Os Primeiros Antigos Combatentes Colectivos

Eusébio A. P. Gwembe

30/1 às 5:25 · 

O regime colonial tinha identificado alguns homens tidos como «entusiastas da guerra»: Uria T. Simango, Marcelino dos Santos, Leo Milas e Filipe Magaia. Foram estes que se esforçaram a incutir nos restantes nacionalistas a ideia de uma luta armada. Há informações de que antes da primeira leva (Janeiro de 1963), pequenos grupos iam para diversos países onde faziam treinos militares, sem causar alarme para o regime colonial, embora soubesse destas movimentações. «Todavia, quando a seguir a partida para o Cairo de um dos últimos pequenos grupos (Dezembro de 1962), se anunciou a futura ida de contingentes em massa, convenceram-se muitos de que afinal se não tratava já de brincadeiras, para alimentar o fogo sagrado da propaganda e da política, mas sim de coisa a sério». A Constituição do Primeiro Grupo da Frelimo que recebeu Treino Militar na Argélia (Janeiro - Julho de 1963) era composta por 50 indivíduos dos quais 37 (74%) instruendos de Cabo Delgado; 7 (14%) de Gaza, 3 (6%) de Sofala e igual número de Maputo. Dos 50 instruendos, foi retido um grupo dos primeiros quinze da lista abaixo, a fim de se especializar em transmissões e muito especialmente em rádio-comunicações. Os 35 seguiram para o aeroporto, aonde tomaram o avião «Comet» da East African Airways, fretado pela Frelimo e que fez percurso Argel-Nairobi na noite de 14 para 15 de Julho de 1963. Este mesmo avião no percurso de regresso conduziu o segundo grupo da Frelimo que foi treinar na Argélia, composto de 70 indivíduos (na realidade 68) que não teve contacto com os do primeiro grupo.

Eis a lista completa do grupo

Constituição do Primeiro Grupo da Frelimo que recebeu Treino na Argélia (Janeiro - Julho de 1963): Nome e Proveniência

1. Albino Estevão Anapyaila (Cabo Delgado)

2. Albino Tomas Macavaca (Cabo Delgado

3. Bartolomeu Carlos Mbalica (Cabo Delgado)

4. Feliciano Gundana (Sofala)

5. Jacinto Sithole (Sofala)

6. Jonas Rodrigues Chale (Gaza)

7. João Eugênio Mchocho Ncuemba (Cabo Delgado)

8. Ludovico Gaspar Tukawula (Cabo Delgado)

9. Luis Anastácio Nobre Chilambo (Cabo Delgado)

10. Lourenço Matola (Maputo)

11. Mário Fernando Navilani (Cabo Delgado)

12. Miguel Niquenti Sakoma (Cabo Delgado)

13. Milagre Mabote (Gaza)

14. Pedro Joaquim Sibindi (Sofala)

15 Rafael José Pedro Mwakala (Cabo Delgado)

---------------------------------------------------------------------------------------

