sexta-feira, 5 de julho de 2019

na entrevista com a RDP África o PR mostrou se irritado no assunto dívidas ocultas

Sobre a visita do PR a Portugal: acho k foi positiva porém mano Arsénio Henriques devia treinar um pouco mais ao PR a lidar com assuntos melindrosos com os jornalistas.na entrevista com a RDP África o PR mostrou se irritado no assunto dívidas ocultas.Mano senito saberá k a regra e' quanto mais irritante for a pergunta mais calmo o chefe deve estar, modelo Chissano,quanto mais furioso o deixar a pergunta maior deve ser o sorriso e quando não há mais nada a dizer uma evasiva a moda Guebuziana tipo exaltemos a pátria funciona para fugir da situação.Ou mesmo uma resposta samoriana tipo" isso e' obra de infiltrados" costumava funcionar.Mas irritar se tipo Bang só fica mesmo bem ao Bang!
Comentários
  • Ju Tajú Eish, yah.
  • Joaquina Joaquim Realmente, muito vergonhoso..cadê a postura de um líder.. depois diz que é empregado do povo..ariiiii
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  • Ferojaly Aly Atitude de um cobarde...
  • Arao Jose Valoi Muito bem dito Mazoio Luis. É exactamente isso que falta.
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  • Gitandra Valoyi
    😀😀😀
  • Julinho Macicame Macicame Tudo indica que há gato aqui. Esse só pode ter comido também
  • Clementino Raice Faltou o autodominio ao mais alto magistrado da nacao...
  • EnzoJr Conjo Mazoio Luis
    Concordo consigo em larga medida, mas em parte o Arsênio tinha pouco a fazer ali. 


    Gestores de comunicação corporativa, como ele, nem sempre conseguem controlar esses cenários por várias razões, a destacar:
    1. Embora Eles peçam, não têm acesso as perguntas concretas que serão colocadas durante a entrevista, mas sim as linhas mestres que vão conduzir a conversa. O Arsênio só tem acesso as perguntas cá, onde na nossa imprensa por ser fraquinha. E cumpre a risca o guião. 

    2. Ainda que a RDP tenha partilhado as perguntas com a equipa de comunicação do entrevistado, o Jornalista tem autonomia para improvisar e/ou fazer perguntas de insistência quando não está satisfeito. Isso, por si só, já estava fora do controlo do Arsênio e sua equipa. 

    Como podiam ter minimizado isso? 

    Eu acho que ao aceitar conceder a entrevista, a equipa do PR devia ter deixado claro, quer para o próprio FJN, e quer para Órgão de Comunicação Social, os contextos que não deviam ser abordados durante a conversa.

    Para o PR devia ficar claro que a imprensa estrangeira é ousada e que qualquer tentativa de falar do assunto das dívidas ocultas, ele devia devia olhar para esse assunto como "Doméstico" e acima de tudo da Justiça Moçambicana. E na sua qualidade de PR abstence-se de falar desses processos para não influenciar o seu andamento. 

    Outrossim
    O nosso Presidente da República precisa duma indução sobre Relações Públicas e relacionamento com a imprensa. Esse deve ser o papel da equipa de comunicação. Aí entra muito e bem o nosso "Senito".
    Dentre várias coisas ele deve saber que ficar nervoso naquelas situações só dá azo ao jornalista para ir mais fundo. O Jornalista gosta de ver as suas fontes (políticos na sua maioria) encurraladas e aflitas. Ele deve saber como se escapulir de situações difíceis sem passar pelo ridículo, Edson Macuacua e Gabriel Muthisse são exemplo disso. Esses senhores sabem lidar com a imprensa taco-a-taco, sem perder a classe.

    O nosso Presidente precisa saber que o improviso também prepara-se. Deve dar respostas inteligentes, ainda que seja na defensiva, como fez Guebuza quando questionado sobre Chang, ou uma "Fuga para Frente". 
    Tentar relembrar a entrevistadora que ele é o presidente de Moçambique era completamente inútil, ela não estaria ali ao acaso, nem! 

    Eu ainda acho que se o nosso PR não tem disponibilidade para ter uma indução sobre gestão de RP então que opte pela estratégia Guebuziana, Indicar uma figura de porta-voz e conselheiro que dá a cara em nome do presidente. Assim ele mata dois coelhos numa só cajadada: 1) evita os atropelos de que temos sido vítimas, principalmente quando entrevistado do exterior; e 2) Valoriza a sua imagem para aparição em assuntos de grande envergadura. E devidamente preparado.
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    • Arao Jose Valoi Meu irmão EnzoJr Conjo, em comunicação existem tácticas de como responder esse tipo de questionamentos. É justamente ai onde entram as mensagens-chave por cada tema candente (por exemplo, dívidas ocultas), que a equipa de comunicação do PR devia ter preparado. Essas mensagens deviam vir em forma de perguntas e respostas hipotéticas, que seriam de grande valor para auxiliar o PR em momentos como aquele. E isso prepara-se, meu irmão. O nervosismo que ele mostrou é sinal de falta de preparo. Mais do que o Arsénio, acho que o Gabinfo (posso estar errado) tem responsabilidades acrescidas nestas situações.
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    • EnzoJr Conjo Plenamente de acordo.
    • Mazoio Luis soberbo!
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    • Naine Mondlane Bem Dito, Meu Caro #Enzo, é Só Rever a Entrevista Que, o Senito Fez Ao Patrão Mc. 🤪🤪
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    • Jossefa Ngomane EnzoJr Conjo, há momentos que a queda da casa não é por culpa do construtor, mas o que a derrubou tenha sido imprevisível. Não há mentira que possa esconder a verdade para sempre.
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    Escreve uma resposta...
  • Carlitos Santos Manuel Mas bem bem, ele estava no intervalo de lucidez? Ou estava no seu estado habitual?
  • Fred Boane Sinceramente 😂
  • Naine Mondlane Mano Muhamad Yassine, Tufaaaaaaaa!!
    😂 😂 😂 😂 😂
  • Elidio Cuco Kkkkk gostei dessa meu papi
  • Onoria Monjane "Os urubus de plantão" hao de vir dizer que o PR esteve serenissimo, falou bem, articulou de forma mais magistral a Língua portuguesa. E os que não viram isso são imbecis.
  • Joao Menete Bater na cauda doei. Imagina levar na cabeça? Isso é dos fortes!
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  • Paula Uacela Hahahaaaa.
  • Aly Assuad Sued 😂😂😂😂😂😂😂😂😂
  • Buene Boaventura Paulo Que tapete devemos lhe estender quando regressar à Pátria? Deviam mobilizar todo o people para receber Sua Excia... Ele foi top -10
  • Eugénio Matusse Chissano? Pergunta a Judite de Sousa, o que aconteceu aqui em Maputo ou ao compatriota Francisco Junior.
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Ericino de Salema
“A estatística não deve ser usada como um bebado usa um poste de iluminação; o bebado usa o poste de iluminação para se apoiar, para não cair, e não para se iluminar” - George Bernhard Shaw (1856-1950)

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