Onde vigora a democracia? .
Quando um membro deserta da Renamo para um outro partido qualquer, nada lhe acontece. Ele vive traquilamente sem medo de qualquer perseguição ou represália. Não corre qualquer risco. Até lhe é desejado uma boa viagem e sucessos na caminhada aos desafios pela frente. Mas, quando o mesmo acontece na Frelimo, ish. Heheheheheehehehehehe. Até os mortos são ressuscitados, tocam trombone, apitos, batuques e comem toda a maçaroca sem deixar excedente para amanhã. Este membro transforma-se logo num verdadeiro e mais forte candidato para a morte na maneira mais trágica. São activados os esquadrões da morte para o perseguir vivo ou morto. São ameaças aqui, ali acolá. Sua casa casa torna-se local de convergência de bandidos com armas em punho para rapta-lo e leva-lo para Chiango para lhe partir as pernas ou aniquila-lo. Na Renamo não acontece isso. O MDM e todos os restantes partidos políticos da oposição que temos em Moçambique, surgiram através da Renamo. A Frelimo tem que copiar esse modelo que a Renamo prima. Cada cidadão moçambicano é livre de filiar-se a qualquer partido que desejar. Não se deve condenar ideias contrárias. Estamos em democracia que foi nos trazida pela Renamo. Viva ela é toda a sua liderança.
MDM recebeu hoje o desertor da Renamo, Albano Bulaunde e colocou-o como seu cabeça-de-lista em Sofala. Há crise de quadros naquele movimento. Para o Daviz Simango, Sandura e Bulaunde são grandes aquisições, suas premícias
, seus trunfos. Tudo isso visa uma coisa:tentar atingir negativamente a Renamo e seu presidente Ossufo Momade, mais nada. Porque o Bulaunde não tem capital político para dar essa ultrapassagem aos antigos que sempre pelejaram em Sofala pelo MDM
. Um homem sem expressão na política, entra hoje e é cabeça-de-lista. Fazer mais o quê! ?. É democracia menmsmo que a Renamo gloriosamente trouxe para os moçambicanos.
, seus trunfos. Tudo isso visa uma coisa:tentar atingir negativamente a Renamo e seu presidente Ossufo Momade, mais nada. Porque o Bulaunde não tem capital político para dar essa ultrapassagem aos antigos que sempre pelejaram em Sofala pelo MDM
. Um homem sem expressão na política, entra hoje e é cabeça-de-lista. Fazer mais o quê! ?. É democracia menmsmo que a Renamo gloriosamente trouxe para os moçambicanos.
Tentou desestabilizar e dividir a Renamo, e não conseguiu. Agora vai desestabilizar e dividir ainda mais o MDM?.
Senhor Sandura Ambrósio, o movimento para onde agora vai é anti - democrático. Lá vai encontrar um regulado implantado e a seco. De Movimento Democrático é apenas o nome. Manuel de Araújo, Venâncio Mondlane, Geraldo Carvalho e tantos outros, estiveram lá e não gostaram. Mahamudo Amurane foi morto por ter entrado na rota de colisão com a liderança daquela organização que procede como se de empresa privada tratasse. Mas em fim, a democracia que a Renamo trouxe é mesmo essa:cada um é livre de filiar-se a um grupo ou partido político que lhe apetecer. Não há barulho!. Vá em paz e esperamos que alcance a verdadeira razão que procuras. Com isso, o engenheiro Daviz Simango vai se vangloriar e dizer que teve a melhor aquisição ao seu plantel?. kkkkkkkk. ... Só pode ser uma piada.
Viva a Renamo!
Viva o presidente Ossufo Momade!
Senhor Sandura Ambrósio, o movimento para onde agora vai é anti - democrático. Lá vai encontrar um regulado implantado e a seco. De Movimento Democrático é apenas o nome. Manuel de Araújo, Venâncio Mondlane, Geraldo Carvalho e tantos outros, estiveram lá e não gostaram. Mahamudo Amurane foi morto por ter entrado na rota de colisão com a liderança daquela organização que procede como se de empresa privada tratasse. Mas em fim, a democracia que a Renamo trouxe é mesmo essa:cada um é livre de filiar-se a um grupo ou partido político que lhe apetecer. Não há barulho!. Vá em paz e esperamos que alcance a verdadeira razão que procuras. Com isso, o engenheiro Daviz Simango vai se vangloriar e dizer que teve a melhor aquisição ao seu plantel?. kkkkkkkk. ... Só pode ser uma piada.
