O
Conselho de Ministros de Moçambique decidiu na terça-feira autorizar a
concessão de visto de fronteira aos estrangeiros oriundos de países onde
Moçambique detém representação diplomática, para impulsionar o turismo e
os investimentos.
Citada hoje pela imprensa, a vice-ministra da Cultura e Turismo, Ana Comoana, afirmou que, com a decisão, deixa de ser obrigatório que cidadãos dos países abrangidos pela medida obtenham o visto de entrada nas embaixadas ou consulados de Moçambique, podendo conseguir a autorização na fronteira de entrada.
"Com a nova disposição, a entrada de investidores e turistas estrangeiros fica flexibilizada, o que vai melhorar o ambiente de negócios, particularmente no setor do turismo, que pode atrair mais e novos investimentos", afirmou Comoana.
Antes da medida, apenas cidadãos estrangeiros provenientes de países sem uma representação diplomática moçambicana é que podiam obter visto na fronteira de entrada no país.
Também no sentido de catalisar os investimentos, prosseguiu a vice-ministra da Cultura e Turismo, o Conselho de Ministros decidiu introduzir o visto para a atividade de investimento, destinado a empresários que pretendem aplicar os seus ativos em Moçambique.
Segundo Ana Comoana, o Governo reduziu de 50 milhões de dólares (47,5 milhões de euros) para 500 mil dólares (475 mil euros) o montante de investimento mínimo estrangeiro no país.
PMA // SB
Lusa – 22.02.2017
Citada hoje pela imprensa, a vice-ministra da Cultura e Turismo, Ana Comoana, afirmou que, com a decisão, deixa de ser obrigatório que cidadãos dos países abrangidos pela medida obtenham o visto de entrada nas embaixadas ou consulados de Moçambique, podendo conseguir a autorização na fronteira de entrada.
"Com a nova disposição, a entrada de investidores e turistas estrangeiros fica flexibilizada, o que vai melhorar o ambiente de negócios, particularmente no setor do turismo, que pode atrair mais e novos investimentos", afirmou Comoana.
Antes da medida, apenas cidadãos estrangeiros provenientes de países sem uma representação diplomática moçambicana é que podiam obter visto na fronteira de entrada no país.
Também no sentido de catalisar os investimentos, prosseguiu a vice-ministra da Cultura e Turismo, o Conselho de Ministros decidiu introduzir o visto para a atividade de investimento, destinado a empresários que pretendem aplicar os seus ativos em Moçambique.
Segundo Ana Comoana, o Governo reduziu de 50 milhões de dólares (47,5 milhões de euros) para 500 mil dólares (475 mil euros) o montante de investimento mínimo estrangeiro no país.
PMA // SB
Lusa – 22.02.2017
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