Monday, February 2, 2015

Quem diz que a "mão externa" é fantasma?

Quem diz que a "mão externa" é fantasma?
Só tardava pronunciar-se publicamente contra a unicidade do Estado moçambicano.
Este "conceituado catedrático" é natural de onde na Pérola do Índico?
O que motivou a sua escolha pela nacionalidade moçambicana, com tantas outras que podia escolher?
Está a cumprir agenda de quem aqui na Pérola do Índico?
Depois de ter tentado a indicação para um cargo internacional e não ter conseguido ser a nossa opção, este "conceituado catedrático" ficou literalmente ZANGADO com o Governo e Estado moçambicanos que agora aposta em distrair para destruir. Um pouco depois desse momento para este tempo, este senhor tem sido visto a fazer corte aos quadros da Renamo e propagandistas da Renamo.
Vão continuar a dizer-me que estou a conspirar contra os nossos "parceiros de cooperação"?
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  • 4 pessoas gostam disto.
  • Muhamad Yassine Nao concordo aqui com dois pontos : a questão da nacionalidade original, e a liberdade de estar com quem ele quer estar, pois em muitos outros assuntos que ele trás e ajuda a constituição lhe chamamos de constitucionalista nato, mas bastou trazer algo que nao agrada entao tem agenda externa ? Vamos ser coerentes amigo. Também nao vejo qual eh o problema de andar com membros da Renamo, o Gamito anda com membros de que partido?
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  • Elvino Dias Mano Julião João Cumbane, ele somente interpretou um artigo que esta na nossa constituicao e nao emitiu qualquer opiniao
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  • Geraldo Mandlate Amigo Juliao, o que custa mostrar com argumentos baseados no CRM ou outras leis do ESTADO para provar que o Professor Doutor esta errado? Nao percebe que Falar de naciionalidade e sua originalidade dele nao esta a dizer nada? Por favor, argumente e contraargumente que ele esta errado com factos.
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  • Brazao Catopola Julião João Cumbane, creio que é docente universitário nem!! e creio que um dos fundamentos da universidade está na noção do Universitas que quer dizer todos, ou tornar um em latim. e este constitui o fundamento das universidade que é formar um. Isto não significa que já é um mas em fase de ser um. Ora a posição do Cistac que muito cuidadosamente li, em nenhum momento diz ter acomodação política, diz que pode ter, isto é abre a possibilidade que no final ele ainda acrescenta que depende de ajustes na assembleia, na constituição. outro sim, ele não disse que é, mostrou como pode ser interpretado a lei. Ora, sendo ele um academico e da universidade o seu proposito não é dizer que é assim, mas de tornar esse um, criar condições para que se possa pensar de outra forma para se tornar um esse é u fundamento acadmico contido nessa entrevista e não mão externa que pressupões a não ser claro, que segundo a sua perspetivas os indivíduos co nacionalidade adquirida não têm direito a opinião
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  • Geraldo Mandlate Bem dito Sr. Brazao. Certissimo. Temos, infelizmente, o habito de nao analizar e debater assuntos. Os nossos debates sao do tipo, 'pronto-a- vestir"; É que esse é da oposicao/ É uma agenda externa/ É contra unidade nacional , etc, etc. Desde que o Professor deu a sua exolicacao , ainda nao vi um argumento que contrarie o que ele apresenta. Ja agora eu acrescento com uma pergunta: O QUE ANDA A FAZER UM GOVERNADOR PROVINCIAL indicado a dedo PERANTE UMA ASSEMBLEIA PROVINCIAL ELEITA?
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  • Bicas LPasso " Este "conceituado catedrático" é natural de onde na Pérola do Índico?" Cf. Artigo 27 da CRM. Caro Julião João Cumbane, tenho percorrido pelos seus textos e sinto que muitas vezes tens te exagerado nas tuas emoções, chegando até a se comparar com os pronunciamentos do DHL. Bolas baixas. Vamos discutir a essência do texto, não pessoas e muito menos origens. Traga o contraditório e não parte com preconceitos.....
    ..
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  • Elidio Cuco Meu caro, na tua opiniao o que eh mao externa? Um academico eh academico em qualquer espaco do mundo e eh obrigacao dele opinar em assuntos da sua area, nos que discutimos em espaco publico a politica dos outros Estado e ate somos criticos a politica de governao somos a mao externa? eu nem quero entrar para o debate da nacionalidade!
