O dinheiro que tinha sido dado com desviado da conta do Comando da Polícia da República de Moçambique, na província de Sofala, foi devolvido na totalidade.
Lino Mathe, porta-voz do Gabinete Provincial de Combate a Corrupção, explicou em conferência de imprensa que 1.249.166 meticais é o valor devolvido logo que o assunto foi despoletado, pouco antes de prosseguirem as investigações.
A fonte é citada pelo jornal “Diário de Moçambique” tendo dito que “o Gabinete, depois de fazer a averiguação, deduziu a acusação do despacho contra quatro funcionários”, nomeadamente Filipe Rafael Diogo, Maria Pedro, Filipe Calisto e Jacinto Rubane.
O valor foi alocado em 2012 e destinava-se à construção de um centro básico de formação da Polícia em Metuchira, distrito de Nhamatanda, em Sofala, que agora está na componente da indemnização das populações, que deviam ser transferidas do local para se erguer o empreendimento.
Lino Mathe referiu que o dinheiro não foi aplicado no devido tempo. “O dinheiro foi retirado de uma conta. Em termos de legislação criminal, entendeu-se que isso é crime de peculato, ou desvio de fundos, assim como crime de abuso de poder ”, explicou.
Sobre a conta onde o dinheiro foi colocado, Mathe disse que “este facto não pode aprimorar tanto. Mas a verdade é que os valores saíram da conta titulada pela instituição, Comando da PRM em Sofala, e não tiveram aplicação”.
Deste modo, a fonte explicou que “é isto que, em termos de rigor criminal, de acordo com os dados, considera-se que houve desvio de fundos e abusos de cargo”.
Todavia, Mathe destacou que “todo valor já foi reposto na devida conta”.
Questionado se o valor teria sido desviado de uma conta para outra, a fonte destacou que “se tivesse sido desviado de uma conta e colocado na outra, tendo utilizado a autorização, não estaríamos na suspeita de infracção criminal”.
Convidado a comentar se os acusados teriam ou não aceitado a acusação que pesa sobre eles, a fonte disse que “não me é lícito dizer isso. Cada acusado goza do princípio de presunção de inocência. Nós apenas acusamos. Cabe ao Tribunal analisar e julgar”. (RM-DM)
A fonte é citada pelo jornal “Diário de Moçambique” tendo dito que “o Gabinete, depois de fazer a averiguação, deduziu a acusação do despacho contra quatro funcionários”, nomeadamente Filipe Rafael Diogo, Maria Pedro, Filipe Calisto e Jacinto Rubane.
O valor foi alocado em 2012 e destinava-se à construção de um centro básico de formação da Polícia em Metuchira, distrito de Nhamatanda, em Sofala, que agora está na componente da indemnização das populações, que deviam ser transferidas do local para se erguer o empreendimento.
Lino Mathe referiu que o dinheiro não foi aplicado no devido tempo. “O dinheiro foi retirado de uma conta. Em termos de legislação criminal, entendeu-se que isso é crime de peculato, ou desvio de fundos, assim como crime de abuso de poder ”, explicou.
Sobre a conta onde o dinheiro foi colocado, Mathe disse que “este facto não pode aprimorar tanto. Mas a verdade é que os valores saíram da conta titulada pela instituição, Comando da PRM em Sofala, e não tiveram aplicação”.
Deste modo, a fonte explicou que “é isto que, em termos de rigor criminal, de acordo com os dados, considera-se que houve desvio de fundos e abusos de cargo”.
Todavia, Mathe destacou que “todo valor já foi reposto na devida conta”.
Questionado se o valor teria sido desviado de uma conta para outra, a fonte destacou que “se tivesse sido desviado de uma conta e colocado na outra, tendo utilizado a autorização, não estaríamos na suspeita de infracção criminal”.
Convidado a comentar se os acusados teriam ou não aceitado a acusação que pesa sobre eles, a fonte disse que “não me é lícito dizer isso. Cada acusado goza do princípio de presunção de inocência. Nós apenas acusamos. Cabe ao Tribunal analisar e julgar”. (RM-DM)
Paracetamol sociologico, vicia!
Um certo professor doutor, de creditos firmados na praca, deu uma entrevista longa a um canal de TV, onde dissertou toda a sabedoria que os muitos quilometros de paginas lidas lhe concedem. Qual coruja e o poliedro, proclamou as suas visoes sobre o pais e todo mundo caiu para o lado.
Eu nao.
Porque ja estou habituado a tomar paracetamol sempre que alguma dorzita me acomete. Tornou-se num habito tao infame, que por vezes, ate por distracao sou capaz de sugerir paracetamol para dor de cotovelo...
Mas, o problema, e muito mais kafkaniano do que parece. Pois afinal, ficamos todos embananados com tanto doutorismo bipolar que polula neste mundo.
Pois entao, nao era este mesmo senhor a musa inspiradora do "Calado Kalashnikov" que silenciou Cistac? E nao teve Cistac um destino funesto por ter ousado pensar em voz alta, o que o professor doutor arrota com confianca na TV?
Ora bem, estarei atento ao telejornal. Se daqui a algum tempo eu ler cartas iradas, ouvir declaracoes ameacadoras feitas por porta-vozes de vermelho, ou ate, ler um post violento de um outro professor doutor lancando a maldicao dos manhambanas, entao e porque o nosso professor doutor, qual fenix, se regenerou e voltou a ser um academico engajado com a ciencia e nao com gabinetes de Presidencias da Republica.
Quem viver vera!
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