Esta a reação do principal partido da oposição, depois do governo na voz do seu ministro do interior Jaime Basílio Monteiro, reiterado pela do comandante-geral da polícia Jorge Khalau terem afirmado que as operações para desarmar os homens da Renamo e desactivar as suas bases vão continuar "até remover o útimo ninho".
Nelson Isaías, do departamento de mobilização e propaganda da Renamo afirma "nós estamos preocupados com a acção que o governo está a tomar, orientando as Forças de Defesa e Segurança para arrancar as armas em poder da Renamo à força, violando os Acordos Gerais de Paz, que preconizam que a Renamo tem que ter a sua guarda, nós repudiamos essa atitude".
De recordar que no final da semana passada, as autoridades moçambicanas lançaram uma campanha de troca de armas por materiais de construção, visando convencer os homens da Renamo.
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