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  • Carlos Nuno Castel-Branco Há uma diferença fundamental entre questionar um argumento com um argumento melhor e questionar o argumento questionando o direito da pessoa a tê-lo. O segundo é absoluta violação de direitos humanos - todas as pessoas têm direito a opinião e a expressar os seus argumentos. O primeiro valoriza o debate - respeitar o direito não significa respeitar a opinião ou argumento emitido por esse direito. Retirar o direito é repressão. Quando se questiona o direito, ainda por cima o com recurso a questões como local de nascimento, raça, religião ou outra forma de descriminação, além de violarmos um direito humano e a essência da liberdade, estamos a violar a própria constituição que dizemos respeitar. O prof fez um argumento com base na sua interpretação da constituição. Faça um melhor e rebata o dele. Ou vamos voltar ao tempo do Galileo Galileu, em que argumentos e evidência científicos eram rebatidos com dogma religioso. Neste caso, o argumento jurídico está a ser rebatido com a retirada do direito do jurista de o pronunciar por razões de origem de nascimento. Pior a emenda que o soneto.
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  • Elidio Cuco Sem duvidas Prof. Castel, uma das coisas que enfrequece os nossos debates eh falta de pontos de equilibrio,temos que discutir o merto ou demerto dos argumentos!
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  • Bicas LPasso Espanta-me o Julião João Cumbane que sempre defendeu isso, para hoje aparecer contraproducente.
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  • Manuel J. P. Sumbana Julião João Cumbana, estás a tornar-te uma vergonha e um grande embaraço para a nossa academia. A tua mal-formação está a ficar MUITO enjoativa. Diz-se que educação é o que resta quando esquecemos tudo o que aprendemos. Infelizmente, no teu caso pareece nada ter restado. Triste. Começo a ter receios de recomendar a quem quer que seja para se fazer admitir na UEM enquanto ela não se livrar de docentes da tua estirpe.
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  • Alves Talala Lastima!!!
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  • Elvino Dias Tenho certeza que o mano Julião não irá responder. Poupem-no por favor. Mas também ele exagerou
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  • Ariel Sonto Aqui está uma daquelas reacções que previas, Sic Spirou
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  • Sic Spirou Heheeheh. Uma "nova amiga" já disse que nós temos esta mania de chamar acadêmico a tudo e qualquer um que aceita com agrado esse título e outros. E estamos hj a ver verdadeiros descalabros aqui. I cant f***.waste my time with this bulls****
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  • Geraldo Mandlate É falta de humildade e HONESTIDADE. Sendo a assim , eu ca por mim, nao espero nenhuma reacao. Vai gritar o seu silencio ate esquecermos o assunto. Só espero que os entendidos na materia levantada pelo Professor, tragam nos mais subcidios. Sabemos que os nossos politicos parece nao ter tempo para consultas. Assim pode ser uma contribuicao valiosa.
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  • Raúl Salomão Jamisse Que interpretação tendenciosa mano Julião João Cumbane, gosto de esquivar teus posts por serem longos mas este chamou minha atenção pela brevidade e encontro uma informação que nada tem a ver com a opinião do prof Guilles Cistac mas sim com sua nacionalidade e tendências partidárias...oppsss estou a espera do argumento contra a opinião dele e prometo mesmo que seja longo hei-de ler desta vez..
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  • Circle Langa Edgar Barroso, não precisa comentar. Basta ler apenas. Manuel J. P. Sumbana, antes de ler o teu comentário, cheguei a julgar que um "hacker" violou este "timeline" e escreveu isto. Julguei errado! P.S.: DEVERAS LAMENTÁVEL. QUE DEUS "GUARDE AS NOSSAS ACADEMIAS".
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  • Julião João Cumbane Meus caros, compreendo e reconheço que extravasei as fronteiras da minha liberdade—e até transgredi a própria Constituição da República de Moçambique (CRM)—ao questionar a naturalidade do Gilles e os seus motivos para escolher ser moçambicano. Agradeço o reparo e peço o devido perdão a todos e, especialmente, ao Gilles.

