Marcelo Rebelo de SousaSampaio da NóvoaMarisa MatiasMaria de BelémVitorino SilvaEdgar SilvaPaulo de MoraisHenrique NetoJorge SequeiraCândido Ferreira
54.48%
21.19%
9.53%
4.25%
3.89%
3.49%
1.82%
0.79%
0.29%
0.27%
- BRANCOS1.23%
- NULOS0.95%
- ABSTENÇÃO52,69%53,48% EM 2011
- FREGUESIAS POR APURAR409
RESULTADOS PROVISÓRIOS FORNECIDOS PELA SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA – ADMINISTRAÇÃO ELEITORAL
RESULTADOS COMPLETOS E COMPARAÇÕES COM 2011 Marisa Matias pode duplicar votação de Maria de Belém
CNE diz que declarações de Portas podem ser apelo ao voto em Marcelo
De tão sincera, a abstenção que anda pelas ruas chega a ser desconcertante
14 curiosidades sobre as presidenciais
Votar não é para quem quer, é para quem consegue
Como foram eleitos os Presidentes em democracia
24 DE JANEIRO
Marisa Matias pode duplicar votação de Maria de Belém
A candidata apoiada pelo Bloco de Esquerda surge como a terceira mais votada em todas as projecções.
Sondagem aponta para vitória de Marcelo à primeira volta
Marisa Matias à frente de Maria de Belém em sondagem da Intercampus para o PÚBLICO e TVI.
Participação às 16h aumenta face a 2011, mas desce em relação a 2006
Até às 16h, 37,69% dos eleitores tinham ido às urnas, contra 35,16% em 2011 e 45,56% em 2006.
Vídeo
CNE entende que declarações de Portas podem ser apelo ao voto em Marcelo
Comissão Nacional de Eleições vai ouvir líder do CDS antes de tomar decisão final. Fonte próxima de Portas remete para declarações de António Costa nas eleições de 4 de Outubro.
Ao minuto: Sondagens apontam para vitória de Marcelo à primeira volta. Marisa Matias à frente de Maria de Belém
Os dez candidatos à Presidência da República vão a votos neste domingo. Se hoje ninguém obtiver 50% dos votos mais um, haverá segunda volta a 14 de Fevereiro. O dia eleitoral ao minuto.
Votar não é para quem quer, é para quem consegue
A falta de condições de acessibilidade de muitas assembleias de voto é um obstáculo, por vezes inultrapassável, para os cidadãos com deficiência ou com mobilidade condicionada. Em Lisboa há uma junta de freguesia que construiu câmaras de voto a pensar naqueles que se deslocam em cadeiras de rodas.
14 curiosidades sobre as presidenciais
O que precisa de saber para votar e acompanhar as eleições deste domingo.
São jovens de 24, de 29 anos. De 41, 44. São novos e vivem afastados política. Nem fingem interessar-se, assumem um total alheamento. Não vão votar neste domingo. Porquê? O que leva alguém a não exercer o seu direito?Marisa Matias pode duplicar votação de Maria de Belém
A candidata apoiada pelo Bloco de Esquerda surge como a terceira mais votada em todas as projecções.
A candidata apoiada pelo Bloco de Esquerda surge como a terceira mais votada em todas as projecções.
TÓPICOS
Não é um dado adquirido, mas todas as projecções apontam para que Marisa Matias consiga um resultado muito superior ao de Maria de Belém.
Nas três previsões avançadas pelos vários órgãos de comunicação social, a candidata apoiada pelo Bloco de Esquerda alcança, na pior das hipóteses, 8,45%. Por outro lado, a projecção mais favorável dá à ex-presidente do Partido Socialista 5,9%.
A sondagem da Intercampus para o PÚBLICO e TVI dá a Marisa Matias uma percentagem entre 8,8% e 12,4%. O intervalo apontado para Maria de Belém está entre 2,9% e 5,9%, o que faz da candidata a quarta mais votada.
Na contabilidade em directo do Ministério da Administração Interna, com 70% dos votos apurados, Marisa Matias regista uma preferência na ordem dos 9% e Maria de Belém fica-se por pouco mais de 4,2%.
A antiga ministra da Saúde viu a sua campanha afectada pelo caso das subvenções vitalícias. Maria de Belém fez parte de um grupo de 30 deputados que subscreveu o pedido de fiscalização da constitucionalidade de uma norma sobre as subvenções vitalícias inscrita no Orçamento do Estado (OE). A deliberação do Tribunal Constitucional, que determinou a devolução das subvenções, foi conhecida a pouco menos de uma semana das eleições presidenciais.
Não é um dado adquirido, mas todas as projecções apontam para que Marisa Matias consiga um resultado muito superior ao de Maria de Belém.
Nas três previsões avançadas pelos vários órgãos de comunicação social, a candidata apoiada pelo Bloco de Esquerda alcança, na pior das hipóteses, 8,45%. Por outro lado, a projecção mais favorável dá à ex-presidente do Partido Socialista 5,9%.
A sondagem da Intercampus para o PÚBLICO e TVI dá a Marisa Matias uma percentagem entre 8,8% e 12,4%. O intervalo apontado para Maria de Belém está entre 2,9% e 5,9%, o que faz da candidata a quarta mais votada.
Na contabilidade em directo do Ministério da Administração Interna, com 70% dos votos apurados, Marisa Matias regista uma preferência na ordem dos 9% e Maria de Belém fica-se por pouco mais de 4,2%.
A antiga ministra da Saúde viu a sua campanha afectada pelo caso das subvenções vitalícias. Maria de Belém fez parte de um grupo de 30 deputados que subscreveu o pedido de fiscalização da constitucionalidade de uma norma sobre as subvenções vitalícias inscrita no Orçamento do Estado (OE). A deliberação do Tribunal Constitucional, que determinou a devolução das subvenções, foi conhecida a pouco menos de uma semana das eleições presidenciais.
Marisa Matias à frente de Maria de Belém em sondagem da Intercampus para o PÚBLICO e TVI.
Marcelo Rebelo de Sousa vence as eleições presidenciais à primeira volta, com uma votação entre 50,9% e 55,7%, segundo uma sondagem da Intercampus para o PÚBLICO e TVI feita neste domingo junto aos locais de voto.
Já Sampaio da Nóvoa ficará entre os 19,3% e os 23,3%. Marisa Matias, apoiada pelo Bloco de Esquerda, conseguirá entre 8,8% e 12,4.
Maria de Belém obterá uma votação entre 2,9% e 5,9%. Já Edgar Silva, apoiado pelo PCP, conseguirá entre 1,9 e 4,9.
Os restantes cinco candidatos recolhem entre 5,5% e 8,5%.
Ficha técnica
Sondagem Intercampus para PÚBLICO-TVI realizada no dia 24 de Janeiro de 2016, com o objectivo de identificar o resultado da votação para as eleições presidenciais em 2016.
Universo constituído por eleitores que participaram no acto eleitoral. Com recolha através de simulação de voto em urna, a amostra é constituída por 15.481 entrevistas, recolhidas em 17 freguesias de Portugal continental. O erro de amostragem, para um intervalo de confiança de 95%, é de mais ou menos 0,78%.
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