Tuesday, January 31, 2017

O lado sórdido e avaro de Afonso Dhlakama


O lado sórdido e avaro de Afonso Dhlakama
De quando em quando, Afonso Dhlakama desfaz-se do animal político que cresceu nele e dos fuzis que usa como barganha, e veste a pele de um cordeiro com toda a sua avareza sórdida. Mas um cordeiro bom, inofensivo... e torna-se distante e macambúzio. Na paz podre que inaugurou o ultimo mandato de Chissano, e depois do terrível despique eleitoral de 1999, DHL enveredou pelos mesmos caminhos insondáveis.
As de 1999 foram as eleições mais contestadas pela Renamo. E justamente. Mas volta e meia, depois de uns meses de tensas conversações com o Governo tendo com palco a Assembleia da República, DHL se refugiou no silencio estranho de seus fuzis e começou logo a falar dos pleitos que se avizinhavam (2003 e 2004). O cenário se repete agora. Tantos meses de sangue nas ruas, de convicções quase infalíveis, e de repente ele se despe de seus instrumentos de luta política, anunciando a trégua e falando das próxima eleições. E regressamos de novo a uma paz-podre sem solução duradoira.
Quando em Dezembro ele assinou, sem assinar no papel, esta trégua com Nyusi, Dhlaklama referiu também que ia regressar a Maputo. Sem acordo nem garantias. E um mes depois do início da trégua natalícia, eis-nos sem um roteiro concreto para a paz. Ninguém fala dos mediadores, ninguém os manda chamar, ninguém fala dos grupos de trabalhos para a descentralização e para a integração das forças residuais da Renamo, e ninguém os manda formar.
Mas a paz esta aí. A classe política firmou um entendimento taciturno às escondidas da opinião pública, da sociedade civil (que também está toda ela caladinha no conforto de seus gabinetes em Maputo). Esta trégua não foi apenas um questão de bom senso das partes. Houve muito mais em jogo. Joaquim Chissano resolvia as makas com a Renamo com dinheiro. Dhlakama comercializava o calar dos seus fuzis. Quando o dinheiro acabasse, ele regressava ao palco da chantagem. Foi sempre assim. E, com todo este silencio à volta do roteiro para a paz em tempo de trégua, nalguns círculos da economia local começa-se a conjecturar que alguém tenha comprado o silencio da Renamo. Quanto custou? Quem pagou?

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Comentários
Donaldo Chongo
Donaldo Chongo Nem mais, Marcelo Mosse. Alguém tinha que colocar o dedo nessa ferida colectiva.
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Agostinho Augusto
Agostinho Augusto Aye? Foi pago?
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Siro Siro
Siro Siro Na ninha opinião meu caro Marcelo Mosse Mais vale uma paz comprada do que uma guerra justa... Com isto Não quero dizer que esta guerra é justa mas sim dar maior ênfase a necessidade de termos uma paz duradoura (o que está nos bastidores nem sempre é consensual para opinião pública- mas se os resultados forem bons.... Melhor)...
Viva a Paz
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Helio Maximiliano Robiesperre
Helio Maximiliano Robiesperre "Mais vale uma paz comprada do que uma guerra justa"... Caro Siro Siro, com todo o respeito, a principio até parece bonito o que dizes, mas já pensaste que a validade dessa asserção depende do preço que for dado paz. E se por hipótese o preço da Paz for a violação de direitos fundamentais de um povo, será que valerá a pena compra-la. Acho que no caso hipotético que levantei a guerra justa faz mais sentido. Todavia, entendo o sentido do teu comentário e percebo que tentas defender que tudo deve-se fazer para se manter a paz. É legitimo.
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Siro Siro
Siro Siro Certo...
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Tesoura Júlio Tuboi
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Oweni Esmael
Oweni Esmael Certo vale mais uma paz "ensombrada" do que luto dos inocentes e agitação sem coerência. ...!!!

