Centro de Convenções de Talatona de Luanda
O chefe de Estado de Angola
defendeu hoje a necessidade da criação de um governo de Unidade Nacional
e de Transição que permita por fim a violência armada na República
Democrática do Congo. As declarações foram feitas na 7ª Cimeira do
Mecanismo de Supervisão Regional do Acordo-quadro para a Paz, Segurança e
Cooperação na RDC.
O Presidente de Angola, José
Eduardo dos Santos, discursou hoje na abertura dos trabalhos da 7ª
Cimeira do Mecanismo de Supervisão Regional de do Acordo-quadro para a
Paz , Segurança e Cooperação na RDC.
O chefe de Estado angolano defendeu a necessidade da criação de um governo de Unidade Nacional e de Transição que permita por fim a violência armada na República Democrática do Congo.
"Desejamos vivamente que a criação na RDC de um governo de Unidade Nacional e de Transição permite por fim ao clima de contestação e desestabilização que tem reinado nos últimos tempos. Preservando a paz e a estabilidade que são condições imprescindíveis para o normal funcionamento do país", afirmou José Eduardo dos Santos.
O Enviado especial do Secretário-geral da ONU instou o Ruanda e o Uganda, cujos Presidentes Paul Kagamé e Yoweri Museveni estiveram ausentes, a trabalharem para neutralizarem a forças negativas no leste da RDC. Said Djinith pediu ainda às autoridades de Kinshasa a dialogarem com as forças políticas do país.
O chefe de Estado angolano defendeu a necessidade da criação de um governo de Unidade Nacional e de Transição que permita por fim a violência armada na República Democrática do Congo.
"Desejamos vivamente que a criação na RDC de um governo de Unidade Nacional e de Transição permite por fim ao clima de contestação e desestabilização que tem reinado nos últimos tempos. Preservando a paz e a estabilidade que são condições imprescindíveis para o normal funcionamento do país", afirmou José Eduardo dos Santos.
O Enviado especial do Secretário-geral da ONU instou o Ruanda e o Uganda, cujos Presidentes Paul Kagamé e Yoweri Museveni estiveram ausentes, a trabalharem para neutralizarem a forças negativas no leste da RDC. Said Djinith pediu ainda às autoridades de Kinshasa a dialogarem com as forças políticas do país.
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