O Governo de Moçambique solicitou ao Clube de Paris, um grupo internacional de doadores a países endividados, para começar negociações que possam ajudar a reestruturar a dívida pública externa, que está em níveis actualmente considerados insustentáveis.
De acordo com a agência de informação financeira Bloomberg, que cita o site informativo Zitamar, o Governo pediu ajuda ao Clube de Paris, um grupo de doadores institucional constituído por 22 países que prestam assistência financeira a países endividados.
De acordo com a informação disponível no site, o Clube de Paris é "um grupo informal de credores oficiais cujo papel é encontrar soluções sustentáveis e coordenadas para as dificuldades de pagamento dos países devedores".
O Clube de Paris "fornece tratamentos para a dívida dos países devedores na forma de reescalonamento, que é alívio de dívida por adiamento ou, em caso de reprogramação concessional, redução nas obrigações do serviço da dívida durante um determinado período ou numa data específica", acrescenta o site deste grupo.
O Clube de Paris foi formado em 1956 quando a Argentina concordou encontrar-se em Paris com os seus credores, e desde então este grupo já realizou 433 acordos com 90 países diferentes, num total que ultrapassa os 580 mil milhões de dólares.
Entre os 22 países que constituem o grupo de forma permanente está boa parte dos países da União Europeia, excluindo Portugal, e o Brasil, o Canadá, Israel, Japão, Coreia do Sul, a Rússia e os Estados Unidos, entre outros.
Moçambique já recorreu por oito vezes a este grupo, tendo pagado integralmente sete empréstimos. O oitavo, ao abrigo do programa de ajuda para os países pobres altamente endividados (Heavily Indebted Poor Countries, no original em inglês), está ainda activo, e foi solicitado em Novembro de 2001.
O Ministério das Finanças confirmou em Janeiro que não ia pagar a prestação desse mês, de 59,7 milhões de dólares relativos aos títulos de dívida soberana com maturidade em 2023, entrando assim em incumprimento financeiro ('default').
"O Ministério da Economia e Finanças da República de Moçambique quer informar os detentores dos 726,5 milhões de dólares com maturidade a 2023 emitidos pela República que o pagamento de juros nas notas, no valor de 59,7 milhões de dólares, que é devido a 18 de Janeiro, não será pago pela República", lê-se num comunicado disponibilizado em Maputo.
No documento, o Governo lembra que já tinha alertado em Outubro para a falta de liquidez durante este ano e salienta que encara os credores como "parceiros importantes de longo prazo, cujo apoio à necessária resolução do processo da dívida vai ser crítico para o sucesso futuro do país".
Na sequência deste anúncio, a Standard & Poor's cortou o 'rating' do país para 'SD/D', ou seja, incumprimento financeiro parcial, e considerou que a falta de pagamento era uma estratégia governamental para forçar os detentores de dívida a negociarem uma reestruturação da dívida, o que até agora têm rejeitado.
Já a Fitch manteve o 'rating' do país mas alertou que a falta de pagamento da prestação de Janeiro por Moçambique vai "aumentar o período de incerteza" sobre a reestruturação da dívida soberana emitida em Abril do ano passado.
A Moody's, por seu turno, também considerou a falta de pagamento como um incumprimento, mas não desceu o 'rating', considerando que a avaliação de Caa3 já implica uma assunção de potenciais perdas para os credores de 20 a 35%, que podem chegar a quase 50% de acordo com a média histórica de 'defaults' soberanos.
Os credores, por seu turno, avisaram que podiam avançar judicialmente contra o país e consideraram que o 'default' é apenas uma estratégia para fazer os credores renegociarem a dívida.
Lusa – 01.02.2017
MOÇAMBIQUE EM DESESPERO E PEDE SOCORRO AO GRUPO DE PARIS PARA TENTAR SALVAR SEUS EMPRESTIMOS ILEGAIS.