Não queremos saber quem pagou! Quem comprou o que! Mas paz entregue aos moçambicanos esse sim! !!
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Leonildo Carlos Balango
Leonildo Carlos Balango ""Paz podre"", ate quando? Havera' alguma solucao imediata para restabelecer a estabilidade ou "paz madura" nesta perola?
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Neves Nhavene
Neves Nhavene De facto este silêncio não é grátis.
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Geraldo Manjate
Geraldo Manjate antes vale um bom acordo do que uma boa sentença
Gosto · Responder · 1 · 13 h
Egidio Vaz
Egidio Vaz Este tipo de abordagem não ajuda a resolver o problema. Eu sou das pessoas que não gosto de jogos não-limpos. 
Existem problemas graves que aconteceram ao longo dos últimos vinte anos.
Primeiro foi o qu Alex Vines chama de falhanço do desarmamento da R
enamo. Creio que por desconfiança, a Renamo não desmobilizou todos. Por outro lado, a ONUMOZ fez um péssimo trabalho dado que até o fim da sua missão, houve bases inteiras que não foram contempladas e esses se mantiveram lá por muito mais tempo. Reconhecer isso significa estar disposto em retomar a agenda de desarmamento sem ressentimentos nem aproveitamento político.
Segundo, antes de Dhlakama ser o problema do país, foi-no ele próprio vítima das suas próprias forças. Os atentos deverão recordar-se dos motins organizados pelos seus homens armados exigindo reintegração.
Terceiro, de facto, tal como afirma, Chissano tinha uma fórmula não pública que serviu para manter as forças de Dhlakama contentes. Por sua vez, parece que Guebuza não tinha a mesma fórmula. De permeio, a Renamo faz uso dos seus homens armados como força propulsora das mudanças e da privatização do campo político em Moçambique. 
Ora, a saída parece ter sido já identificada pelos próprios líderes: a formação de uma equipa pequena, de especialistas para definir o melhor modelo de integração e ou reinserção social. Pelos vistos, ninguém melhor que Dhlakama compreende a necessidade de finalmente transitar a Renamo para um movimento político totalmente civil. Os custos logísticos da sua manutenção parece não mais comportáveis; a idade do líder vai exigi-lo a resolver alguns pendentes de uma vez para todos antes de perder as forças, enquanto internamente se observam as alternativas de liderança Pós-Dhlakama. 
Mas esta transição deverá acontecer a par de um outro roteiro de reformas institucionais. Parece tratar-se da última chance em que a Renamo detém o monopólio da agenda pois depois desta, dificilmente as coisas poderão acontecer como antes – isto se assumirmos que a transição seja completa até 2020. 
O que acabei de escrever é uma tentativa de assunatr Dhlakama num contexto de transições democráticas, tirando partido do pequeno roteiro já consensualizado entre as partes, nomeadamente a constituição de três equipas de tecnocratas para 1 –trabalhar na revisão constitucional, 2-Na descentralização e 3-Na reintegração/reinserção social dos homens armados, incluindo a integração de alguns nas hostes da defesa e segurança. Afirmei que não se trata apenas de um roteiro do dinheiro mas sim de uma agenda sobre a qual deverá ser trabalhada para que finalmente consigamos uma paz e partidos políticos sem soldados. Tal, deverá de certeza acontecer com contrapartidas. Se forem, que seja, desde o momento que seja a última vez.
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Gulumba D. Mutemba
Gulumba D. Mutemba A frelimo tem que ser dasarmada também.
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Jaconias Massango
Jaconias Massango aplausos,Egídio Vaz
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Oweni Esmael
Oweni Esmael Boa análise Dr Egídio Vaz....num momento de paz penso que esse tipo de post não ajudam a paz que se pretende. ...porque já há matérias suficientes e subjacente conhecidas sobre "paz+conflito+democracia"!

