A Suíça e Angola chegaram ontem a um acordo para a devolução de fundos angolanos bloqueados em bancos suíços, no valor de 43 milhões de dólares. O acordo foi anunciado através de um comunicado do governo suíço publicado em Berna. A devolução do dinheiro angolano surge depois de um longo processo de negociações empreendido pelos governos dos dois países.
As autoridades helvéticas bloquearam o dinheiro depositado por Angola em bancos suíços, presumindo que se tratava de “dinheiro sujo”. No ano de 2005, o Procurador-Geral de Genebra, após uma investigação profunda, chegou à conclusão de que o dinheiro angolano tinha origem legal e todas as suspeitas faziam parte de uma campanha internacional, orquestrada contra Angola, para travar a ofensiva contra as tropas de Jonas Savimbi.
A Justiça Helvética foi obrigada a reconhecer que o Estado de Angolano foi obrigado a recorrer às praças financeiras internacionais, para fazer face a uma guerra de agressão, condenada internacionalmente.
Na época, as Nações Unidas deram ao Governo Angolano legitimidade para “recorrer a todos os meios ao seu alcance” para defender a integridade territorial e impor a autoridade do Estado.
Quando o Procurador-Geral de Genebra, Daniel Zapelli, fazia as investigações, os lobbis contra Angola que actuavam nos EUA, Europa e nomeadamente Portugal, puseram a circular que o Presidente José Eduardo dos Santos tinha contas pessoais na Suiça. Os investigadores concluíram que “isso é totalmente falso”. Os órgãos de Justiça de Genebra deram como não provadas as acusações e mandaram arquivar a queixa contra Angola. Segundo os termos do acordo, assinado por Yves Rossier e Carlos Alberto Fonseca, secretário do Presidente da República para as Relações Exteriores, os valores patrimoniais a restituir pela Suíça vão servir para financiar projectos de desenvolvimento a favor da população angolana. O governo angolano cedeu à Suíça a possibilidade de acompanhar, em conjunto com as autoridades angolanas, a aplicação do acordo. O acompanhamento por parte de Berna é feito pela Direcção do Desenvolvimento e da Cooperação (DDC) do Ministério Federal dos Negócios Estrangeiros. A devolução dos fundos a Angola, que sempre lhes pertenceram, põe fim à campanha suja contra os titulares dos órgãos de soberania angolanos, lançada na imprensa internacional e abre caminho à normalização completa, das relações entre a Suiça e Angola. O famigerado processo “Angolagate” fez parte da campanha internacional contra Angola e deu igualmente em fracasso, com a decisão final da Justiça francesa, que ilibou totalmente, os titulares dos órgãos de soberania angolanos.
As autoridades helvéticas bloquearam o dinheiro depositado por Angola em bancos suíços, presumindo que se tratava de “dinheiro sujo”. No ano de 2005, o Procurador-Geral de Genebra, após uma investigação profunda, chegou à conclusão de que o dinheiro angolano tinha origem legal e todas as suspeitas faziam parte de uma campanha internacional, orquestrada contra Angola, para travar a ofensiva contra as tropas de Jonas Savimbi.
A Justiça Helvética foi obrigada a reconhecer que o Estado de Angolano foi obrigado a recorrer às praças financeiras internacionais, para fazer face a uma guerra de agressão, condenada internacionalmente.
Na época, as Nações Unidas deram ao Governo Angolano legitimidade para “recorrer a todos os meios ao seu alcance” para defender a integridade territorial e impor a autoridade do Estado.
Quando o Procurador-Geral de Genebra, Daniel Zapelli, fazia as investigações, os lobbis contra Angola que actuavam nos EUA, Europa e nomeadamente Portugal, puseram a circular que o Presidente José Eduardo dos Santos tinha contas pessoais na Suiça. Os investigadores concluíram que “isso é totalmente falso”. Os órgãos de Justiça de Genebra deram como não provadas as acusações e mandaram arquivar a queixa contra Angola. Segundo os termos do acordo, assinado por Yves Rossier e Carlos Alberto Fonseca, secretário do Presidente da República para as Relações Exteriores, os valores patrimoniais a restituir pela Suíça vão servir para financiar projectos de desenvolvimento a favor da população angolana. O governo angolano cedeu à Suíça a possibilidade de acompanhar, em conjunto com as autoridades angolanas, a aplicação do acordo. O acompanhamento por parte de Berna é feito pela Direcção do Desenvolvimento e da Cooperação (DDC) do Ministério Federal dos Negócios Estrangeiros. A devolução dos fundos a Angola, que sempre lhes pertenceram, põe fim à campanha suja contra os titulares dos órgãos de soberania angolanos, lançada na imprensa internacional e abre caminho à normalização completa, das relações entre a Suiça e Angola. O famigerado processo “Angolagate” fez parte da campanha internacional contra Angola e deu igualmente em fracasso, com a decisão final da Justiça francesa, que ilibou totalmente, os titulares dos órgãos de soberania angolanos.
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