Destaques - Nacional
Escrito por Redação em 25 Novembro 2015
Uma cidadã de 48 anos de idade, cuja identidade não foi revelada, está detida, desde 17 de Novembro em curso, na capital moçambicana, na posse de uma arma de fogo funcional do tipo AK-47 carregada com 26 munições.
Inácio Dina, porta-voz do Comando-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM), explicou à Imprensa que ainda não se sabe por que motivo a senhora, tendo “uma arma de fogo de guerra não se apresentou às autoridades policiais”. A visada foi denunciada por populares.
Mais armas de fogo, em mãos alheias, continuam a ser apreendidas em diferentes pontos de Moçambique. Na cidade de Cuamba, na província do Niassa, um outro moçambicano, de 20 anos de idade, ficou privado da sua liberdade por posse de uma AK-47 sem carregador.
Em Nampula, dois indivíduos pertencentes a uma companhia industrial destinada ao fabrico de tijolos entregaram, no Posto Policial de Anchilo, duas pistolas e 750 munições achadas quando efectuavam escavações.
Outros três cidadãos, com idades que variam de 22 a 32 anos de idade, foram presos na posse de uma pistola com seis munições. A Polícia acredita que eles se dedicam a assaltos na cidade de Pemba, em Cabo Delgado.
No distrito de Chókwè, em Gaza, três adolescentes, de 13, 15 e 16 anos de idade, contraíram ferimentos graves em consequência do rebentamento de um engenho explosivo achado numa machamba. Segundo Inácio Dina, o dispositivo estoirou quando os visados tentavam manipulá-lo.
“Os pais e encarregados de educação e jovens” devem prestar atenção em relação à presença de engenhos estranhos nas suas comunidades. “Temos vindo a registar casos em que jovens e adultos” encontram esses artefactos “nas machambas” e em outros lugares e “procuram manuseá-los ou retirá-los de um lugar para o outro”. Deve-se contactar as entidades policiais para efeitos de remoção e nunca mexê-los.
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