    Porém, não haja equívoco aqui. O que o Gilles Cistac está a fazer é usar as liberdades consagradas na CRM para conspirar deliberadamente contra quem lhe garante essas liberdades: o Estado moçambicano. A sua interpretação do no. 4 do artigo 273 da CRM, sendo correcta como parece ser, denuncia a origem das manobras da Renamo na mesa do diálogo e das incoerências do Afonso Dhlakama. Ninguém ignora aquela disposição constitucional, criada exactamente a pensar-se num futuro que a Renamo—agitada por académicos mal intencionados—pretende antecipar por perdido as eleições.

    Vejamos o que o Gilles Cistac diz: 

    "Quando a 'Perdiz' fala de 'região autónoma', refere-se à província... Neste contexto, o que se pode fazer é transformar as províncias numa autarquia local, o que é constitucional (nos termos do no. 4 do artigo 273), e o legislador (a Assembleia da República) pode acomodar a questão sem precisar de efectuar alterações na CRM. […]uma das implicações da concretização da criação de 'regiões autónomas' no Centro e Norte do país seria a transferência de competências dos actuais governos provinciais para a nova administração. Isso… deve ser estudado, porque é uma proposta interessante e uma oportunidade para a implantação qualitativa da democracia local."

    Ora, isto dito no contexto em que está a decorrer o diálogo com uma agenda já aprovada pelas partes, outra intenção não pode ter senão criar uma agitação! Onde e quando foi que a Renamo já colocou essa proposta? Todos sabemos que a Renamo nunca evocou, ela própria, este dispositivo constitucional, sendo que ela (a Renamo) aprovou a CRM (2004). Claramente, o Gilles está a actuar como assessor da Renamo, mas não no sentido de facilitar, mas sim de dificultar, o diálogo em curso. Quem diz isto é o momento em que Gilles intervem publicamente sobre uma questão que ameaça a unidade nacional e nos conduz ao secessionismo. Isto é perigoso. É mal-intencionado. Os académicos do estatura do Gilles deve saber medir o impacto das suas intervenções, para poderem saber como e quando intervir. Se tiver sido com má intenção, então o Gilles foi infeliz na escolha do momento para se pronunciar nos termos em que fez desta vez. A CRM não é somente um código jurídico; é também um documento político.

    Note-se que o fórum apropriado para a Renamo colocar as suas propostas é na AR. Mas o "líder" instruiu os cidadãos eleitos para deputados da AR pelo se "partido" para não tomarem posse. É fácil adivinhar que a pretensão é levar este assunto num novo pacote exigências à mesa do diálogo político em curso no Centro de Conferências Joaquim Chissano. São estas adendas constantes, recomendadas por académicos com agendas não confessas a partir dos bastidores, que complicam o diálogo. 

    Numa outra postagem minha sobre "política e tecnocracia", aqui no Facebook, alerto sobre o perigo que existe em os académicos pretenderem ENFORMAR em vez de INFORMAR a política. Nesta intervenção do Gilles Cistac estamos perante tal situação em que um académico age no sentido de enformar e não de informar a política. Isso está errado. Só cria confusão na cabeça de políticos mal preparados, como os quadros da Renamo têm revelado ser, salvo excepções.
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  • Gracio Abdula É sempre infeliz quem resvala para racismos, regionalismos, fundamentalismos, discriminações, etnicismos...etc. Muito mais grave quando se põe em causa uma interpretação, naturalmente discutível de certo sujeito, baseando-se na sua nacionalidade originária. Posições retrógradas constituem um grande entrave ao progresso e evolução das sociedades. Por isso, meu caro Julião João Cumbane se não faz parte de nenhuma polícia de investigação responsável por detectar e denunciar inimigos do Estado moçambicano, debata ideias, contrarie ou refute posicionamentos em relação às quais não se revê. Adquira uma postura crítica mas nunca uma atitude retrógrada que aponta o dedo acusador baseando-se em complexos de natureza estranha... O assunto da nacionalidade é muito complexo e não está no domínio de leigos. Até arrisco afirmando que muitos juristas não têm a noção da complexidade que o conceito de nacionalidade encerra.
    Vamos debater ideias e não pessoas.
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  • Sic Spirou Tarde e imperdoável o erro.
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  • Eusébio A. P. Gwembe Julião João Cumbane, o local de nascimento não é essencial para qualquer debate. Aliás, no caso, quem lhe concedeu a nacionalidade moçambicana? Há camaradas que não nasceram em Moçambique (embora no B.I. apareçam com naturalidade). Exemplos são muitos, basta folhearmos arquivos da PIDE e das polícias dos países que nos rodeiam para saber onde estavam os pais de alguns quando eles nasceram.
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  • Bicas LPasso Conselho amigo caro Julião João Cumbane, ao invés de te expores mais e te ridicularizares, bem que poderias deixar a poeira passar. Use o silêncio como sua arma para este post.
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  • Bicas LPasso "Às vezes alguém cria uma grande impressão por ter dito alguma coisa, e às vezes alguém cria uma impressão igualmente grande ficando calado". DALAI LAMA.
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  • Gouveia Sumale Tenho muita pena de académicos como o Sr. Julião João Cumbane... Na minha opinião, devia abandonar imediatamente a academia e seguir a carreira de sucesso num outro fórum... já escreveu coisas que me interessam, mas de uns tempos para cá, está muito complicado entendê-lo... E se pertencesse à um fórum de académicos, deviam começar a investigar seus desvios... Não me parece normal alguns dos seus raciocínios... Deus queira que eu esteja enganado...
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  • Julião João Cumbane O meu "like" ao comentário do Carlos Nuno Castel-Branco é total; o "like" ao comentário do Gracio Abdula é parcial (não total), porque também resvala num erro parecido com que o cometi e assumo!