Abraços! !
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Dalfino Panachande
Dalfino Panachande Não provoquem o louco. Todos sabemos quem ele é
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Jaconias Massango
Jaconias Massango Depois de ser anunciada a trégua de 60 dias, tirei todas as dúvidas que tinha da Renamo e de Dhlakama, fiquei convencido que guerra que a Renamo fez dos 16 foi sem dúvida uma guerra de desistabilização. Será que há um plano e objectivo que orienta o que a Renamo e Dhlakama diz e faz?
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Rui Costa
Rui Costa Afinal a resistência militar não está aguentada com Ananás e mandioca ??!!
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Mansur Bazilio
Mansur Bazilio Acha mesmo, mais velho? Heheheuheheheh
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Francey Zeúte
Francey Zeúte Para sobremesa serviram e continuam a servir. Eh eh eh
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Edu Humbane
Edu Humbane Nao acredito que a questão Dlhakhama e a Renamo se resumam a questão de dinheiro. Que as posições que tomou e não tomou no passado tenham a ver somente com dólares. Essa pode ser uma parte da questão. Mas não é toda a questão. Penso que a analise deve ser complexificada! Ha muitas outras variáveis que tem que ser chamadas! Meu olhar!
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Gulumba D. Mutemba
Gulumba D. Mutemba De facto esta trégua não está a ser explorada, todos estamos no silêncio, não estamos a fazer nada que possa transformar a trégua em uma paz efetiva, esquecemos que as forças armadas das tuas partes aínda encontram se là nas matas a se apontar um ao outro com armas.
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Estacio Valoi
Estacio Valoi 'E sim Egidio Vaz foi de facto um processo carregado de muitas incongruencias que ao longo deo tempo foram sendo fintadas e nao soluciondas. Contudo, sanaveis sem assentar os problemas sobre o dinheiro enquanto a estrutura, esta maquina nao estiver solida
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Silvestre Chiuone Malate
Silvestre Chiuone Malate Um parêntesis Marcelo Mosse, hoje o primeiro-ministro inaugurou a primeira fase da obra do canal do chiveve. Esteve lá inclusivamente o edil da Beira. Você que consegue navegar à vontade nas águas da nossa política, pode partilhar-nos o seu saber sobre os contornos do processo? Recordo-me da troca de mimos entre o edil da Beira e O governo de Sofala a respeito do assunto....
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Inocêncio Albino
Inocêncio Albino Marcelo Mosse , obrigado mano, esse deu texto é bastante pertinente. proud.
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Maximo Bonifacio Bonifacio
Maximo Bonifacio Bonifacio Se for verdade k ele foi comprado. Sim este dinheiro valeu, do k akele k vai ser pago as dividas.
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Raul Novinte
Raul Novinte Sr. Marcelo Mosse, a quem você dá a culpa sobre o comportamento do Dhlakama? Pois muitos moçambicanos sabem que o Dhlakama não é a pessoa a culpar. O Sr. Marcelo Mosse esquece muito depressa. Se lembra do dia 25 de Setembro de 2015 e do que aconteceu com Dhlakama? Melhor escrever algo justo para que você seja reconhecido, pois escritas injustas nós moçambicanos repudiamos logo. Você está sendo injusto com Dhlakama. Eu gostaria que você escrevesse algo sobre os seus proprietários, pois pelo que vejo você é daqueles que pensam que Moçambique é uma propriedade da Frelimo... Sinto muito!......
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Gito Katawala
Gito Katawala Raul Novinte, quando o MM escreve sobre as "culpas" da cúpula da FRELIMO onde é que você se esconde? 
Eu até posso entender o seu ódio visceral contra a FRELIMO, mas a paixão com que queres defender ou justificar as acções de Dhlakama faz-se crer que a legião de seguidores dele vai nos forçar a viver com rancores e ajuste de contas por muitos e longos anos. 


