AS TENTATIVAS FRACASSADAS DE Matias De Jesus Júnior
Meu caro Matias, por várias vezes me deliciei dos seus textos, que na minha opinião são de um teor capaz de levar um indivíduo apaxanado por estética literária, e por textos bem elaborados à um auténtico orgasmo intelectual. Apesar de concordar consigo em pouquissimos aspectos trazidos ao debate neste seu último artigo, na minha opinião, esta é uma das abordagens mais pobres que fez.
Eu fundamento a minha constatação. Ao longo da introdução do seu texto começa colocando em causa a academissidade do Prof, Elísio Macamo, e a mostrar uma grande preocupação pelos segudores que ele tem arrastado. E passo citar a sua colocação: “...as leituras do Prof. têm não poucas vezes me deixado deveras preocupado, sobretudo pelo número de pessoas que o têm como exemplo de académico. Mais: pelo nível de sermão dogmático que as suas análises atingiram em algumas mentes.
Não tenho tenhuma razão para sair a defesa do Macamo. Ademais. Pela dimensão da sua intectualidade e academicidade, que Matias coloca em causa, ele dispensaria a minha leiga advocacia. Contudo, devo dizer que não sabe bem, e pode parecer mal intencional tentar colocar em causa a magnificiencia da intelectualidade deste senhor. E parece-me muito absurdo tentar ridicularizar os seguidoeres de Macamo, afinal é professor de um calibre internacional e influencia mentes e corações. Portanto, acho absurdo essa insinuação.
“Hoje 2013 ocorreu-me verificar que afinal aquele jovem era apenas um de uma incrível legião de fãs que encontra orgasmo nas suas frases. Foi então aí que percebi que a febre tinha a seu favor o efeito contágio.”
O que Matias considera como febre? Os ideias do Macamo? O impacto dos mesmos? Não acha que o uso do conceito “febre” inferma de uma grande ambiguidade? Acha que todos que reconhecem a grandeza da intelectualidade de Macamo estão infermos? Os lucidos são os que não o reconhecem como tal, incluindo a sua pessoa?
Na verdade, acho que devia ter se concetrado em discutir o que Macamo disse, e não o que Macamo é (se Macamo é ou não é académico).
“Condena” Macamo porque quando ele critica o governo, critica também a oposição. Meu caro, nem sempre ser generalista ajuda a clarificar as ideias, contudo, na maioria das vezes, quanto mais elementos tivermos integrados no nosso debate, mas possibilidades temos de fazer inferencias acertadas. Ademasi, penso eu, qu ser dogmático, paroquial, ou bitolado é basear-se numa visão muito extreta para inferir conclusões. Portanto, acho que isso não deve ser nenhuam razão para atrair a sua crítica.
Em relação ao último artigo de Macamo, eu tive oportunidade de le-lo. Achei-o muito rico. Ele chama-nos atenção para evitar “correr com sal na mão” como se diz na giria popular. Macamo não riculariza o relatório elaborado pelos britânicos, mas sim questiona-o. Mcamo não disse que os mencionados no relatório são inocentes, mas disse que podem ser inocencentes. Essa é uma caracteristica típica de académico. É preciso questionar, tantas vezes for necessário, para em seguida tentar encotrar respostas. Onde está o prblema disso? De facto, vários são dados que montram que ocidente está involvido numa campanha de tentar provar que China está a prejudicar a Africa. Se puder ler as obras de Dambisa Moyo, tais como “Winner Take All”, dentre várias, poderá perceber que Macamo fala com conhecimento da causa.
Para terminar, devo dizer que por mais suspeitas que que possam ser, as duas figuras que são referenciadas como participantes na delapidação ilegal de madeira em Moçambique, enquanto não haver dados, provas concretas, eles gozam de presunção da inoncência. Quer a gente goste, ou não, esse é um princípio jurídico que não deve ser ignirado. Ademais, se Pacheco se dimitisse, estaria assinar atestado da sua culpa, e a legitimar as suspeitas que pesam sobre ele. E só um emocionado qualquer daria um tiro no seu próprio pé. Lembremo-nos que o jogo político ‘e baseado em realismo (de Maquiavel, Hobbes, Morganthau) e não idealismo e emocionalismo, e é um jogo bastante duro. E é esse jogo em estão involvidos os actores políticos moçambicanos.
Por enquanto paro por aqui, reconhecendo que este é um dos textos, que na minha opinião foi muito mal conseguido por Matias de Jesus Guentes. Mas, não faz mal, nem todos são quartas feiras.