16. Ali Juma (Cabo Delgado)

17. Andre Mputa Walikalala Kulomba (Cabo Delgado)

18. Antonio Chalalangasi Chapasa (Cabo Delgado)

19. Baculu Simoni (Cabo Delgado)

20. Bombarda Tembe (Cabo Delgado)

21. Cartase Caetano Cumaco (Cabo Delgado)

22. Cassiano Alato Nchawya (Cabo Delgado)

23. Cristiano Pavão Damião Kunanengo (Cabo Delgado)

24. Cristovão Tiago Mula (Cabo Delgado)

25. Fernando Vasconcelos Mucavele (Gaza)

26. Francisco Ludovico (Cabo Delgado)

27. Frederico Antonio Almeida (Cabo Delgado)

28. Gabriel Simeão Zandamela (Gaza)

29. Hamisi Mohamed Ali (Cabo Delgado)

30. Henrique Mandlati (Gaza)

31. Hilario Candido Nekamwene Kwalembo (Cabo Delgado)

32. Ibrahimi Abdullah (Maputo)

33. Ibrahim Bakali (Cabo Delgado)

34. Jameson Said (Cabo Delgado)

35. João Alexandre Madunga (Cabo Delgado)

36. José Covane (Gaza)

37. José Frenando Napulula (Cabo Delgado)

38. Jose Kaindi Jacob (Cabo Delgado)

39. Lucas Elias Tiago (Cabo Delgado)

40. Luis Assiam Cassiano (Cabo Delgado)

41. Manuel Nagogo (Cabo Delgado)

42. Mateus Chipanda Mtabuliwa (Cabo Delgado)

43. Mulia Cristovão (Cabo Delgado)

44. Omari Sultan Maulana (Cabo Delgado)

45. Oreste Basilio Kalulu (Cabo Delgado)

46. Oreste Juliao Nandanga Changala (Cabo Delgado)

47. Tadeo Pascoal Muidumbe (Cabo Delgado)

48. Valentino Mtumwa Sakusasa (Cabo Delgado)

49. Vasco Musketo Matabele (Gaza)

50. Zacarias Halawe Twalibu (Cabo Delgado)

Veja o resto em http://repensand.blogspot.com.tr/…/primeiro-grupo-da-frelim

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Bernardo Nhaúle, Jonas Antonio Francisco, Parpinto Filipe Nhampimbe e 74 outras pessoas gostam disto.

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Comments

Mateus Mucauro A história está errada.

1 · 30/1 às 5:37

Eduardo Domingos Dos 74% macondes so restaram caes de caça o resto BP com eles. Frelimo de Machel, chissano, mariano, sv, marcelino é uma comédia.

30/1 às 5:38

Eusébio A. P. Gwembe Errada, de que maneira, Mateus Mucauro?

30/1 às 5:38

Wilson Assumane Obrigado Eusébio A. P. Gwembe, estou com olhos molhados, identifiquei o meu avô Nandanga e o meu tio Chilambo, outros meus tios foram Raimundo Kantubianga e Inácio Rufino, que devem estar na outra lista e Pires Cuvelo, meu avô que consta no primeiro grupo que foi a China

9 · 30/1 às 5:40

Francisco Wache Wache Espera ai, com que então Samora dizia que.os.macuas.nao foram a guerra?

3 · 30/1 às 5:40

Eduardo Domingos Fungula masso muanawe!

1 · 30/1 às 5:43

Eusébio A. P. Gwembe Alguns deles desertaram logo após o regresso,Eduardo Domingos. Uns foram para Uganda, outros para Bulawayo, Nairobi e por ai fora. Até houve quem foi entregar-se de bandeja a PIDE.

1 · 30/1 às 5:40

Joao Cabrita Sobre 'deserções', Eusébio A. P. Gwembe, há que ter em conta que após o regresso da Argélia - e de outros países - os guerrilheiros ficaram inactivos, o que provocou desmotivação entre alguns deles. A guerra só iniciaria em Setembro de 1964, como que precipitada pelos acontecimentos de Nangololo. 

Um outro factor para explicar o compasso de espera, foi a relutância de Nyerere em consentir o lançamento de ataques a partir de bases na Tanzânia: Nyerere não tinha exército de capaz de fazer frente a uma possível retaliação portuguesa, e acaba de ser alvo de uma tentativa de golpe militar - quem o salvou foi a marinha de guerra britânica que enviou um contingente de Mombaça para sufocar a revolta dos militares. 

Mondlane lamentava-se, nos seus habituais encontros na Embaixada dos EUA em Dar es Salam, que o governo tanzaniano distribuía material militar (da própria Frelimo) a conta-gotas. O material, meticulosamente seleccionado pelos tanzanianos, era entregue aos guerrilheiros da Frelimo no momento em que estes se preparavam para atravessar a fronteira. Outro material obtido pela Frelimo ficou na posse do governo tanzaniano, incluindo armas doadas pelo Comité de Libertação da OUA, e depois foi desviado pelo governo de Nyerere para os separatistas do Biafra na Nigéria. 

A forma como você se refere "às pretensões de Gwambe que também estava a empreender esforços para criar o seu exército" não deixa de ser irónica, Eusébio A. P. Gwembe. Já antes da formação da Frelimo, como dirigente da Udenamo, portanto, Gwambe apostava na luta armada mas enfrentou desde o princípio a oposição dos tanzanianos que não queriam guerras com os vizinhos. Mondlane também não apostava na guerra - como declarou aos amigos americanos do Departamento de Estado.

Já leu, «Da UDENAMO à FRELIMO e a diplomacia moçambicana» de Lopes Tembe Ndelana? Reparou no documento em suaíli que o autor anexou ao livro em que está claramente expressa a política da TANU de boa vizinhança com Portugal?