Viva a Renamo!
Viva o presidente Ossufo Momade!
Uma reviravolta!.
É uma tremenda reviravolta. Quando se pensava que todas as esperanças estavam esgotadas para os moçambicanos em ver o caso da extradição deste criminoso para Brooklyn, eis que as coisas mostram o contrário. O camarada vão sim seguir para os EUA e não para Moçambique, qual o antigo ministro Masutha defendeu vergonhosamente.
As coisas estão acontecer de maneira mais lúcida e correcta. O novo ministro sul - africano da Justiça e Assuntos Correcionais, Ronald Lamola, é homem que nos parece ser lúcido e sério, comprometido com a justiça genuína. Ele mandou anular toda e qualquer decisão tomada pelo seu antecessor no caso Manuel Chang, considerando que o antigo ministro foi infeliz na decisão de tentar acomodar os caprichos e interesses criminosos dos lesa - pátrias da Frelimo e prefere que o ladrão vá às carceragens de Brooklyn, em Nova Iorque para atender a ficha criminal instaurada contra si que o aguarda. Não tem maneira, este criminoso vai mesmo seguir aos States de borla e sem precisar de visto. É balde de água fria para toda a corja de camaradas porque as suas pretensões de resgatar este criminoso comparsa deles vai falhar. Já nos EUA o Manuel Chang será obrigado a botar a boca no trombone e dizer tudo. Serão todos citados nos depoimentos que prestará aos americanos em sessões de julgamentos.
As coisas estão acontecer de maneira mais lúcida e correcta. O novo ministro sul - africano da Justiça e Assuntos Correcionais, Ronald Lamola, é homem que nos parece ser lúcido e sério, comprometido com a justiça genuína. Ele mandou anular toda e qualquer decisão tomada pelo seu antecessor no caso Manuel Chang, considerando que o antigo ministro foi infeliz na decisão de tentar acomodar os caprichos e interesses criminosos dos lesa - pátrias da Frelimo e prefere que o ladrão vá às carceragens de Brooklyn, em Nova Iorque para atender a ficha criminal instaurada contra si que o aguarda. Não tem maneira, este criminoso vai mesmo seguir aos States de borla e sem precisar de visto. É balde de água fria para toda a corja de camaradas porque as suas pretensões de resgatar este criminoso comparsa deles vai falhar. Já nos EUA o Manuel Chang será obrigado a botar a boca no trombone e dizer tudo. Serão todos citados nos depoimentos que prestará aos americanos em sessões de julgamentos.
Filho de Armando Guebuza e seus comparsas das dívidas ocultas vão aguardar o julgamento nas carceragens, decidiu o Tribunal Supremo.
O Tribunal Supremo chumbou os pedidos de habeas corpus
submetidos pelos advogados de quatro arguidos do processo das
dívidas ocultas. Assim, Gregório Leão, António do Rosário, Ndambi
Guebuza e Bruno Tandane vão aguardar o julgamento na cadeia.
Três meses depois de receber três pedidos separados de habeas
corpus, o Tribunal Supremo indeferiu esta semana todos os
requerimentos que apelavam à libertação imediata de quatro
arguidos do processo que investiga as dívidas ocultas.
No primeiro pedido, a defesa de Gregório Leão e António do
Rosário fundamentou que a prisão destes arguidos foi ilegal, além
de que os dois nunca deveriam ter sido presos por crimes
cometidos durante o exercício de funções no Serviço de
Informação e Segurança do Estado. A defesa recorreu ao Estatutos
do SISE que fixam que os membros da instituição não devem ser
detidos por factos relacionados com o seu trabalho.
Entretanto, o Tribunal Supremo diz que os dois fundamentos não
procedem. Primeiro, porque não houve ilegalidade nenhuma na
prisão do antigo director-geral do SISE e do antigo director da
Inteligência Económica do SISE, pois a mesma foi ordenada por
uma entidade competente, nomeadamente um juiz de instrução.
Segundo, Gregório Leão e António do Rosário são acusados de
crimes comuns e não específicos às actividades que
desempenhavam enquanto membros dos serviços secretos. Ou
seja, branqueamento de capitais, abuso de cargo ou função,
associação para delinquir e corrupção passiva para acto ilícito são
crimes que podem ser cometidos por qualquer pessoa, pois não
estão relacionados com as actividades de segurança do Estado.