    Devo confessar que me irrita facilmente ver académicos bem nomeados usarem o seu "know-how" e "know-why" para manipular processos de desfavor de quem não gostam pelas razões que tenham. Este momento é muito delicado e todos o sabemos. Em situações delicadas as nossas liberdades devem ser exercitadas com cautela, sob pena de as perdermos totalmente. Não haja equívoco aqui: a Renamo não é uma organização democrática. Muito cuidado!
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  • Gouveia Sumale As liberdades na CRM não são para embelezar seja lá o que for, mas sim para ser usadas, ou então, que se retirem... Por mim, aceito as desculpas, porém, ficaria grato se parasse definitivamente de escrever barbaridades, contra academia.
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  • Gracio Abdula Fica bem reconhecermos os nossos erros. Eu entendo e já me manifestei nesse sentido, de que o assunto das regiões autónomas ou governos provinciais autónomos, etc, devem ser debatidos para posteriores pleitos eleitorais e não para resolver questões nascidas a meio de umas eleições que se guiaram dentro dos parâmetros que todos os partidos subescreveram e 
    aceitaram. Por isso não concordo com as reivindicações da Renamo por serem extemporâneas e inaceitáveis à luz da lei vigente.
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  • Gracio Abdula Julião João Cumbane não aponta o erro que cometi, mas a ser verdade não tenho problema nenhum em assumí-lo! Até porque gosto mais de quem discorda de mim do que de quem concorda comigo, pelo simples facto de os primeiros me obrigarem a replicar... O debate só tem interesse qdo há posições antagónicas.
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  • Julião João Cumbane "o assunto das regiões autónomas ou governos provinciais autónomos, etc, devem ser debatidos para posteriores pleitos eleitorais e não para resolver questões nascidas a meio de umas eleições que se guiaram dentro dos parâmetros que todos os partidos subescreveram e s
    aceitaram." (sic). Pois bem, Gracio Abdula. Qual é a motivação do Gilles Cistac para trazer este assunto a debate público, exactamente agora? Quantas leituras diferentes são possíveis fazer da sua atitude, tendo em conta o potencial de influência da sua opinião? Um académico maduro e responsável, como nós celebramos o Gilles Cistac, deve saber discernir o impacto das suas intervenções públicas. O Gilles sabe fazer isso. É por isso que duvido que se trate de um exercicío genuíno de liberdade fundamentais. Ao que me parece, trata-se de abuso de liberdades.
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  • Inacio Arnaldo Arnaldo Nao so a CRM,nao preve governos autonómos e tambem as eleiçoes nao foram regionais.
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  • Inacio Arnaldo Arnaldo Geraldo Mandlate,faço-te a seguinte pergunta: O que é que anda a fazer um Ministro perante a uma AR eleita pelo Povo?
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  • Gracio Abdula Não vejo qualquer problema que façamos reflexões e debates sobre factos que uma experiência recente nos trouxe. Aliás é normalíssimo debater o que é recente e actual. Agora o que não concordo é que queiramos aplicar as possiveis novas soluções aos factos sujeitos a uma lei em vigor. É preciso revogá-la primeiro... Foi isso que quis defender opondo-me à Renamo. Não me referi ao Prof Gilles Cistac porque não me parece que ele tenha defendido que se deve adoptar uma solução que desrespeite a lei em vigor.
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  • Geraldo Mandlate Gostei de ver pedido de DESCULPA. É bom reconhecer quando erramos, por que nao somos perfeito. Agora dizer 'Não haja equívoco aqui: a Renamo não é uma organização democrática'. Vai de novo nos remeter ao debate de duas listas: ORGANIZACOES DEMOCRATICAS E NAO DEMOCRATICAS em Mocambique. Aí vamos vamos a um outro beco. Para oeste debate, tenho uma pergunta de passagem: qual é a vantagem de termos uma ASSEMBLEIA PROVINCIAL eleita a fiscalizar um GOVERNO PROVINCIAL indicado a dedo?