3 · 30/1 às 22:38 · Editado

Joao Cabrita p.s. Os tanzanianos declararam Gwambe persona non grata por ter declarado, como presidente da Udenamo, a intenção de iniciar a luta arma pela independência de Moçambique.

30/1 às 22:39

Eusébio A. P. Gwembe Joao Cabrita tem razão quando se refere do compasso de espera. Porém, houve outros que nem sequer demoraram para sair. Ao que tudo indica, muitos terão ficado desiludidos ainda nos treinos que não respondiam as expectativas. Esperaram até ao fim para aproveitarem o transporte de regresso. Acusavam Mondlane e Simango de terem enchido os maconde nu grupo de risco com uns poucos não maconde que serviriam de chefes visto que estes «já eram chefes lá nos treinos» enquanto «as verdadeiras bolsas de estudo que serviam para enganar os maconde eram entregues para outras tribos», O problema que surge para o fecho da sucursal da Frelimo em Mombasa e da revolta dos maconde contra jauas, ngonis e mais duas etnias é desse tempo. Quando Manuel Guiole, Paulo Bayeke, K. M. Dewasi, John Matifi e Saide Mchekesa fizeram o baixo assinado contra Mondlane a favor deLeo Millas, entregue ao Comité dos Nove, evocaram como uma das razões que promovia a deserçao o facto «da gente de L. Marques e Beira estão ao lado de Mondlane porque este e Simango combinados dão todas as bolsas aos moçambicanos de L. Mrques e só depois de completar todo o negócio é que informam ao comité central»

Ontem às 0:03

Joao Cabrita De facto, Eusébio A. P. Gwembe, a promessa de bolsas de estudo foi uma das coisas que atraiu muita gente de várias partes do país. 

Já referi o caso de Samora Machel que partiu de Lourenço Marques em Março de 1963 com a intenção de cursar medicina. 

Filipe Samuel Magaia também tencionava prosseguir os estudos, conforme se depreende do documento em anexo da Embaixada dos Estados Unidos em Dar es Salam com a data de 08 de Maio de 1962, em que o Encarregado de Negócios, Thomas Byrne, pede ao Departamento de Estado que esclareça a situação dos requerimentos apresentados por Magaia e ainda Joseph Simango e Duarte Ncomo.

3 · Ontem às 1:31 · Editado

José de Matos Joao Cabrita , foi para estudar e nao lutar?'??

3 h

Joao Cabrita Sim, mas para se melhor compreender essa intenção, quer de Samora Machel, quer de outros membros da Frelimo, há que ter em conta que Mondlane, no período imediatamente anterior ao da fundação da Frente, apostava na formação de quadros que iriam assegurar, ou ajudar, a viabilidade de Moçambique como Estado independente. Foi essa a mensagem por ele transmitida durante a visita que efectuou a Moçambique em 1961. A educação foi uma das prioridades de Mondlane como presidente da Frelimo, destacando-se, entre outras medidas, a criação do Instituto Moçambicano em Dar es Salam.

3 h

Eusébio A. P. Gwembe Ele, Samora, veio mais tarde, Francisco Wache Wache. Pode ter ouvido dizer....lol

1 · 30/1 às 5:41

Eduardo Domingos Fugiram da mamba e seus filhos que tinham se introduzido na casa que gozava da paz e harmonia.

30/1 às 5:44 · Editado

Mateus Mucauro A muito que se cavar sobre a Guerra de libertação, passam mais de 30 anos , mas factos novos e diferentes não param Eusébio A. P. Gwembe.

O problema não é de aparecer factos novos, por que é assim que se constroe a história , por via de descoberta e anseio a verdade, mas é que os beligerantes vivos, contam grandes mentiras.

2 · 30/1 às 5:42

Eusébio A. P. Gwembe Não creio que sejam mentiras, mas um pensamento colectivo sobre um determinado facto.

22 h

Rafael Ricardo Dias Machalela Diz-se que a história é escrita pelos vencedores. Estes, na sua maioria tombaram. Os seguintes continuaram...

2 · 30/1 às 5:43

Zefanias Augusto Namburete A história de pais ainda esta por vir.kkkk

30/1 às 5:45

Eduardo Domingos Fungula masso Francisco Wache Wache.