Um respeitoso abraço!
AS TENTATIVAS FRACASSADAS DE Matias De Jesus Júnior
Meu caro Matias, por várias vezes me deliciei dos seus textos, que na minha opinião são de um teor capaz de levar um indivíduo apaxanado por estética literária, e por textos bem elaborados à um auténtico orgasmo intelectual. Apesar de concordar consigo em pouquissimos aspectos trazidos ao debate neste seu último artigo, na minha opinião, esta é uma das abordagens mais pobres que fez.
Eu fundamento a minha constatação. Ao longo da introdução do seu texto começa colocando em causa a academissidade do Prof, Elísio Macamo, e a mostrar uma grande preocupação pelos segudores que ele tem arrastado. E passo citar a sua colocação: “...as leituras do Prof. têm não poucas vezes me deixado deveras preocupado, sobretudo pelo número de pessoas que o têm como exemplo de académico. Mais: pelo nível de sermão dogmático que as suas análises atingiram em algumas mentes.
Não tenho tenhuma razão para sair a defesa do Macamo. Ademais. Pela dimensão da sua intectualidade e academicidade, que Matias coloca em causa, ele dispensaria a minha leiga advocacia. Contudo, devo dizer que não sabe bem, e pode parecer mal intencional tentar colocar em causa a magnificiencia da intelectualidade deste senhor. E parece-me muito absurdo tentar ridicularizar os seguidoeres de Macamo, afinal é professor de um calibre internacional e influencia mentes e corações. Portanto, acho absurdo essa insinuação.
“Hoje 2013 ocorreu-me verificar que afinal aquele jovem era apenas um de uma incrível legião de fãs que encontra orgasmo nas suas frases. Foi então aí que percebi que a febre tinha a seu favor o efeito contágio.”
O que Matias considera como febre? Os ideias do Macamo? O impacto dos mesmos? Não acha que o uso do conceito “febre” inferma de uma grande ambiguidade? Acha que todos que reconhecem a grandeza da intelectualidade de Macamo estão infermos? Os lucidos são os que não o reconhecem como tal, incluindo a sua pessoa?
Na verdade, acho que devia ter se concetrado em discutir o que Macamo disse, e não o que Macamo é (se Macamo é ou não é académico).
“Condena” Macamo porque quando ele critica o governo, critica também a oposição. Meu caro, nem sempre ser generalista ajuda a clarificar as ideias, contudo, na maioria das vezes, quanto mais elementos tivermos integrados no nosso debate, mas possibilidades temos de fazer inferencias acertadas. Ademasi, penso eu, qu ser dogmático, paroquial, ou bitolado é basear-se numa visão muito extreta para inferir conclusões. Portanto, acho que isso não deve ser nenhuam razão para atrair a sua crítica.
Em relação ao último artigo de Macamo, eu tive oportunidade de le-lo. Achei-o muito rico. Ele chama-nos atenção para evitar “correr com sal na mão” como se diz na giria popular. Macamo não riculariza o relatório elaborado pelos britânicos, mas sim questiona-o. Mcamo não disse que os mencionados no relatório são inocentes, mas disse que podem ser inocencentes. Essa é uma caracteristica típica de académico. É preciso questionar, tantas vezes for necessário, para em seguida tentar encotrar respostas. Onde está o prblema disso? De facto, vários são dados que montram que ocidente está involvido numa campanha de tentar provar que China está a prejudicar a Africa. Se puder ler as obras de Dambisa Moyo, tais como “Winner Take All”, dentre várias, poderá perceber que Macamo fala com conhecimento da causa.
Para terminar, devo dizer que por mais suspeitas que que possam ser, as duas figuras que são referenciadas como participantes na delapidação ilegal de madeira em Moçambique, enquanto não haver dados, provas concretas, eles gozam de presunção da inoncência. Quer a gente goste, ou não, esse é um princípio jurídico que não deve ser ignirado. Ademais, se Pacheco se dimitisse, estaria assinar atestado da sua culpa, e a legitimar as suspeitas que pesam sobre ele. E só um emocionado qualquer daria um tiro no seu próprio pé. Lembremo-nos que o jogo político ‘e baseado em realismo (de Maquiavel, Hobbes, Morganthau) e não idealismo e emocionalismo, e é um jogo bastante duro. E é esse jogo em estão involvidos os actores políticos moçambicanos.
Por enquanto paro por aqui, reconhecendo que este é um dos textos, que na minha opinião foi muito mal conseguido por Matias de Jesus Guentes. Mas, não faz mal, nem todos são quartas feiras.