Os advogados de Ndambi Guebuza apresentaram os mesmos
argumentos avançados pela defesa de Gregório Leão e António do
Rosário. Além de rebater os dois argumentos, o Tribunal Supremo
disse que não ficou provado que Ndambi Guebuza é membro do
SISE. No pedido de habeas corpus, a defesa alegou que o filho do
antigo Presidente da República, Armando Guebuza, foi treinado
para o SISE. Entretanto, em resposta ao pedido de informação feito
pelo Tribunal Supremo, a direcção do SISE deixou claro que o
nome de Ndambi Guebuza nunca constou do quadro de pessoal da
instituição.
Em relação a Bruno Tandane Langa, a defesa pediu o habeas
corpus invocando o facto de o arguido ter colaborado com as
autoridades da justiça. Ou seja, Bruno Tandane não deveria ter sido
preso porque colaborou com a justiça. O Tribunal Supremo
chumbou o pedido e fez questão de lembrar que o habeas corpus
é solicitado com base em argumentos jurídicos previstos por lei.
Por outras palavras, a colaboração com as autoridades judiciais
não pode ser atendido como fundamento jurídico na análise de um
pedido de habeas corpus.
Fim da picada! Aqueles crápulas, por mim, incluindo Armando Guebuza, deviam ficar na prisão por toda a eternidade.
submetidos pelos advogados de quatro arguidos do processo das
dívidas ocultas. Assim, Gregório Leão, António do Rosário, Ndambi
Guebuza e Bruno Tandane vão aguardar o julgamento na cadeia.
Três meses depois de receber três pedidos separados de habeas
corpus, o Tribunal Supremo indeferiu esta semana todos os
requerimentos que apelavam à libertação imediata de quatro
arguidos do processo que investiga as dívidas ocultas.
No primeiro pedido, a defesa de Gregório Leão e António do
Rosário fundamentou que a prisão destes arguidos foi ilegal, além
de que os dois nunca deveriam ter sido presos por crimes
cometidos durante o exercício de funções no Serviço de
Informação e Segurança do Estado. A defesa recorreu ao Estatutos
do SISE que fixam que os membros da instituição não devem ser
detidos por factos relacionados com o seu trabalho.
Entretanto, o Tribunal Supremo diz que os dois fundamentos não
procedem. Primeiro, porque não houve ilegalidade nenhuma na
prisão do antigo director-geral do SISE e do antigo director da
Inteligência Económica do SISE, pois a mesma foi ordenada por
uma entidade competente, nomeadamente um juiz de instrução.
Segundo, Gregório Leão e António do Rosário são acusados de
crimes comuns e não específicos às actividades que
desempenhavam enquanto membros dos serviços secretos. Ou
seja, branqueamento de capitais, abuso de cargo ou função,
associação para delinquir e corrupção passiva para acto ilícito são
crimes que podem ser cometidos por qualquer pessoa, pois não
estão relacionados com as actividades de segurança do Estado.
Os advogados de Ndambi Guebuza apresentaram os mesmos
argumentos avançados pela defesa de Gregório Leão e António do
Rosário. Além de rebater os dois argumentos, o Tribunal Supremo
disse que não ficou provado que Ndambi Guebuza é membro do
SISE. No pedido de habeas corpus, a defesa alegou que o filho do
antigo Presidente da República, Armando Guebuza, foi treinado
para o SISE. Entretanto, em resposta ao pedido de informação feito
pelo Tribunal Supremo, a direcção do SISE deixou claro que o
nome de Ndambi Guebuza nunca constou do quadro de pessoal da
instituição.
Em relação a Bruno Tandane Langa, a defesa pediu o habeas
corpus invocando o facto de o arguido ter colaborado com as
autoridades da justiça. Ou seja, Bruno Tandane não deveria ter sido
preso porque colaborou com a justiça. O Tribunal Supremo
chumbou o pedido e fez questão de lembrar que o habeas corpus
é solicitado com base em argumentos jurídicos previstos por lei.
Por outras palavras, a colaboração com as autoridades judiciais
não pode ser atendido como fundamento jurídico na análise de um
pedido de habeas corpus.
Fim da picada! Aqueles crápulas, por mim, incluindo Armando Guebuza, deviam ficar na prisão por toda a eternidade.
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