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  • Inacio Arnaldo Arnaldo Juliao Joao Cumabane,eu solidarizo-me contigo o pico tira-se com outro pico,agora sobre o nº 4 do artº 427 da CRM, a sua aplicaçao nao pode ser automatica,isto é o Dhlakama perdeu eleiçoes gerais e nao autonomas digo regionais porque nunca tiveram lugar e ele quer ja ja aplicar este modelo de governaçao, NAO .Penso q sob proposta do CM (Conselho de Ministros)essas materias sao debatidas na AR onde ele o Dhlakama inibiu os seus pares a nao tomarem posse.
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  • Manuel J. P. Sumbana Cumbane. Todos nós temos o direito de manter o silêncio quando nos surge uma questâo controversa na mesa. A posiçáo de Dlhakama sobre a(s) regiôes autónoma(s) foi manifestada publicamente. Todos temos o direito de nos pronunciarmos sobre ela.
    Giles Cistac é uma pessoa de bom senso. Nâo tomou a iniciativa de se pronunciar. Ele respondeu a uma solicitaçâo dum jornal, já que ele é, no paîs, uma das pessoas mais abalizada na matéria e acima de tudo um académico. Tanto ele como o jornal agiram da maneira mais correcta.
    Por outro lado, Cistac nâo disse se a ideia lhe agrada ou nâo.
    Por exemplo fala-se muito de a lei dos Partidos Politicos proibir a existência de partidos detentores de armas. Estou neste momento na posse desta lei. E nâo vejo nada disso mencionado nela. No entanto sei que os partidos políticos são organizaçóes sem fins lucrativos e nào sei se a SPI que é uma holding da Frelimo constituida na mesma altura que foi aprovada pela AR a Lei dos Partidos Politicos náo será ilegal. Vou perguntar ao Giles Cistac se náo vés nenhuma ilegalidade ou 'mâo externa' nisso.
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  • Inacio Arnaldo Arnaldo Queria dizer 273.
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  • Geraldo Mandlate Certo Sr. Inacio. O Ministro representa o Governo do presidente eleito para todo o teritorio nacional numa Assembleia Nacioonal. Assim , Descendo para o teritorio provincial, entao ACHO que faria sentido um Governador eleito, que nomeia os seus elementos, tipo , PR que nomeia os seus ministros , que respondem numa Assembleia provincial , tambem eleita. O QUE acha, Sr. Inacio?
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  • Inacio Arnaldo Arnaldo É que é assim,a nossa CRM,embora nao a tenho perto diz que o Governador Provincial é o representante do Governo Central,entao ele é nomeado pelo mesmo dispositivo que nomeia o Ministro que vai a uma AR eleita pelo Povo tal como ele pelas mesmas circustancia ja citadas vai a uma AP eleita tambem pelo Povo.
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  • Geraldo Mandlate Certo Sr. Inacio. Concordo consigo que é isso que é e que esta acontecer. A minha pergunta é uma camada para a reflexao. E tentei fazer um parelelismo. Seja o governo central ou governo provincial ,atraves dos ministros ou diretores, vai a Assembleia nacional ou assembleia provincial eleita PRESTAR CONTA. Mas como o pais continua o mesmo. O governador representa o PR na mesma.
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  • Julião João Cumbane Gracio Abdula, resvalaste no erro—infelizmente frequente entre nós—de, não concordando com a minha opinião ou com o meu questionamento no 'post', começares a duvidar da minha normalidade intelectual. Na tua primeira intervenção neste debate, está implícito que me consideras um indivíduo "retrógrado", "racista", "regionalista", ... tudo isto porque questiono a naturalidade do Gilles Cistac. O meu questionamento conduziu-te a pensar que estou a dizer (sem, porém, o dizer) que Gilles não se deve pronunciar sobre questões nacionais porque não é moçambicano originário. Este teu pensamento sobre as minhas questões é similar ao doCarlos Nuno Castel-Branco. Porém, veja a classe como que este outro interveniente (Nuno) chama atenção ao exacerbar do meu posicionamento, sem no entanto me dirigir um ataque pessoal com adjectivos explícitos .

