segunda-feira, 15 de julho de 2019

Alice Mabote concorre por solicitação de um grupo de cidadãos que lhe contactou pedido que se candidatasse ao cargo;

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Os pontos que se seguem resumem o seu discurso na conferência:
1. Alice Mabote concorre por solicitação de um grupo de cidadãos que lhe contactou pedido que se candidatasse ao cargo;
2. Aceitou depois de muita reflexão e consulta a muitas pessoas, entre elas a sua família;
3. Aceitou o desafio ciente das dificuldades que vai enfrentar no processo. Mas concorre sem medo;
4. Esperava que mais cidadãos concorressem, sem necessariamente representarem os partidos considerados dominantes. Ela diz que concorre para fechar este vazio criado pela ausência de mais candidatos que forneçam alternativas fora desses partidos;
5. Aceitou o desafio porque tem registado retrocesso nas conquistas que conseguiu alcançar enquanto activista dos direitos humanos pela sociedade civil;
6. Espera que o povo lhe dê o voto de confiança e que em caso de obter o voto, ela e o grupo que lhe apoia, irão honrar;
7. Esclarece que ela não tem nenhuma varinha mágica para resolver os problemas, e sim, tem o seu compromisso e vontade de servir a nação e para tal, ela diz contar com o contributo de cada um, sem qualquer dística;
8. Em cinco anos, espera poder criar reformas profundas nos sectores de educação, investimento na área de saúde, especificamente na prevenção de doenças, vão planificar o investimento e desenvolvimento de infra-estruturas e vão trabalhar para honrar a Constituição da República, quando no seu artigo 103 diz que A Agricultura é a base do desenvolvimento nacional. Mabote diz que pretende em cinco anos, criar bases para que os jovens ganhem coragem e tomem o seu espaço;
9. Pretendem, conjuntamente com todos os moçambicanos, estabelecer as bases para que tenhamos um verdadeiro Estado de Direito Democrático de Direitos Humanos.
A Sala da Paz transmitiu em directo a conferência de Alice Mabote aqui no Facebook e está disponível no link: http://bit.do/eZZUg.

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