Até pode se tratar de uma estratégia da Renamo para continuar a chamar a atenção da opinião pública nacional e internacional para os problemas por sí expostos para uma solução ‘à la minute’mas que já lá passam dias sem que Armando Guebuza se disponha a dizer alguma coisa em torno do tema. O governo e a Frelimo acabam de reagir às mais recentes iniciativas da Renamo: não dão relevância...
Seria da pior irresponsabilidade da parte da “secreta” oficial declinar o necessário acompanhamento aos acontecimentos junto da antiga guerrilha, na Serra da Gorongosa, Vanduzi, Sofala.
Verdade seja dita. A “secreta” oficial pregou olho ao não seguir os passos da Renamo e do seu líder, período suficiente para Dhlakama dar--se ao gozo de anunciar uma deslocação a Serra da Gorongosa para escolher uns tantos reforços para a sua guarda pessoal. Mas a verdade era bem diferente. O cenário era bem diferente.
Seria da pior irresponsabilidade da parte da “secreta” oficial declinar o necessário acompanhamento aos acontecimentos junto da antiga guerrilha, na Serra da Gorongosa, Vanduzi, Sofala.
Verdade seja dita. A “secreta” oficial pregou olho ao não seguir os passos da Renamo e do seu líder, período suficiente para Dhlakama dar--se ao gozo de anunciar uma deslocação a Serra da Gorongosa para escolher uns tantos reforços para a sua guarda pessoal. Mas a verdade era bem diferente. O cenário era bem diferente.
Dhlakama, uma vez na Serra da Gorongosa, dá ordens militares a cerca de 800 homens e mulheres, uniformizados e a civil, aparentemente, disponíveis a tudo fazerem em prol do líder…guerrilheiro.
A “secreta” oficial havia sido ludibriada e sem poder fazer emendas.
Enquanto o Afonso Dhlakama discursava para os ex-guerrilheiros e a uma multidão civil, os elementos que se suponha serem da “secreta” estatal, resumiam-se em passeatas na sede de localidade, em Vanduzi, incapazes de avançar para lá da cortina humana renamista.
Às exigências milimetricamente elaboradas por Afonso Dhlakama, Armando Guebuza tem respondido com o silêncio.
Não é que o presidente não esteja a acusar o toque sobre as eventuais consequências da cena na Serra da Gorongosa.
Talvez por causa do tal orgulho propalado pela contra-parte, pelo menos publicamente, do lado da Frelimo e do governo não [ontem já houve reacção] se tem dado importância à crise. Uma forma inteligente de fazer a gestão da situação.
Mais com a intenção de desgastar moralmente a Renamo e o seu líder.
A Frelimo e o governo até podem estar preocupados com o assunto. Mas parece haver despreocupação.
Mercenários na Gorongosa
A estratégia da Frelimo parece estar a dar resultados.
Verdade ou mentira, certo é que a Renamo diz estar a acompanhar, no terreno, a movimentação de mercenários sul-africanos e zimbabweanos, à paisana, nas proximidades da Serra da Gorongosa, supostamente em missão de reconhecimento para um eventual ataque a Dhlakama e sua malta.
É sabido o quanto é fácil recrutar mercenários na África do Sul, desde que haja quem pague cash e muito bem por esses serviços.
Entretanto, Filipe Nhusy, ministro da Defesa Nacional, diz não estar ao corrente da origem das acusações da Renamo relativas a mercenários sul-africanos e zimbabweanos para matar Afonso Dhlakama. E diz que Dhlakama ainda não elaborou um pedido oficial para dialogar com o presidente Guebuza, “aberto para diálogo”.
Nhusy conta ainda que as Forças Armadas só entram em acção quando a soberania nacional estiver a ser ameaçada.
Damião José, porta-voz da Frelimo, acusa a Renamo de falta de agenda.
EXPRESSO - 31.10.2012
A “secreta” oficial havia sido ludibriada e sem poder fazer emendas.
Enquanto o Afonso Dhlakama discursava para os ex-guerrilheiros e a uma multidão civil, os elementos que se suponha serem da “secreta” estatal, resumiam-se em passeatas na sede de localidade, em Vanduzi, incapazes de avançar para lá da cortina humana renamista.
Às exigências milimetricamente elaboradas por Afonso Dhlakama, Armando Guebuza tem respondido com o silêncio.
Não é que o presidente não esteja a acusar o toque sobre as eventuais consequências da cena na Serra da Gorongosa.
Talvez por causa do tal orgulho propalado pela contra-parte, pelo menos publicamente, do lado da Frelimo e do governo não [ontem já houve reacção] se tem dado importância à crise. Uma forma inteligente de fazer a gestão da situação.
Mais com a intenção de desgastar moralmente a Renamo e o seu líder.
A Frelimo e o governo até podem estar preocupados com o assunto. Mas parece haver despreocupação.
Mercenários na Gorongosa
A estratégia da Frelimo parece estar a dar resultados.
Verdade ou mentira, certo é que a Renamo diz estar a acompanhar, no terreno, a movimentação de mercenários sul-africanos e zimbabweanos, à paisana, nas proximidades da Serra da Gorongosa, supostamente em missão de reconhecimento para um eventual ataque a Dhlakama e sua malta.
É sabido o quanto é fácil recrutar mercenários na África do Sul, desde que haja quem pague cash e muito bem por esses serviços.
Entretanto, Filipe Nhusy, ministro da Defesa Nacional, diz não estar ao corrente da origem das acusações da Renamo relativas a mercenários sul-africanos e zimbabweanos para matar Afonso Dhlakama. E diz que Dhlakama ainda não elaborou um pedido oficial para dialogar com o presidente Guebuza, “aberto para diálogo”.
Nhusy conta ainda que as Forças Armadas só entram em acção quando a soberania nacional estiver a ser ameaçada.
Damião José, porta-voz da Frelimo, acusa a Renamo de falta de agenda.
EXPRESSO - 31.10.2012
1 comentário:
00, but Mаrshall's had this one for higher prices in higher end makeup/erotic massage stores such as Home Depot and Lowe's.
Mу pagе - browse around these guys to learn about sensual massage london
Enviar um comentário