Nyerere, defronte ao prédio da antiga TVE, no passado Sábado, 1 de Julho, e visa reivindicar a publicação, pela PGR, do Relatório integral da Kroll.
A ideia é pressionar a PGR a divulgar nomes de pessoas que os mentores do evento consideram culpados na contração de tais dívidas, mas o objectivo ultimo é instigar os parceiros (doadores e credores) de Moçambique, incluindo o FMI e o BM, no sentido de não considerarem a retoma do apoio orçamental, por forma a que o País não consiga alcançar o almejado desenvolvimento económico.
É caso para perguntar: Cadê a ideia da CPLP que Portugal defende a sua consolidação?
Amanhã, 6 de Junho de 2017, os serviços secretos portugueses, através de José Pesenha, um dos seus operacionais no nosso País, o famoso coordenador da "Agenda MOZEFO" e que se apresenta como Assessor do Grupo SOICO ( STV, jornal O País, etc.), vão promover um debate, no auditório das TDM, sobre o Relatório/Resumo da Kroll, publicado pela PGR no passado dia 24 de Junho.
O evento, que conta com o financiamento das Embaixadas de Portugal e Suécia, no valor de € 25,000 (vinte e cinco mil euros), terá um painel constituído por operacionais-mor (José Macuane, Fernando Lima, João Mosca e Adriano Nuvunga) da secreta tuga e um moderador (Jeremias Langa) que é cadete-finalista da secreta das terras do tio Trump.
O tema (dívidas ocultas) foi minuciosamente preparado por Pesenha & companhia (Jeremias Langa, Adriano Nuvunga, João Pereira, Humberto Zaqueu, Antônio Francisco, etc.), no Restaurante/Bar Taverna da Julius Nyerere, defronte ao prédio da antiga TVE, no passado Sábado, 1 de Julho, e visa reivindicar a publicação, pela PGR, do Relatório integral da Kroll.
A ideia é pressionar a PGR a divulgar nomes de pessoas que os mentores do evento consideram culpados na contração de tais dívidas, mas o objectivo ultimo é instigar os parceiros (doadores e credores) de Moçambique, incluindo o FMI e o BM, no sentido de não considerarem a retoma do apoio orçamental, por forma a que o País não consiga alcançar o almejado desenvolvimento económico.
É caso para perguntar: Cadê a ideia da CPLP que Portugal defende a sua consolidação?
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