Os aposentados são aposentados e ‘ma nada’. Os fazedores da lei não têm que arranjar subterfúgios para continuar a empregar os aposentados na Administração Pública ou no exercício da actividade política. Se o País quer reduzir a elevada taxa de desemprego não pode vir agora compactuar com medidas dessa natureza, simplesmente porque lesa o Estado. O que está acontecendo é que os aposentados/reformados que se encontram no exercício de função não querem de jeito nenhum largar essa mama, querem é perpetuar no cargo até morrerem, enquanto isso, continua a engrossar o número de jovens capacitados, com qualificação académica e profissional, no desemprego e sem dias para tirar um dia de trabalho. Só espero que os jovens deputados de ambos os partidos políticos com assento parlamentar não venham a ...votar a favor a esta proposta de lei de 'sardinha'. Digo que UCID está a pintar mau papel à Nação em relação a esta matéria. Não há esclarecimentos que cheguem para me convencerem quanto a esse aspecto: a questão tem que ser mesmo impedir as pessoas reformadas de exercerem qualquer cargo na Administração Pública para dar lugar aos jovens quadros desempregados. O exercício da actividade política deve ser uma actividade não remunerada, podendo ser exercidas como um passatempo/hobby e por livre arbítrio da parte dos aposentados/reformados. Sem querer que me seja apelidado de radical ou de posição extremada, defendo que a pessoa que já deu a sua contribuição e que tem a sua reforma decorrente da sua prestação da sua vida activa e profissional não pode auferir mais nada na Administração Pública além da sua reforma a que tem direito. Os aposentados podem exercer sim a actividade política, no caso de quererem contribuir, mas sem nenhum tipo de incentivo.
Os aposentados/reformados de reconhecida competência profissional devem é criar as suas empresas e aí prestarem serviço uma hora ou outra na Administração Pública em regime de consultoria. Agora, continuar a auferir incentivos que não.
Os aposentados são aposentados e ‘ma nada’. Os fazedores da lei não têm que arranjar subterfúgios para continuar a empregar os aposentados na Administração Pública ou no exercício da actividade política. Se o País quer reduzir a elevada taxa de desemprego não pode vir agora compactuar com medidas dessa natureza, simplesmente porque lesa o Estado. O que está acontecendo é que os aposentados/reformados que se encontram no exercício de função não querem de jeito nenhum largar essa mama, querem é perpetuar no cargo até morrerem, enquanto isso, continua a engrossar o número de jovens capacitados, com qualificação académica e profissional, no desemprego e sem dias para tirar um dia de trabalho. Só espero que os jovens deputados de ambos os partidos políticos com assento parlamentar não venham a ...votar a favor a esta proposta de lei de 'sardinha'. Digo que UCID está a pintar mau papel à Nação em relação a esta matéria. Não há esclarecimentos que cheguem para me convencerem quanto a esse aspecto: a questão tem que ser mesmo impedir as pessoas reformadas de exercerem qualquer cargo na Administração Pública para dar lugar aos jovens quadros desempregados. O exercício da actividade política deve ser uma actividade não remunerada, podendo ser exercidas como um passatempo/hobby e por livre arbítrio da parte dos aposentados/reformados. Sem querer que me seja apelidado de radical ou de posição extremada, defendo que a pessoa que já deu a sua contribuição e que tem a sua reforma decorrente da sua prestação da sua vida activa e profissional não pode auferir mais nada na Administração Pública além da sua reforma a que tem direito. Os aposentados podem exercer sim a actividade política, no caso de quererem contribuir, mas sem nenhum tipo de incentivo.
Os aposentados/reformados de reconhecida competência profissional devem é criar as suas empresas e aí prestarem serviço uma hora ou outra na Administração Pública em regime de consultoria. Agora, continuar a auferir incentivos que não.
Os aposentados/reformados de reconhecida competência profissional devem é criar as suas empresas e aí prestarem serviço uma hora ou outra na Administração Pública em regime de consultoria. Agora, continuar a auferir incentivos que não.
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