2 · 30/1 às 5:46

Eusébio A. P. Gwembe Hehehehe, ela existe, Zefanias. Doravante, quando alguém disser «fiz parte do primeiro grupo» é só consultar se o nome consta desta lista.

7 · 30/1 às 5:47

Lindo A. Mondlane Kkkkkkk

30/1 às 7:38

Zefanias Augusto Namburete Esta bem excia.

1 · 30/1 às 5:51

Eduardo Domingos Eusebio Eusébio A. P. Gwembe vasculhe a nossa a historia da frelimo. Ate hoje os melhores filhos que nos impingiram ser aqueles 8 mais ricos de Mocambique juntamente com os sanguinarios que se vangloriam em praças publicas nunca passaram disso, assassinos confessos.

1 · 30/1 às 6:36 · Editado

Zefanias Augusto Namburete Não estou a ver pessoas de inhambane será inhambane não tinham combates?

30/1 às 5:53

Eusébio A. P. Gwembe Possivelmente que os poucos que lá se encontravam estivessem engajados nas pretensões de Gwambe que também estava a empreender esforços para criar o seu exército, Zefanias Augusto Namburete. Um bom ponto por pesquisar

3 · 30/1 às 5:56

Ariel Sonto Esta a prestar um optimo servico publico, Eusebio.

4 · 30/1 às 6:11

Zefanias Augusto Namburete Já estou a caminho do meu laboratório de pesquisa na base deste lista m

2 · 30/1 às 6:14

Azarias Chihitane Massingue Sim senhora, não sei se o Dr. é um historiador, mas seja como for, gosto de saber que existem compatriotas com verdadeiro sentido de pertença. Investigar (não supor) e tirar cá fora com números e datas, sem intenção de manipular. Ora, eu não estou a en...Ver mais

1 · 30/1 às 6:55

Jorge Antonio Calane Kito Agora entendo porque mataram mabote

1 · 30/1 às 7:00

Siachukeni Lucas O que de facto me espanta, e que cerca de 90% dos integrantes desta lista nunca sequer mereceram destaque muito menos são ou foram homenageados. No seu lugar surgem miúdos de 35 anos a serem homenageados como antigos combatentes.

9 · 30/1 às 7:05

Jorge Antonio Calane Kito Nao vamos entrepretar mal essa lista , esses sao os homens do guanbe, que logo d inicio precebeu q so uma guerra libertaria o povo mocambicano, havia outros q acreditavam q d forma pacifica os tugas iam render , para alem d q essa era a ala militar havia outros que tinham outras tarefas ( recrutar )

30/1 às 7:11

Eusébio A. P. Gwembe Jorge Antonio Calane Kito, não entendi quando diz que eram homens de Gwambe. Nessa altura Gwambe não fazia parte da Frelimo. Aliás, Feliciano Gundana, o quarto nesta lista, disse, numa entrevista ao Jornal o O País de 24 de Abril de 2012 que «Logo queterminou o congresso, muitos dirigentes da UDENAMO abandonaram a Frelimo. (...) É nesse âmbito que aqueles que desertaram, os membros da direcção da UDENAMO, quiseram ir com os outros, incluindo aqueles que faziam parte deste grupo que devia ir para Argélia, para os treinos militares».

2 · 30/1 às 7:18

Octávio Zimbico Samora está aonde aqui na lista???

30/1 às 7:29

Eusébio A. P. Gwembe Chegou mais tarde

30/1 às 7:31

Sic Spirou Não faz parte e ponto...quem chegou tarde São todos e não só Samora

2 · 30/1 às 7:32

Octávio Zimbico Mas na disciplina de história, no ensino primário, aprendi que Samora fez parte do primeiro grupo. Não é bom andar a ensinar inverdades às crianças.

3 · 30/1 às 7:33

Sic Spirou Os gajos da PIDE são conhecidos por serem bons no trabalho deles..se Samora e outros heróis que nos venderam não estão aí, então algo está mal contado. 

Ode aos que estão nessa lista!

4 · 30/1 às 7:36

Octávio Zimbico Estou estupefacto sabe!!! Nunca pensei nesta lista.

2 · 30/1 às 7:37

Sic Spirou Já agora Eusébio A. P. Gwembe ode a si também por reescrever a nossa história! Bem haja.

3 · 30/1 às 7:40

Octávio Zimbico É um pedaço importantíssimo na reconstituição da história do nosso país. A nossa história tem muitas estórias.

