"Tive a honra de me encontrar com o presidente e, como é hábito, trocámos os nossos pontos de vista sobre numerosas etapas a empreender no futuro", declarou Brahimi à imprensa quando regressava ao hotel em Damasco, um dia depois de ter chegado ao país.
O enviado especial da ONU e da Liga Árabe afirmou que a crise síria era "inquietante", depois de 44 mil pessoas terem morrido desde meados de março de 2011, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH).
Brahimi também afirmou que espera que "todas as partes se pronunciem por uma solução, à qual aspira o conjunto do povo sírio".
"Al-Assad exprimiu o seu ponto de vista sobre a situação e eu dei-lhe conta dos meus encontros com dirigentes na região e no estrangeiro", adiantou o diplomata argelino nomeado em setembro depois do predecessor Kofi Annan ter abandonado o cargo.
Destes encontros, Brahimi sublinhou, nomeadamente, os mantidos com dirigentes norte-americanos e russos, cujas opiniões são diametralmente opostas sobre o conflito sírio, com os primeiros a apelar para a partida de Assad e os segundos a manterem-se como os últimos apoiantes do chefe de Estado, contestado pelo povo sírio há dois anos.
O emissário chegou no domingo à Síria para tentar de novo encontrar uma solução para sair da crise.
Durante a última visita à Síria, em meados de outubro, o mediador encontrou-se com Assad e vários altos responsáveis.
Brahimi conseguiu negociar com altos responsáveis uma trégua para a festa muçulmana de Aida l-Adha em finais de outubro, que terminou em violentas explosões poucas horas depois de ter iniciado.
O enviado especial da ONU e da Liga Árabe afirmou que a crise síria era "inquietante", depois de 44 mil pessoas terem morrido desde meados de março de 2011, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH).
Brahimi também afirmou que espera que "todas as partes se pronunciem por uma solução, à qual aspira o conjunto do povo sírio".
"Al-Assad exprimiu o seu ponto de vista sobre a situação e eu dei-lhe conta dos meus encontros com dirigentes na região e no estrangeiro", adiantou o diplomata argelino nomeado em setembro depois do predecessor Kofi Annan ter abandonado o cargo.
Destes encontros, Brahimi sublinhou, nomeadamente, os mantidos com dirigentes norte-americanos e russos, cujas opiniões são diametralmente opostas sobre o conflito sírio, com os primeiros a apelar para a partida de Assad e os segundos a manterem-se como os últimos apoiantes do chefe de Estado, contestado pelo povo sírio há dois anos.
O emissário chegou no domingo à Síria para tentar de novo encontrar uma solução para sair da crise.
Durante a última visita à Síria, em meados de outubro, o mediador encontrou-se com Assad e vários altos responsáveis.
Brahimi conseguiu negociar com altos responsáveis uma trégua para a festa muçulmana de Aida l-Adha em finais de outubro, que terminou em violentas explosões poucas horas depois de ter iniciado.
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