Guebuza: "Não vamos tolerar ameaça à integridade do país"
O presidente da República, Armando Guebuza, defende que os moçambicanos devem repudiar todas as tentativas que ponham em causa a integridade nacional. “Para o bem da paz social colectiva, não devemos tolerar quaisquer tentativas de pôr em causa a integridade territorial da República de Moçambique e a circulação de pessoas e bens no nosso solo pátrio”, disse Guebuza.
Para o efeito, o estadista moçambicano explica que as FADM devem, em colaboração com as outras Forças de Defesa e Segurança, garantir que a manutenção da autoridade do Estado em todo o território nacional se cristalize no quotidiano como um imperativo constitucional.
Guebuza falava ontem (quinta-feira) em Maputo durante a cerimónia de investidura do novo Chefe do Estado Maior General das Força Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), o General de Exército Graça Chongo e da recondução do seu Vice, oTenente-General Olímpio Cardoso Cambona.
Aliás, disse Guebuza, a cerimónia também foi mais uma oportunidade para analisar o papel das FADM quer como escola de valores, quer como um dos principais mecanismos de garantia da defesa da soberania e da integridade territorial que define Moçambique como Nação.
Arrolando as múltiplas obrigações das FADM, citou como exemplos a defesa do povo moçambicano, das extensas fronteiras terrestres e marítimas e espaço aéreo, bem como a protecção dos recursos naturais, activos fundamentais na luta contra a pobreza.
Guebuza, que também exerce as funções de Comandante em Chefe das FADM fez questão de realçar o papel da instituição militar que encarna e promove valores nobres, dignos de admiração e exaltação colectiva.
“De entre eles destaque vai para: a auto-estima, patriotismo e Unidade Nacional; a abnegação, zelo e aprumo; bem assim O respeito pela hierarquia, disciplina e consciência da subordinação ao poder democrático civil”, disse.
Dirigindo-se particularmente ao recém-empossado Chefe do Estado Maior, o Comandante em Chefe das FADM disse que “temos plena certeza de que o General Chongo abraça esta nova missão com o mesmo espírito de serviço e de servir bem a sua Pátria, que sempre lhe animou desde que assumiu a condição de militar”.
O estadista moçambicano aproveitou a oportunidade também para manifestar o seu apreço ao Chefe de Estado Maior cessante pela sua dedicação e empenho no reforço da capacidade das FADM, porque foi durante a sua direcção que foram desenvolvidas diferentes acções de capacitação institucional e de reforço da sua capacidade operativa.
“Saudamos-lhe por este legado, um legado que o seu sucessor deve saber valorizar e dar a necessária continuidade”, disse.
(RM/AIM)
Para o efeito, o estadista moçambicano explica que as FADM devem, em colaboração com as outras Forças de Defesa e Segurança, garantir que a manutenção da autoridade do Estado em todo o território nacional se cristalize no quotidiano como um imperativo constitucional.
Guebuza falava ontem (quinta-feira) em Maputo durante a cerimónia de investidura do novo Chefe do Estado Maior General das Força Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), o General de Exército Graça Chongo e da recondução do seu Vice, oTenente-General Olímpio Cardoso Cambona.
Aliás, disse Guebuza, a cerimónia também foi mais uma oportunidade para analisar o papel das FADM quer como escola de valores, quer como um dos principais mecanismos de garantia da defesa da soberania e da integridade territorial que define Moçambique como Nação.
Arrolando as múltiplas obrigações das FADM, citou como exemplos a defesa do povo moçambicano, das extensas fronteiras terrestres e marítimas e espaço aéreo, bem como a protecção dos recursos naturais, activos fundamentais na luta contra a pobreza.
Guebuza, que também exerce as funções de Comandante em Chefe das FADM fez questão de realçar o papel da instituição militar que encarna e promove valores nobres, dignos de admiração e exaltação colectiva.
“De entre eles destaque vai para: a auto-estima, patriotismo e Unidade Nacional; a abnegação, zelo e aprumo; bem assim O respeito pela hierarquia, disciplina e consciência da subordinação ao poder democrático civil”, disse.
Dirigindo-se particularmente ao recém-empossado Chefe do Estado Maior, o Comandante em Chefe das FADM disse que “temos plena certeza de que o General Chongo abraça esta nova missão com o mesmo espírito de serviço e de servir bem a sua Pátria, que sempre lhe animou desde que assumiu a condição de militar”.
O estadista moçambicano aproveitou a oportunidade também para manifestar o seu apreço ao Chefe de Estado Maior cessante pela sua dedicação e empenho no reforço da capacidade das FADM, porque foi durante a sua direcção que foram desenvolvidas diferentes acções de capacitação institucional e de reforço da sua capacidade operativa.
“Saudamos-lhe por este legado, um legado que o seu sucessor deve saber valorizar e dar a necessária continuidade”, disse.
(RM/AIM)
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