2 · 30/1 às 7:43

Joao Cabrita Octávio Zimbico: Samora Machel saiu de Lourenço Marques em Março de 1963. Segundo Graça Machel, ao seguir para a Tanzânia, Samora Machel tencionava cursar medicina.

5 · 30/1 às 10:06 · Editado

Octávio Zimbico Afinal! Faz todo o sentido, até porque Samora era enfermeiro.

3 · 30/1 às 11:27

Sic Spirou Incrível que desse grupo só dois são heróis conhecidos.

7 · 30/1 às 7:31

Eusébio A. P. Gwembe Quais, Sic?

1 · 30/1 às 7:32

Sic Spirou Mabote e Gundana...

3 · 30/1 às 7:34

Octávio Zimbico Aqui só tenho referência de José Covane, pai do atual reitor da Universidade Nachingweya

2 · 30/1 às 7:35

Eusébio A. P. Gwembe Só que essa lista não incluiu Filipe Magaia que já era grande estratega militar, reconhecido como tal pelo regime colonial em 1958, e acompanhou o grupo como chefe, Sic Spirou.

3 · 30/1 às 7:38

Sic Spirou Como explicas isso? Talvez por já ser.conhecido podia estar numa lista a parte...

2 · 30/1 às 7:39

Lindo A. Mondlane Eusebio, porq nao plasma isso num livro??

2 · 30/1 às 7:39

Sic Spirou Bem dito

2 · 30/1 às 7:41

Eusébio A. P. Gwembe No futuro, quem sabe. Lindo A. Mondlane

1 · 30/1 às 7:41

Lindo A. Mondlane Tsc.. Queremos ler nos.. A utilidade publica te pode obrigar, baixo pena de trabalhos forcados em caso de negativa.. Kkkkk.. Bromas, mas seria muito util

3 · 30/1 às 7:43

Francisco Wache Wache Espera ai Eusébio A.P.Gwembe, não estas tu a vazar uma informação considerada secreta na Frelimo? Não tens medo?

7 · 30/1 às 7:40

Francisco Wache Wache Uma parte parte esta na tese dele de mestrado. Dve estar a preparar para escrever a tese de doutoramento.sobre isso espero que esteja certo

3 · 30/1 às 7:43

Eusébio A. P. Gwembe Nada disso, Francisco Wache Wache. O que é secreto é salvaguardado, sempre. A deontologia profissional é o meu lema no ofício de historiador

5 · 30/1 às 7:44

Lindo A. Mondlane E onde posso encontrar a tese de mestrado??? Eusebio

30/1 às 7:45

Francisco Wache Wache Eu tenho, mas ele, o eusebio, vai indicar_te a pag da UP onde se encontra indexada a sua tese

1 · 30/1 às 7:47

Lindo A. Mondlane Ok.. Eapero indicacoes mas se ele te autoriza, me podias fazer chegar

30/1 às 7:48

Francisco Wache Wache Ok. Envio_te, tenho_a na minha biblioteca

1 · 30/1 às 7:50

Francisco Wache Wache A proposito, o.nmero.14 tm a ver com yacub sibindi?

2 · 30/1 às 7:51

Zulficar Mahomed É ele sim, antes de converter-se

30/1 às 23:17

Eusébio A. P. Gwembe Lindo A. Mondlane, de Licenciatura (Guerra Governo/Renamo) é que tem muita coisa sobre essa matéria. De mestrado (Missionação Jesuíta em Moçambique) tem pouca coisa- A primeira, foi feita no contexto em que usavamos disquetes de 2MB, alguns já nem ab...Ver mais

ESTRATÉGIAS MISSIONÁRIAS DOS JESUÍTAS NOS SÉCULOS XVI E XVII:…

BIBLIONLINE.UFPB.BR

3 · 30/1 às 7:55

Eusébio A. P. Gwembe Lindo A. Mondlane pode baixar aquihttp://thesisbank.jhia.ac.ke/93/

30/1 às 8:04 · Editado

Eusébio A. P. Gwembe Também pensei nisso, Francisco Wache Wache, sobre o numero 14. Hehehehehe

2 · 30/1 às 7:58

Vitorino David Força amigo Eusebio A. Eusébio A. P. Gwembe

1 · 30/1 às 8:02

José de Matos Os mais badalados herois da Frelimo nao estao nessa lista , podemos contar pelos dedos de uma so mao os nomes que reconhecemos!

