ONG denuncia que foram feitas pelo menos 39 detenções. Apelo à greve geral.
Um agente da polícia da Venezuela morreu durante os protestos desta
quarta-feira, revelou o ministro do Interior, Nestor Reverol, citado
pela Reuters, acrescentando que outros dois agentes ficaram feridos.
A polícia de Miranda, um estado governado por Henrique Capriles, líder da oposição, confirmou a morte do agente, embora sem a ligar directamente aos protestos contra o Presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
Os confrontos registados durante a marcha da oposição contra Maduro provocaram mais de 120 feridos, disse Henrique Capriles. Segundo a AFP, a marcha juntou centenas de milhares de pessoas nas ruas venezuelanas.
A tensão verificada no protesto desta quarta-feira comprova que o apelo do Papa Francisco para o diálogo não encontrou eco entre as forças políticas da Venezuela.
A organização não-governamental Foro Penal adiantou, por outro lado, ter conhecimento de 39 detenções, efectuadas em cinco dos 24 estados da Venezuela.
A marcha desta quarta-feira foi organizada contra a suspensão do processo de recolha de assinaturas para a realização de um referendo para revogar o mandato de Nicolás Maduro.
“Apelamos a uma greve geral na próxima sexta-feira. Que toda a gente fique em casa”, apelou Jesus Torrealba, secretário-executivo da Mesa de Unidade Democrática (MUD).
A polícia de Miranda, um estado governado por Henrique Capriles, líder da oposição, confirmou a morte do agente, embora sem a ligar directamente aos protestos contra o Presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
Os confrontos registados durante a marcha da oposição contra Maduro provocaram mais de 120 feridos, disse Henrique Capriles. Segundo a AFP, a marcha juntou centenas de milhares de pessoas nas ruas venezuelanas.
A tensão verificada no protesto desta quarta-feira comprova que o apelo do Papa Francisco para o diálogo não encontrou eco entre as forças políticas da Venezuela.
A organização não-governamental Foro Penal adiantou, por outro lado, ter conhecimento de 39 detenções, efectuadas em cinco dos 24 estados da Venezuela.
A marcha desta quarta-feira foi organizada contra a suspensão do processo de recolha de assinaturas para a realização de um referendo para revogar o mandato de Nicolás Maduro.
“Apelamos a uma greve geral na próxima sexta-feira. Que toda a gente fique em casa”, apelou Jesus Torrealba, secretário-executivo da Mesa de Unidade Democrática (MUD).
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