Verónica Macamo e a arte de enganar o incauto povo!
Há poucos meses atrás, a presidente da Assembleia da República (AR), Verónica Macamo, veio ao público dizer que caso Manuel Chang seja extraditado para Moçambique, não rumaria para sua casa. Seria preso imediatamente porque a sua imunidade foi relaxada. E até enfatizou dizendo que as pessoas pensam que na AR não se está a trabalhar, quando não é verdade.
E ontem, segunda-feira, quando questionada pelo deputado da Renamo, António Muchanga, Verónica Macamo disse que "não foi levantada a imunidade de Manuel Chang porque não foi pedida por um juiz da causa nem há um despacho de pronúncia sobre ele".
Sabem o que isto quer dizer? A Frelimo nos quis enganar sobre a situação de Manuel Chang e Verónica Macamo serviu de porta-voz da tramóia. Efectivamente, ao desembarcar no Aeroporto de Mavalane- caso não venha de comboio de Ressano Garcia-, Chang podia ser preso, para entreter o povo. Seria uma operação cosmética. Mas, dias depois, a sua defesa entraria com um pedido de "Habeas Corpus" evocando que o seu constituinte (Manuel Chang) ainda goza de imunidade parlamentar, por isso deve ser restituído à liberdade. E Chang, assim, voltava para casa beber os whiskies que comprou ou compraria com o dinheiro do calote.
O referido despacho de pronúncia a que ela se refere, tem que passar por duas etapas, a saber: instrução preparatória e instrução contraditória. Só depois disto é que é exarado o despacho de pronúncia que também pode ser recorrido. E isto podia acontecer com Manuel Chang numa wella em sua casa.
Nós dissemos desde o princípio que não acreditamos neste súbito despertar da PGR. Tudo isto é tentativa de arranjar um batom que pinte o regime em ano eleitoral. A Justiça presta-se a expedientes vergonhosos da Frelimo. Não há nada que possa vir a acontecer ao gatuno Manuel Chang, caso nos seja entregue. Manuel Chang é paparicado pelo regime. Ele jamais deve botar a boca no trombone. Seria o pior pesadelo, depois, claro, da queda da bastilha!
O melhor destino para Manuel Chang é Brooklyn. Aqui não!
(Justiça Nacional, siga-nos no Facebook)
Há poucos meses atrás, a presidente da Assembleia da República (AR), Verónica Macamo, veio ao público dizer que caso Manuel Chang seja extraditado para Moçambique, não rumaria para sua casa. Seria preso imediatamente porque a sua imunidade foi relaxada. E até enfatizou dizendo que as pessoas pensam que na AR não se está a trabalhar, quando não é verdade.
E ontem, segunda-feira, quando questionada pelo deputado da Renamo, António Muchanga, Verónica Macamo disse que "não foi levantada a imunidade de Manuel Chang porque não foi pedida por um juiz da causa nem há um despacho de pronúncia sobre ele".
Sabem o que isto quer dizer? A Frelimo nos quis enganar sobre a situação de Manuel Chang e Verónica Macamo serviu de porta-voz da tramóia. Efectivamente, ao desembarcar no Aeroporto de Mavalane- caso não venha de comboio de Ressano Garcia-, Chang podia ser preso, para entreter o povo. Seria uma operação cosmética. Mas, dias depois, a sua defesa entraria com um pedido de "Habeas Corpus" evocando que o seu constituinte (Manuel Chang) ainda goza de imunidade parlamentar, por isso deve ser restituído à liberdade. E Chang, assim, voltava para casa beber os whiskies que comprou ou compraria com o dinheiro do calote.
O referido despacho de pronúncia a que ela se refere, tem que passar por duas etapas, a saber: instrução preparatória e instrução contraditória. Só depois disto é que é exarado o despacho de pronúncia que também pode ser recorrido. E isto podia acontecer com Manuel Chang numa wella em sua casa.
Nós dissemos desde o princípio que não acreditamos neste súbito despertar da PGR. Tudo isto é tentativa de arranjar um batom que pinte o regime em ano eleitoral. A Justiça presta-se a expedientes vergonhosos da Frelimo. Não há nada que possa vir a acontecer ao gatuno Manuel Chang, caso nos seja entregue. Manuel Chang é paparicado pelo regime. Ele jamais deve botar a boca no trombone. Seria o pior pesadelo, depois, claro, da queda da bastilha!
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