História da Semana:
Boa noite a todos os amigos do Madrugada Amiga! Prefiro contar a minha história em anonimato.
Em 2014 conheci uma moça. Namoramos 4 (quatro) meses e, depois, começamos a viver juntos.
Antes de namorar comigo, ela já tinha sofrido de Tuberculose. Por isso, na nossa convivência ficava sempre doente. Mas eu lutava contra as suas doenças, visto que a amava com todo o meu coração. Porém, na nossa relação, ela não se dava tempo para falarmos acerca do nosso amor. Confesso que, desde o princípio, a nossa relação nunca foi doce. De um momento para o outro, ela começou a faltar-me ao respeito, e ainda andava a roubar coisas de outras pessoas. Quando eu lhe chamava a atenção, a gente só discutia.
Ela acabou ficando grávida. Essa foi a melhor parte da nossa relação, porque, realmente, eu queria ser pai. Contudo, durante a gravidez as coisas em casa pioraram. Ela só cozinhava para ela e não contava comigo. Por isso, quando eu voltava do serviço via-me obrigado a cozinhar sozinho para a minha própria marmita.
Depois, eu fui contratado por uma empresa, tendo-me exigido que apresentasse o meu Bilhete de Identidade (BI) no prazo de uma semana, para depois a empresa mandar-me ir ao banco pedir meu NIB. Eu pedi uns dias para tratar de tudo. Para o meu espanto, quando chegou o dia de eu ir ao banco, procurei o meu BI, mas não o encontrei. Quando perguntei à minha companheira, levantou uma discussão. Inconformado, eu fui meter queixa ao Responsável do Bairro. Ele veio interroga-la. Ela prometeu àquele Responsável que iria ficar a entregar-me os meus documentos. Depois de ele ir-se embora, fiquei a perguntar a ela a respeito do meu BI. Para meu espanto, ela disse-me que tinha deitado o meu BI na latrina. Custou-me para acreditar. Mas acabei por achar que seria possível. Por isso, vi-me forçado a desfazer a latrina. Depois, usei botas, luvas e máscara e entrei. Realmente o documento estava lá na fossa sim, além dos outros meus bens pessoais, tais como: dois telefones celulares, um cartão do banco e cartão de eleitor.
Depois daquela triste cena, eu falei a verdade para ela dizendo que já não a amava mais e só esperava que ela desse à luz (ter parto).
Entretanto, durante esse período, conheci uma moça com quem estou a namorar até hoje. Enquanto eu namorava com aquela moça eu aguardava o parto da minha ex-companheira. Quando chegou o dia, o parto foi normal, mas ela tinha problemas de sangue. Como não havia no hospital eu mesmo doei o meu próprio sangue.
Depois, o hospital orientou que eu levasse o bebé para ter cuidados da minha mãe. Dias depois, a minha ex-namorada recupera-se e teve alta. Logo no mesmo dia (em que teve alta) ela chegou e disse que queria o seu bebé. Eu não recusei. Apenas eu disse que ela deveria recuperar-se um pouco, para depois vir buscar o bebé. Ela não quis aceitar a sugestão. Foi meter queixa na Esquadra, de onde me trouxeram uma notificação. Fui para lá, resolvemos o caso e a Polícia disse que eu desse dinheiro para ela ir para casa dela. Nós separamo-nos assim. Agora já passam 8 (oito) meses. O bebé ainda está sob os cuidados da minha mãe. A família dela não quer que ela leve o bebé.
Finalmente, eu fui buscar a minha namorada nova, estamos juntos há quase um ano. Neste momento estou a trabalhar numa reserva em Matutuíne.
Será que eu fiz mal em levar outra mulher?
Peço a vossa ajuda, por favor!
Em 2014 conheci uma moça. Namoramos 4 (quatro) meses e, depois, começamos a viver juntos.
Antes de namorar comigo, ela já tinha sofrido de Tuberculose. Por isso, na nossa convivência ficava sempre doente. Mas eu lutava contra as suas doenças, visto que a amava com todo o meu coração. Porém, na nossa relação, ela não se dava tempo para falarmos acerca do nosso amor. Confesso que, desde o princípio, a nossa relação nunca foi doce. De um momento para o outro, ela começou a faltar-me ao respeito, e ainda andava a roubar coisas de outras pessoas. Quando eu lhe chamava a atenção, a gente só discutia.
Ela acabou ficando grávida. Essa foi a melhor parte da nossa relação, porque, realmente, eu queria ser pai. Contudo, durante a gravidez as coisas em casa pioraram. Ela só cozinhava para ela e não contava comigo. Por isso, quando eu voltava do serviço via-me obrigado a cozinhar sozinho para a minha própria marmita.
Depois, eu fui contratado por uma empresa, tendo-me exigido que apresentasse o meu Bilhete de Identidade (BI) no prazo de uma semana, para depois a empresa mandar-me ir ao banco pedir meu NIB. Eu pedi uns dias para tratar de tudo. Para o meu espanto, quando chegou o dia de eu ir ao banco, procurei o meu BI, mas não o encontrei. Quando perguntei à minha companheira, levantou uma discussão. Inconformado, eu fui meter queixa ao Responsável do Bairro. Ele veio interroga-la. Ela prometeu àquele Responsável que iria ficar a entregar-me os meus documentos. Depois de ele ir-se embora, fiquei a perguntar a ela a respeito do meu BI. Para meu espanto, ela disse-me que tinha deitado o meu BI na latrina. Custou-me para acreditar. Mas acabei por achar que seria possível. Por isso, vi-me forçado a desfazer a latrina. Depois, usei botas, luvas e máscara e entrei. Realmente o documento estava lá na fossa sim, além dos outros meus bens pessoais, tais como: dois telefones celulares, um cartão do banco e cartão de eleitor.
Depois daquela triste cena, eu falei a verdade para ela dizendo que já não a amava mais e só esperava que ela desse à luz (ter parto).
Entretanto, durante esse período, conheci uma moça com quem estou a namorar até hoje. Enquanto eu namorava com aquela moça eu aguardava o parto da minha ex-companheira. Quando chegou o dia, o parto foi normal, mas ela tinha problemas de sangue. Como não havia no hospital eu mesmo doei o meu próprio sangue.
Depois, o hospital orientou que eu levasse o bebé para ter cuidados da minha mãe. Dias depois, a minha ex-namorada recupera-se e teve alta. Logo no mesmo dia (em que teve alta) ela chegou e disse que queria o seu bebé. Eu não recusei. Apenas eu disse que ela deveria recuperar-se um pouco, para depois vir buscar o bebé. Ela não quis aceitar a sugestão. Foi meter queixa na Esquadra, de onde me trouxeram uma notificação. Fui para lá, resolvemos o caso e a Polícia disse que eu desse dinheiro para ela ir para casa dela. Nós separamo-nos assim. Agora já passam 8 (oito) meses. O bebé ainda está sob os cuidados da minha mãe. A família dela não quer que ela leve o bebé.
Finalmente, eu fui buscar a minha namorada nova, estamos juntos há quase um ano. Neste momento estou a trabalhar numa reserva em Matutuíne.
Será que eu fiz mal em levar outra mulher?
Peço a vossa ajuda, por favor!
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