4 · 30/1 às 8:06

Eusébio A. P. Gwembe Aqui tem, Lindo A. Mondlane,http://thesisbank.jhia.ac.ke/93/

A Missionação Jesuíta em Moçambique As Relações Com a Sociedade e com o Poder…

THESISBANK.JHIA.AC.KE

5 · 30/1 às 8:07

Lindo A. Mondlane Og.. Graciasss

2 · 30/1 às 8:08

José de Matos Eusébio A. P. Gwembe, ha pouca informaçao sobre a verdadeira Historia de Moçambique e da Frelimo, e a que ha esta dispersa e de dificil acesso!

Eventualmente os historiadores terao de se unir num esfotço colectivo e independente para que finalmente tenhamos a verdaeira narrativa! Acredito que nao faltariam varios apoios para esse gigantesco projecto!

7 · 30/1 às 8:25

Lindo A. Mondlane Um deles é o eusebio, q historiadores mais ha q reunir???

4 · 30/1 às 8:27

Eusébio A. P. Gwembe Acredito que chegaremos lá, José de Matos.

2 · 30/1 às 8:30

José de Matos Nao pode demorar muito, Eusébio A. P. Gwembe, algumas fontes orais ainda estao vivas!

4 · 30/1 às 8:38

Antonio A. S. Kawaria Mais novo Francisco Wache Wache, tens razão. Isto pode não coisa de secreto e que devia ser consultado no dito Museu da Frelimo. Mas como mentiram muito e continuam a mentir, devem estar com VERGONHA como lêem isto.

5 · 30/1 às 8:41

Eusébio A. P. Gwembe Não mentiram, apenas esqueceram alguns dados. Passa muito tempo.

22 h

Tassara Chapingua Que estranho!

1 · 30/1 às 8:46

Alicene Erasmo Cabo Delgado...

4 · 30/1 às 8:57

Francisco Wache Wache Macondes

3 · 30/1 às 9:06

Jossias Ramos E, o Leo Milas era natural donde, mesmo, Eusebio? 

Ha quem diga que foi um 'intruso' que chegou a Tanzania das mao de Eduardo Mondlane.

1 · 30/1 às 9:08

Eusébio A. P. Gwembe Leo era americano que fingira ser de Inhambane, Jossias Ramos

1 · 22 h

Francisco Wache Wache Porque é o.numero 50 tinham que lhe identificar a cor da pele?

2 · 30/1 às 9:15

Eusébio A. P. Gwembe Acho que não era nacionalista de gema,Francisco Wache Wache

22 h

Francisco Wache Wache E porque tinham qe enviar um nao nacionalista.de gema?

19 h

Vintan M. Machindano Gwembe, Gwembe, Gwembe. Voce impressiona-me cada vez mais pela positiva!

1 · 30/1 às 9:43

Agostinho Nhampossa Cheira me uma viciação dos dados deste anexo, maconde é naturalidade? comparando com os outros nomes?

30/1 às 9:44

Eusébio A. P. Gwembe A PIDE fazia um trabalho aturado. Foi das polícias melhores do seu tempo. Pode ter erros, mas são insignificantes

22 h

Avelino Namarrocolo parabens mano Eusébio A. P. Gwembe, afinal estudamos mentira inventada no ensino primario. Oba!

3 · 30/1 às 9:49

Abel Philip Parabens Pr, Dr EUSEBIO A.P, GWEMBE por ser muito parcial no o que diz respeito a Real Historia da Luta armada de libertacao nacional...

1 · 30/1 às 10:15

Cesar Dos Santos Ligora Ao que parece "todos" tem a sua proveniencia de lá???? Será que é momento das suas reivindicações?

1 · 30/1 às 10:57

Siachukeni Lucas Segundo Jaime Khamba numa entrevista que concedeu ao Jornal Savana em 2003, Leo Milas era um indivíduo que ninguém conhecia a verdadeira naturalidade e nacionalidadr dele, e terá sido o mesmo que começou a criar intrigas entre Urias Simango e Marcelino dos Santos.

4 · 30/1 às 11:28

Siachukeni Lucas O que continua me intrigado mesmo, se calhar o Dr.Eusébio A. P. Gwembe poderá me ajudar a explicar relaciona-se com o facto de, dias depois da constituição da Frelimo e da Eleição de Mondlane com presidente da Frente, o mesmo voltou aos EUA e no lugar de indicar Urias Simango para lhe substituir, na qualidade de Vice presidente, eis que Mondlane indicou Leo Milas, que na composição do corpo directivo estava na 10a posição e pouco se sabia dele.