Triste! 😦😏
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Raul Novinte
Raul Novinte Gito Katawala nunca pensei em odiar em alguém, muito menos um partido. O fato de criticar alguém não significa odiar. E para bem saberes , nunca odiei a Frelimo, mas sim o que não gosto é como a Frelimo tem governado o país. Pois, querermos ou não todos e muitos de nós somos da Frelimo ou já fomos da Frelimo algum dia, daí não há razão de se odiar. Eu pessoalmente já usei farda e patente da Frelimo. Mas eu não mencionei a Frelimo no meu argumento acima contra MM. O MM também não fala tanto da Renamo mas sim do Dhlakama. E o que me fez repudiar é ver total esquecimento do que aconteceu contra Dhlakama em 2015. Alias, os tais críticos do Dhlakama não sabem o que querem. Ora quando o Dhlakama dirige a guerrilha contra Frelimo dizem este assado e guisado e quando ele assina um acordo de trégua aparecem com comentários diminuitivos contra Dhlakama. Afinal de contas o que querem?
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Buene Boaventura Paulo
Buene Boaventura Paulo Caro Raul Novinte, será que leu e compreendeu o texto de Marcelo Mosse? O contrário do que dizes ele enaltece o lado bom de Dhlakama, que não obstante as contradições que lhe envolve ele decidiu, unilateralmente oferecer uma pausa (in)justificável para o nem todo um seu povo, MAS fé - lo de forma estranha porque não há um roteiro claro para uma paz duradoira que se vislumbre, até provavelmente ser forçado a pegar em armas para corrigir os erros (latentea) à vista nas próximas eleições. Aqui o Marcelo Mosse apela à uma atitude consequente do líder, que não deve se conformar com uma paz podre.
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Raul Novinte
Raul Novinte Buene Boaventura Paulo "Houve muito mais em jogo. Joaquim Chissano resolvia as makas com a Renamo com dinheiro. Dhlakama comercializava o calar dos seus fuzis. Quando o dinheiro acabasse, ele regressava ao palco da chantagem. Foi sempre assim. E, com todo este silencio à volta do roteiro para a paz em tempo de trégua, nalguns círculos da economia local começa-se a conjecturar que alguém tenha comprado o silencio da Renamo. Quanto custou? Quem pagou?" O que você acha que o MM está dizendo?
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Raul Novinte
Raul Novinte Buene Boaventura Paulo, você é que não leu bem o texto eu li e entendi e por isso repudiei esse tipo de escritas.........]
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Buene Boaventura Paulo
Buene Boaventura Paulo Mas afinal o que está a acontecer? cade os mediadores ou pelo menos um exigir de algo substancial por parte da Renamo... aqui alinho com Marcelo Mosse. Quanto às tais formas usadas no passado acho ser uma pincelada a mais que Marcelo Mosse deu ao seu texto. Eu não acho que a Renamo vive e consente tudo a seu desfavor a partir das migalhas do governo, mas que o silêncio o Líder é estranho isso sim. Este é a essência do post. Aliás o MM vai longe e aponta as suas baterias a outros actores vivos da nossa sociedade. Abraço
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Edson Maveto
Edson Maveto Falta de honestidade intelectual nesta pérola do Índico.
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Zeferino João
Zeferino João Boa tarde. Quando a abordagem é a paz dedido me a perceber o que os meus concidadao acham que falhou. Este post de MM pega por trazer uma visiao exposta num plano inclinado, daí o comentario tanto quando forte de Novinte. Mas o meu comentario nao é avaliar as ideias dos outros mas quero convitar aos meus amigos a centrarem se no pensamento logico do Ilustre Vaz, pois levanta varias questoes que fizeram com tivesses a chamada paz precaria e daí avançarmos pelas soluçoes. Obgado.
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Antonio Gulube
Antonio Gulube Isso me faz recordar dum passaro segundo a lenda contada por mais velhos, que nao tinha ninho, quando chuvesse xilreava apelando o fim desta afim de construir seu ninho, so que apos chuva nao mexia palha nenhuma, na chuva seguinte, a mesma ladainha. Portanto, clamamos pela paz, clamamos pela tregua afim de se resolver mhaka tranquilo, a dita tregua ou paz podre esta ai, mas nem palha para ca nem para la, mais uma vez voltaremos a nao congelar a paz ou tregua e de novo vai apodrecer. Afinal esquecemos rapido!
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Carlos Mairoce
Carlos Mairoce No meu entender, creio eu que este deveria ser o momento certo de quem de direito tratar de negociar com a Renamo e resolver questões pontuais e de discórdia. Não se espera cobrir a casa quando há sinais de que a chuva irá cair daqui há pouco. Mais do que o silêncio de Dhlakama, penso que seria pontual falar de questões de desmilitarização da Renamo, inclusão dos Moçambicanos na governação e se calhar uma possível mudança do sistema de governação para o federalismo.
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Hussein Nácir Rupava
Hussein Nácir Rupava Dhlakama voltou a Lucidez mano Marcelo Mosse. Já viu que o Governo está pauperrizado e desgraçado. O caso dele é como de um bebé que chora em casa de pobre porque quer tomar leite Nido mas os pais não tem capacidade para comprar a lata. Vai ter de se contentar com folha de chá mesmo. Leite só os camaradas servem. Ate já com Paz dele emprestada. Amanhã se não sair Leite vão fazer os fuzis roncarem. Ahhh País de Mentira.
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Sanildo Mutuque
Sanildo Mutuque "Sim à Paz!"...

