ZECA CALIATE, VOZ DA VERDADE (26)
A Frelimo e seu braço armado, Forças de Defesa e de Segurança de Moçambique F.D.M. estão praticamente derrotados, mas continuam teimosos a incendiar o País com propagandas que não levam a lado nenhum para alcançar a verdadeira Paz pretendida por todos. Talvez por ignorância as F.D.M. por onde passam semeiam o terror, queimam bancas, escolas, palhotas dos indefesos e celeiros etc. Em várias localidades onde julgam existir focos de homens armados para se vingarem das derrotas. Foi o que aconteceu no dia 14 de Outubro de 2015 na Província de Tete, segundo consta os capangas Frelimistas, atearam fogo a tudo quanto encontravam pela frente, o que faz recordar os tempos que já lá vão durante a luta contra exército colonial Português. A Frelimo queixava-se para o mundo , sempre que se verificava este tipo de ações contra suas bases. Isto normalmente costuma acontecer quando a soldadesca não consegue enfrentar seu inimigo e recorre a métodos baixos para aterrorizar a população. Onde não há nada a fazer, o melhor é a capitulação ou rendição incondicional. As F.D.M. estão com a moral combativa muito baixa, pois os soldados recrutados no seio do povo não estão interessados em continuar a derramar o seu sangue numa luta inglória contra seus próprios irmãos só para defender interesses alheios de seus superiores e uma minoria Burguesa existente no nosso País.
Por isso, a Frelimo, está empenhada em difundir a sua propaganda apresentando publicamente os Ex desmobilizados combatentes da guerra dos 16 anos, alguns já cansados, desmoralizados e sem emprego desde os acordos assinados em Roma entre Frelimo-Renamo em 1992. Como todos nós sabemos, a Frelimo nunca assumiu nenhuma responsabilidade e como está desesperada com a guerra, receia a sua extinção e por isso, é obrigada a recorrer a homens anteriormente afastados, para justificar a sua sobrevivência a fim de se perpetuar no Poder.
Há pouco tempo, dizia eu num dos meus artigos de Zeca Caliate voz da verdade, duvidava muito que se alcançasse Paz em Moçambique, se a Frelimo, continuar com a sua política retrograda e arrogante de pretender decapitar a liderança da Renamo e desarmar seus combatentes, Isso não vai ajudar absolutamente em nada, pois a única alternativa para se chegar a um possível entendimento entre as duas forças que lutam em campos diferentes, o primeiro a intitular-se como dono da conquista da Independência, o outro na tentativa de criar uma situação Democrática em Moçambique. Entretanto não se conseguem resolver os problemas que o País atravessa, antes pelo contrário a situação continua agravar-se de dia para dia. É que a chamada Frente de Libertação/Liquidação de Moçambique, continua a demonstrar mau talento ao pretender substituir o colonialismo Português, querendo fazer do País sua propriedade privada. Mas engana-se, porque o povo Moçambicano já amadureceu e jamais se deixará manipular por um grupo de loucos que julgam que tudo lhes pertence.
Temos hoje em Moçambique três forças políticas todas importantes
1º A Frelimo diz que combateu pela Independência do País e que tinha armas que recebeu da Organização da Unidade Africana OUA, mas que essa organização não tinha combatentes para formar um exército que enfrentasse o colonialismo Português. Recorrer então aos filhos do povo que combateram para a conquista da Independência Nacional. Chegados ao poder, o Partido Frelimo, esqueceu se por completo de que o seu exército veio do povo e apropria-se das terras com a ajuda de seus aliados a quem trata como seus amigos naturais, os tais marxistas, com intuito de recolonizar novamente o povo Moçambicano, mas felizmente este povo já não aceita e resiste contra a Teia-Mafiosa.
2º Perante isso, o povo organizou-se e continua a resistir contra os novos invasores, que desta feita são os próprios Moçambicanos que querem continuar a escravizar os seus compatriotas. É daí que começa a Resistência Nacional Moçambicana, começando a juntar uma parte do seu arsenal de armas capturadas ao exército da Frelimo. No País hoje,há duas forças armadas opostas e adversárias politicamente, militarmente beligerantes, o que torna difícil encontrar uma solução de entendimento pacífico entre às duas partes. A única solução para este problema, talvez não muito agradável para a minoria Frelimista, mas importante para a maioria dos que são amantes da paz na grande Nação Moçambicana. Doa a quem doer, o plano de um Golpe-Militar contra a Frelimo, TEIA RENEGADA que tem vindo ao longo dos 41 anos a explorar e oprimir deliberadamente o nosso Povo é a unica solução.
3º Existem em Moçambique, outras forças que não apoiam a Frente de Libertação/Liquidação, porque este Partido Frelimo e seus dirigentes são altamente arrogantes e julgam que tudo está nas suas mãos inclusive Moçambique inteiro e seu povo. Alguns dessas forças em relação a Resistência Nacional Moçambicana, preferem não se comprometer com esta força e preferem não dar a cara pela Renamo, mas essa posição enfraquece a oposição. Todos devíamos unir esforços para derrubar os novos invasores da nossa Pátria.
Objetivo do golpe-militar, é abrir um novo rumo para a criação de um Estado verdadeiramente Democrácratico, para manter a chamada unidade Nacional, caso contrário, temos de partir para um REFERENDO NACIONAL para FEDERAR o País o que é aceitável Universalmente e essencial nisto tudo.
1º A seguir ao golpe-militar, convidar os políticos dos Partidos da oposição que nas últimas eleições, foram mais votados nas urnas, bem como outras figuras independentes que não estiveram comprometidos durante a governação da Frelimo, para formar eventualmente um Governo Provisório de Salvação Nacional no Prazo de um a dois anos, a fim de preparar eleições Gerais.
2º É indispensável a dissolução das duas Forças da Frente de Libertação de Moçambique Frelimo, bem como às da Resistência Nacional Moçambicana Renamo, para permitir a formação de um verdadeiro exército nacional e profissional para Defesa do território Nacional Moçambicano.
3º Durante esse período de um a dois anos os Juízes Moçambicanos, serão capazes de criar uma nova CONSTITUIÇÃO de Estado novo, Independente e Democrático em Moçambique.
4º Convocar eleições gerais, onde os Partidos poderão apresentar ao seu eleitorado o programa do seu Partido que será votado nas Urnas no dia que for marcado para ditas eleições.
5º Será indispensável a convocação de observadores das Nações Unidas, Europeus, bem como da União Africana.
6º Terminadas as eleições, o Partido vencedor se tiver a maioria irá formar seu governo para Governar o País durante os quatro ou cinco anos de acordo com a nova constituição. Caso não haja vencedor, poderá formar-se um governo de coligação que governará o mesmo até a preparação das próximas eleições no País.
7º Terminadas as eleições, a junta Militar da Defesa e Segurança do País, regressará aos quarteis para continuar o desempenho da sua missão de proteger o País contra eventual inimigo verdadeiro da Pátria Moçambicana.
ZECA CALIATE, GENERAL CHINGÒNDO UM DOS SOBREVIVENTE DA TEIA FRELIMISTA.
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