Porque Mondlane tomou esta atitude? Será que esta não terá sido uma traição a Frente?

4 · 30/1 às 11:33

Eusébio A. P. Gwembe Estou com um pouco de dúvida se foi mesmo Leo Millas quem substituiu Mondlane, ou Mabunda. Depois de consulta direi

22 h

Edy-bela Edy-bela está lista só tinha kaz todos de cabo delgado

1 · 30/1 às 11:35

Hilario Afonso Tomo Afinal !andei enganado por muito tempo....

30/1 às 12:46

Tercio Barroso Afinal???Mano Aza,tem toda razão.

30/1 às 19:01

José Francisco Joao Guva pe. Gwembe, é o verdadeiro arquivista

1 · 30/1 às 21:47

Afonso Nassone Macaiele Grandes filhos de Moçambique foram esses

1 · 30/1 às 22:24

Geraldo Tomé Abreu fonte?

30/1 às 23:11

Eusébio A. P. Gwembe Não consegue ver que a fonte está ai?

2 · Ontem às 0:07

Sergio Jamal Sempre a trazer as noticiais verdadeiras do pais real. Avante pe. Gwembe.

1 · Ontem às 1:43

Ali Alberto Vahaly Moçambique se a maneira de se contar a história continuar esta, talvez poderemos assistir uma nova oposição dos reais historiadores. Que tiver acesso do livro" ENTRE OS MACUAS DE ANGOCHE" (de autoria de um antigo militar portugues) poderá perceber q existiu uma parcela deste país k a colonização ou ocupação efectiva durou apenas 60 anos!! Nessa terra e povo travou grandes e brilhantes batalhas durante séculos de

resistência cujo secreto destas resistência podia ser fonte de inspiração p várias ciências sociais. Mas quantas vezes isso mencionou se, comparativamente a Gwaza Muthin/de Maracuene??

Ontem às 2:26 · Editado

Andre Agostinho Manila C Delgado a liderar.

1 · Ontem às 2:32

Adremo Ali Cabo Delgado merece um reconhecimento de todos nós moçambicanos. Eles se entregaram na luta. Pra bens C.Delgado.

2 · Ontem às 2:46

Khensani Mahanjane Por ser um ponto estratégico, devido à sua localização geográfica em relação à Tanzânia país onde eram desenhadas as estratégias de guerrilha

6 h

Quizito Martinho Maibeke Parabem por recordar algums embondeiros nacionais que fazem parte do alavancamento da soberania de todos os mocambicanos.

1 · Ontem às 3:29

Mateus Navaia Ola-laaaa! Cade o grupo dos primeiros 250 homens de que fazia parte o defunto Samora moisés machel, segundo os livros de historia???????

1 · Ontem às 5:26

Pereira Brito Camacho E o chipande em que grupo estava?

Ontem às 7:12

Abu Mario Leo Milas foi infiltrado.

Ontem às 7:35

Vassili Vassiliev Oh Eusebio, o treino era em Frances? Mas os comandos em arabe, ate hoje, a recruta em Mocambique e feita em arabe. "KA HARE!"

1 · Ontem às 10:26 · Editado

Eusébio A. P. Gwembe Era em Francês, pois. Até porque Gundana teve que ficar para servir e interprete no segundo grupo. Ele fala disso numa entrevista que deu ao O País de 24 de Abril de 2012,

22 h

Vassili Vassiliev Acho muito pouco plausivel que isso seja verdade. Em primeiro lugar, porque os "fellaghas" falavam em arabe. E as ordens de parada - ate hoje - em todas as forcas de seguranca de Mocambique, herdadas das FPLM, sao em arabe ou corruptela desta lingua. Isto e verificavel em publico, basta saber falar frances.

9 h

Eusébio A. P. Gwembe Vassili Vassiliev além dos que colectivamente foram a Argélia (repito, aqui a formação era dada em frances, traduzia para o Português e do português para suahili e maconde), dizia, além deles, outros pequenos grupos tinham sido/ e eram enviados para outros países: Russia, China, etc. Para entender a disciplina militar actual é preciso olhar para os formadores na base de Nachingwea.

8 h