    O hábito de atacar quem tem opinião diferente da nossa é a táctica de eleição dos adeptos da oposição na Pérola do Índico. Porém, quando isso é feito por outrem contra a oposição, eis que os apoiantes desta oposição emergem como abelhas para ferretoar o "atacante" da sua colmeia. Isso mata o debate, porque, infelizmente, as pessoas dão muito valor aos insultos. Ofendem-se facilmente. Só que há algo de bom nos insultos! Quero dizer que alguém te ataca, só te ataca quando está enfraquecido, quando não tem argumentos.

    Ao contrário do entendimento do naipe de advogados que intervém aqui, no meu texto eu não ataco o Gilles Cistac. Questiono, isso sim, a verdadeira intenção da sua intervenção no contexto actual. A questiono a sua probidade para com os esforços para o alcance da paz efectiva em Moçambique. Ora, repara que ninguém está a discutir isto! Todos estão contra mim, exactamente como abelhas contra quem lhes quer tira o mel. É engraçado, então não achas,Gracio? Atenta, por exemplo, os comentários do Manuel J. P. Sumbana,Gouveia SumaleBicas LPassoSic SpirouCircle LangaAriel SontoElvino DiasRaúl Salomão JamisseAlves TalalaBrazao CatopolaElidio Cuco, ... São simplesmente INÚTEIS para este debate. Todos resvalam em ataques contra mim, directamente ou indirectamente. Este é o comportamento típico da do Afonso Dhlakama e da Renamo no nosso debate político. Não sabem discutir ideias. Insultam. Resmungam. Ameaçam. Sabotam... Tudo o que se pode imaginar ruim, eles fazem. São tão fracos em articular uma opinião construtiva perante uma opinião adversa à sua. Ficam como baratas tontas, dizendo e se desdizendo. Vejo isso cada vez que alguém aparece com uma opinião diferente da que eles têm sobre qualquer. Vi, por exemplo, quando apareceu o tal de G40. Largaram tudo para fazer frente contra este grupo. Até se esquereceram de ajudar a Renamo a organizar-se para as eleições. É por isso que o tal G40 foi eficaz em proteger os governantes, mesmo aqueles com fraco desempenho. 

    Tenho em mim que é por causa de ter este "naipe" de apoiantes que não sabem ficar frios e apreciar o mérito do que se diz diferente do que pensam que a Renamo não evolui politicamente. O comportamento de insultar os adversários, confundindo-os com inimigos, é que faz da Renamo um antro de insolentes. Caso para dizer: que pena para a nossa jovem democracia! 

    Enfim, assim se faz política cá entre nós! 