Atravês do link a seguir: https://m.youtube.com/watch?v=jw9aAUXBDoA


Confira o video do Artista/Activista "Mutuquiriss" com o titúlo "Fungulany masso(Abram os olhos)" e faça questão de partilhar com os teus contactos do Whatsapp e os amigos do Facebook (atravês de uma publicação), para que o video chegue a mais gente...

Levar isto à mais gente pode até não fazer de tí um "Herói nacional" ou um "Grande Revolucionário", mas faz de ti o herói dos vários "Compatriótas" que sentem na pele os efeitos que a defesa dos interesses daquela "gente" e as suas acções irracionais têm sobre a "nossa gente"...
Ai vai o link do video mais uma vez: https://m.youtube.com/watch?v=jw9aAUXBDoA

Paz e fungulany masso

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Solomone Manyike
Solomone Manyike A luta continua!
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Orlando Alberto Milisse
Orlando Alberto Milisse Em outra ocasião teria escrito, não percamos tempo escrevendo comentários que não ajudam na manutenção da paz. Se foi ou não negociada com dinheiro, para o povo que sofre isso não interessa, pois, mesmo se o mesmo dinheiro não tivesse pago a paz, certamente que não estaria nos bolsos do povo. Por isso apelo à manutenção da paz. Pagando se como não o povo agradece.
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Orlando Alberto Milisse
Orlando Alberto Milisse Afinal o que realmente queremos? Coloquem se no lugar de quem estava na linha de fogo, ou que tivesse filho, irmão, esposo nessa situação, não imaginam o alívio.
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Beto Tembe
Beto Tembe Grande Orlando...Grande ponto de vista. O post do bom do MM dá a sub entender que ele não quer paz....já dissemos aqui que nem a frelimo e nem a renamo são vencedores. O vencedor e povo.....o povão, como dizia o bom de Victor José....
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Beto Tembe
Beto Tembe Temos que manter esta paz a tudo o custo. Se for necessário pagar, que se pague. Afinal não queremos a paz?? Porque o povo até hoje idolatra o Chissano?? Porque o povo não quer saber de guebuza??? Sejamos razoáveis....
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Carlos Patricio
Carlos Patricio Há um roteiro que muitos compatriotas não estão a equacionar e que, se calhar, é o mais importante de todos: o do fim das fraudes eleitorais. Sem as fraudes eleitorais o povo moçambicano tem a garantia de paz duradoura. A fraude é a mãe de todos os problemas e a sua inexistência a chave de todos os problemas. Tenho dito e agradeço os que "me lerem". Não vos peço para concordarem comigo, seria pedir demais, pois, eu vos conheço bem. Quando chegarmos ao processo eleitoral os mesmos problemas vão se repetir, as mesmas "irregularidades" vão ocorrer, os mesmo observadores internacionais, com medo de perderem o gás e o petróleo, dirão que as eleições foram justas e transparentes, a mesma CNE vai ditar resultados que conhecemos e o mesmo conselho constitucional vai carimbar a confusão. Luz verde para matar e oprimir os oprimidos deste cascalho do Índico. Bem haja a democracia de kalashinikok.
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Carlos E. Nazareth Ribeiro
Carlos E. Nazareth Ribeiro Há muito que se devia ter dado início ao processo de desmascarar esse pseudo-chefe-da-oposição-inexistente! E, igualmente, de muitos dos "quadros" que o rodeiam ou que o assessoram. Acontece que, para mim, uma Oposição tem que ser coerente, credível, ter programas elaborados sobre Planos exequíveis, saber "desmontar" o Sistema com fundamentos, com argumentos sólidos e não com balas...
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Narcísio Mula
Narcísio Mula Se deram dinheiro a DHL ele deve estar a usa-lo para comprar as FADM que estão perto dele
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Mario Nunes
Mario Nunes Afinal o Povo é que continua a sofrer
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Jose Baloi
Jose Baloi Queria como? Que a guerra continuasse? Sera que e mesmo do dinheiro que Dlhakama luta? Lembra que a Assembleia da Republica mandatada pelo Presidente Guebuza aprovou mordomias jamais vista para o lider e este negou preferindo continuar sua luta? Analise bem isso, e por dinheiro mesmo? Do nosso lado quem dos africanos negaria tantas mordomias e ir no mato beber agua do poco?

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