Moçambique, ou seja, pátria do atum, está em momentos de total amargura económica e financeira. As dívidas ocultas estão a arrastar consigo grandes desesperos no seio dos camaradas. A verdade inquestionável é que o país está de rastos. Mergulhado nas ruínas. Recentemente a Pérola do Índico assumiu publicamente que não dispõe de qualquer " quinhenta" para pagar as prestações dos meses previamente acordados com os seus credores, referentes as dívidas incostitucionais. Passou a ser considerado nação em "default" que significa um país que não honra com seus compromissos, passou igualmente a ostentar um nome sujo no panorama internacional. Com esse título nenhúm investidor sério aceita colocar seu dinheiro num país declarado em " default". Informações bem confirmadas indicam que o governo moçambicano está , desde os últimos dias, a encetar encarecidademente pedidos de ajuda a um grupo internacional de 22 paises chamado GRUPO DE PARIS, vocacionado na ajuda financeira de países sem reservas e envividados até ao pescoço, como é o caso de Moçambique. Uma espécie de dar uma luz de esperaça a alguém que se encontra em apuros num fundo de um túnel. Desesperado clamando por um socorro. Digamos, por outras palavras simples, REANIMAÇÃO. Entretanto, de acordo com as mesmas indicações, o expediente do governo de Maputo ainda não foi correspondido posetivamente. Importa salientar que Moçambique já recorreu a este grupo informal de credores por um total de 8 veze tendo devolvido na íntegra 7 vezes e até agora continua com uma dívida pendente por pagar.
NOTA: A frelimo perdeu o norte. Pagará altas facturas nas próximas eleições. Alguém precisará de um exílio.
Muzungu Ndini, terras alheias.
TIRE UM TEMPO PRA LER ESSA HISTORIA!
Se o cão era tão fiel que a mulher poderia deixar seu bebé com ele e sair para cuidar de outros assuntos.
Ela sempre voltava e a criança dormindo profundamente com o cão fiel cuidando.um dia algo aconteceu. Mulher, como de costume, deixou o bebé ? "nas mãos" nas mãos deste cão fiel e foi as compras. Quando ela voltou, ela descubriu uma cena bastante desagradável, não era uma bagunça total. Berço do bebé foi desmantelamento, suas fraldas e roupas rasgadas com manchas de sangue por todo o quatro onde ela deixou a criança e o cão. Chocada, a mulher perdeu o chão.
De repente, ela viu o cão fiel saindo de baixo da cama. Ela estava coberto de sangue e lambendo a sua boca, como se tivesse acabado de uma refeição deliciosa.
A mulher ficou com raiva e concluiu que o cão tinha devorado o bebé. Sem pensar muito, ela bateu no cão com uma madeira até à morte.
Mas, como ela continuou procurando os restos do seu filho, ela viu uma outra sena. Perto da cama estava o bebé que, apesar de estar no chão, estava a salvo sob a cama uma serpente em pedaço. Foi uma batalha ferroz entre a cobra e o cão, que agora estava morto.
Então a realidade veio a mulher, que entendeu o que aconteceu na sua ausência.
O cão lutou para proteger o bebé da cobra faminta. Era tarde demais pra ela agora fazer as pazes, porque na sua impaciência e raiva, matou o cão fiel. Quantas vezes julgamos mal as pessoas e as rasgamos em pedaços com palavras duras e acções antes de ter tido o tempo pra avaliar a situação?
Ela sempre voltava e a criança dormindo profundamente com o cão fiel cuidando.um dia algo aconteceu. Mulher, como de costume, deixou o bebé ? "nas mãos" nas mãos deste cão fiel e foi as compras. Quando ela voltou, ela descubriu uma cena bastante desagradável, não era uma bagunça total. Berço do bebé foi desmantelamento, suas fraldas e roupas rasgadas com manchas de sangue por todo o quatro onde ela deixou a criança e o cão. Chocada, a mulher perdeu o chão.
De repente, ela viu o cão fiel saindo de baixo da cama. Ela estava coberto de sangue e lambendo a sua boca, como se tivesse acabado de uma refeição deliciosa.
A mulher ficou com raiva e concluiu que o cão tinha devorado o bebé. Sem pensar muito, ela bateu no cão com uma madeira até à morte.
Mas, como ela continuou procurando os restos do seu filho, ela viu uma outra sena. Perto da cama estava o bebé que, apesar de estar no chão, estava a salvo sob a cama uma serpente em pedaço. Foi uma batalha ferroz entre a cobra e o cão, que agora estava morto.
Então a realidade veio a mulher, que entendeu o que aconteceu na sua ausência.
O cão lutou para proteger o bebé da cobra faminta. Era tarde demais pra ela agora fazer as pazes, porque na sua impaciência e raiva, matou o cão fiel. Quantas vezes julgamos mal as pessoas e as rasgamos em pedaços com palavras duras e acções antes de ter tido o tempo pra avaliar a situação?
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