    Compreendes-me agora Gracio Abdula? Às vezes tu também resvalas!
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  • Hermes Sueia É lamentavel a forma como Julião Cumbane esgrime os seus argumentos. Mais lamentavel, quando esses pronunciamentos são de um professor. Um professor universitário. Lamentável.........
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  • Hermes Sueia ´Se um professor (?) universitário, não consegue respeitar um Professor Universitário Catedratico na mesma universidade, e não sabe o que é um debate, mal vai a sociedade universitária.
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  • Julião João Cumbane Não me vou dar o tempo para diálogo desinteressante com ninguém, Hermes Sueia. És livre de julgares os meus argumentos como te convir. Não estou a esgrimir coisa nenhuma. Lamentável é mesmo tu pensares dessa forma. Por que não discute o conteúdo do 'post', se tens alguma ideia? Acho que não vens aqui para me avaliar. Não estou em prova aqui!
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  • Brazao Catopola Julião João Cumbane, apraz me ver te atirar para todos os lados por onde pensas que pode haver alvos para teus intentos. Em nenhum momento em meu comentário há uma só palavra para te atacar, comecei e termino mostrando que Cistac é acadêmico e que sua posição foi em função disso. Naverdade quem ataca aqui es tu e a todos que curisosamente se opoe a ti. Se em algum momento questionasses a intenção com intenção de teres resposta jamais ( digo isto com toda a segurança do mundo como quem faz analise de discurso e especificamente de discurso político) começarias com as seguintes frases o teu texto: " Quem diz que a "mão externa" é fantasma? 

    Só tardava pronunciar-se publicamente contra a unicidade do Estado moçambicano.

    Este "conceituado catedrático" é natural de onde na Pérola do Índico?

    O que motivou a sua escolha pela nacionalidade moçambicana, com tantas outras que podia escolher? Em linguística discursiva chama-se a isso de coesão e coerência línguistica e através disso se ligam elementos de forma imediata e mediata". Ora commo voce vem agora com argumento que estava a questionar esforços para paz se voce já inicia seu texto sob alegação que este sujeito de fala fe-lo intencionalmente com uma mão externa? Desafio-o a mostrar aqui uma unica frase em que eu o ataco. Alias, posso estender mais, desafio-o a encontrar em qualquer post seu ou de outrens uma vez que temos amigos em comum a encontrar um comentário ou post meu que eu fujo do conteúdo para a pessoa... e mais ainda é complicado falar em unicidade do estado, isto é pior das gafes que se pode dizer
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  • Elidio Cuco Meu caro achas mesmo que o seu post tem algum ponto de equilibrio para termos um bom debate, so para ver ja estas a nos ligar a Renamo no seu ultimo comentario, hummm Prof.Cumbane!
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  • Hermes Sueia Comecei por discutir primeiro a forma do post, Professor Doutor Julião Cumbane. Quanto ao resto não sou formado em direito constitucional, para pôr em causa a opinião de um reputável constitucionalista. Apenas uma questão de respeitar a ciência.
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  • Hermes Sueia Longe de mim avaliar Julião Cumbana. Peço as minhas desculpas se passei a ideia de tentar avalia-lo.
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  • Julião João Cumbane Brazao Catopola e Elidio Cuco, se este 'post' não tem conteúdo que seja do vosso interesse, então fazeis a coisa mais sábia: não percais tempo construindo insultos ou fazendo avaliações do meu estado psiquico. Não estou interessado em que seja muita gente a apoiar o que escrevo. Longe disso. O meu objectivo é mesmo de saber se há alguém que pensa diferente de mim e porquê. Infelizmente, nunca dizem o que pensam. Só avaliam e reprovam o meu pensamento. Lá no texto e no meu primeiro comentário, eu exponho o que penso. Alguns poucos aqui comentam sobre isso. Muito bem. Porém, a maioria dos comentadores não traz qualquer valor ao debate. Esta é a minha opinião. Desafio-vos a contrariar, se tendes ideias!
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  • Manuel J. P. Sumbana Cumbane, és useiro e yezeiro neste tipo de pronunciamentos que sâo tipicos de das pessoas com muitas lacunas educacionais. Para ti quem nâo é da Frelimo ou a critica nâo é patriota. No entanto Nhussi disse no seu discurso que as boas ideias ideias nâo tém cor partidária e eu acrescento que também as más ideias nâo tém cor partidária.

    Por acaso penso à partida que a coisa da RNCM, Regiôes Autónomas e governo de gestâo nâo sâo boas ideias e nâo gostaria de vê-las concretizadas. Mas defendo que Dlhakama tem todo o direito de colocá-las publicamente e que devem ser debatidas. Como intelectual nâo devias considerar nenhum assunto como tabu.