Um respeitoso abraço!
Meu caro Matias, por várias vezes me deliciei dos seus textos, que na minha opinião são de um teor capaz de levar um indivíduo apaxanado por estética literária, e por textos bem elaborados à um auténtico orgasmo intelectual. Apesar de concordar consigo em pouquissimos aspectos trazidos ao debate neste seu último artigo, na minha opinião, esta é uma das abordagens mais pobres que fez.
Eu fundamento a minha constatação. Ao longo da introdução do seu texto começa colocando em causa a academissidade do Prof, Elísio Macamo, e a mostrar uma grande preocupação pelos segudores que ele tem arrastado. E passo citar a sua colocação: “...as leituras do Prof. têm não poucas vezes me deixado deveras preocupado, sobretudo pelo número de pessoas que o têm como exemplo de académico. Mais: pelo nível de sermão dogmático que as suas análises atingiram em algumas mentes.
Não tenho tenhuma razão para sair a defesa do Macamo. Ademais. Pela dimensão da sua intectualidade e academicidade, que Matias coloca em causa, ele dispensaria a minha leiga advocacia. Contudo, devo dizer que não sabe bem, e pode parecer mal intencional tentar colocar em causa a magnificiencia da intelectualidade deste senhor. E parece-me muito absurdo tentar ridicularizar os seguidoeres de Macamo, afinal é professor de um calibre internacional e influencia mentes e corações. Portanto, acho absurdo essa insinuação.
“Hoje 2013 ocorreu-me verificar que afinal aquele jovem era apenas um de uma incrível legião de fãs que encontra orgasmo nas suas frases. Foi então aí que percebi que a febre tinha a seu favor o efeito contágio.”
O que Matias considera como febre? Os ideias do Macamo? O impacto dos mesmos? Não acha que o uso do conceito “febre” inferma de uma grande ambiguidade? Acha que todos que reconhecem a grandeza da intelectualidade de Macamo estão infermos? Os lucidos são os que não o reconhecem como tal, incluindo a sua pessoa?
Na verdade, acho que devia ter se concetrado em discutir o que Macamo disse, e não o que Macamo é (se Macamo é ou não é académico).
“Condena” Macamo porque quando ele critica o governo, critica também a oposição. Meu caro, nem sempre ser generalista ajuda a clarificar as ideias, contudo, na maioria das vezes, quanto mais elementos tivermos integrados no nosso debate, mas possibilidades temos de fazer inferencias acertadas. Ademasi, penso eu, qu ser dogmático, paroquial, ou bitolado é basear-se numa visão muito extreta para inferir conclusões. Portanto, acho que isso não deve ser nenhuam razão para atrair a sua crítica.
Em relação ao último artigo de Macamo, eu tive oportunidade de le-lo. Achei-o muito rico. Ele chama-nos atenção para evitar “correr com sal na mão” como se diz na giria popular. Macamo não riculariza o relatório elaborado pelos britânicos, mas sim questiona-o. Mcamo não disse que os mencionados no relatório são inocentes, mas disse que podem ser inocencentes. Essa é uma caracteristica típica de académico. É preciso questionar, tantas vezes for necessário, para em seguida tentar encotrar respostas. Onde está o prblema disso? De facto, vários são dados que montram que ocidente está involvido numa campanha de tentar provar que China está a prejudicar a Africa. Se puder ler as obras de Dambisa Moyo, tais como “Winner Take All”, dentre várias, poderá perceber que Macamo fala com conhecimento da causa.
Para terminar, devo dizer que por mais suspeitas que que possam ser, as duas figuras que são referenciadas como participantes na delapidação ilegal de madeira em Moçambique, enquanto não haver dados, provas concretas, eles gozam de presunção da inoncência. Quer a gente goste, ou não, esse é um princípio jurídico que não deve ser ignirado. Ademais, se Pacheco se dimitisse, estaria assinar atestado da sua culpa, e a legitimar as suspeitas que pesam sobre ele. E só um emocionado qualquer daria um tiro no seu próprio pé. Lembremo-nos que o jogo político ‘e baseado em realismo (de Maquiavel, Hobbes, Morganthau) e não idealismo e emocionalismo, e é um jogo bastante duro. E é esse jogo em estão involvidos os actores políticos moçambicanos.
Por enquanto paro por aqui, reconhecendo que este é um dos textos, que na minha opinião foi muito mal conseguido por Matias de Jesus Guentes. Mas, não faz mal, nem todos são quartas feiras.
Um respeitoso abraço!
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