    E pára de apelidar pessoas de agentes de interesses externos. Trabalhei mais de 20 ano com e para organizaçóes externas e em nenhuma circunstáncia apareceu alguém a questionar o meu patriotismo nem fui excluîdo de qualquer debate, mesmo dentro do partido Frelimo. Claro, até tu apareceres...
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  • Brazao Catopola Julião João Cumbane, por favor peço que identifiques uma unica frase em que eu te ataco ou insulto. Uma unica frase. Voce vai poder reparar que em nehum momento pus em causa a si, mas o que diz e isso sim, é interesse do post. Agora mostre para todo mundo aqui que eu o ataquei pessoalmente ou insultei.
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  • Julião João Cumbane A ciência está constantemente a ser questionada, caroHermes Sueia. É desse questionamento constante que resulta o progresso! A ciência não está estanque e quem deve questionar não só os especialistas! Que venham argumentos que acrescentem ou retirem mérito ao conteúdo do 'post', não à minha pessoa!

    É claro que compreendo ser maior problema o facto de ser eu a questionar o Gilles Cistac. Este é que é o problema! A pergunta que subjaz nas mentes do naipe de "advogados" do Gilles que perfilam aqui é: "quem és tu, Jay-jay, para questionar um 'conceituado constitucionalista', e ainda por cima num tom xenófobo?"

    Esta é razão da irracionalidade demonstrada por quem me insulta aqui, que se soma à minha e torna inviável o debate dos pronuciamentos públicos, politicamente incorrectos, do "conceituado Professor de Direito Constitucional". Esta é que é a nossa maior pobreza! Não sabemos questionar. Só avaliar, reclamar e insultar. Tudo sem pauta!

    Perdoais a minha arrogância!
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  • Hermes Sueia Plenamente de acordo, Julião Cumbana. Abaixo a Xenofobia.
  • Brazao Catopola kkkkkkkkk..agora morri de rir Hermes Sueia
  • Manuel J. P. Sumbana É isso, Cumbane. Usas bem o velho truque 'a melhor defesa é o ataque'. Meu amigo, o que tens que fazer é repudiar este estùpido post e pedir desculpas ao Giles Cistac. Isso é o que poderia repór-te alguma dignidade intelectual.
    E já farta o uso que fazes do que o Elisio Macamo diz para justificares este tipo de posiçôes. Tenho a maxima certeza que o Elisio náo subscreve este tipo de porcaria.
  • Julião João Cumbane Onde foi chamado o Elisio Macamo aqui, Manuel J. P. Sumbana. Quem foi que disse que preciso de aprovação de quem quer que seja para intervir quando assim bem entendo. E falas de "melhor defesa ser o ataque". Ataquei a quem?....
    .....
    Estás a ver/ouvir o Gilles está a dizer na STV?....
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  • Manuel J. P. Sumbana Falei no Elisio porque o tens citado muitas vezes, Cumbane. Tens que ter cuidado com as distorçôes que tens feito.
  • Julião João Cumbane Hermes Sueia, obrigado pelo puxão de orelha, no que respeita à xenofobia. Está no sangue. Temos que lutar premanentemente contra isso para fazer do mundo uma verdadeira aldeia global. Mas não ignoro que existe e às vezes se manisfeta. É como epilepsia! Tive um ligeiro ataque. Mas reitero que o Gilles também está a abusar dos seus créditos académicos para motivar mais confusão entre nós. Ele tem que se abster de fazer isso, se quiser estar bem com todos nós!

    Agora, Brazao Catopola, se me insultaste não te apoquentes. E mesmo se o tivesses feito, eu compreenderia!

    Manuel J. P. Sumbana, tu gostas de atacar pessoas. Matas debates, baste que apareça alguém que alinha contigo. Isso é mau. É antidemocrático! Eu não procurei ridicularizar-te, porque não é ético. Quanto às desculpas ao Gilles, deixa isso comigo! Ailás, aqui já fiz isso, pelo tom xenófobo do meu questionamento. Ele é meu vizinho (vemo-nos pelas varandas das nossas cozinhas). Mas reitero, ele também não precisa de abusar dos seus créditos. Deixemos o diálogo político decorrer de acordo com agenda já aprovada. Nada de aparecermos aqui com sugestões implicitas de adendas à agenda aprovada!
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